No dia 17 de setembro
de 1939 o exército soviético invade a Polónia, atacando as forças polacas, que
resistem aos nazis, pelas costas, ocupando o território do país com o qual
tinha assinado o Pacto de não
agressão (1932).
As forças do Wehrmacht
e da RKKA atacam a Fortaleza
de Brest, defendida pelo exército e mais tarde, pelos voluntários polacos.
Na tarde do mesmo dia, o Ministro dos Negócios Estrangeiros da URSS, Vyacheslav
Molotov, envia ao embaixador da Alemanha nazi na União Soviética, Friedrich-Werner
Schulenburg, o telegrama com as felicitações pelo “sucesso brilhante do
Wehrmacht alemão”. RKKA, sem receber a resistência de maior, ocupa a Ucrânia
Ocidental e a Belarus Ocidental, os territórios habitados por cerca de 13 milhões
de pessoas.
No dia 28 de setembro
os alemães ocupam a Varsóvia, no dia 6 de outubro capitulam as últimas unidades
do exército polaco. Na realidade, a URSS entrou na II G.M. no dia 17 de
setembro, 76 anos atrás e não em 22 de junho de 1941, quando começou a guerra
nazi-soviética.
Aliados na divisão da Polónia: general Heinz Guderian e combrig Semyon Krivoshein |
A famosa parada
conjunta nazi-soviética na cidade de Brest-Litovsk que decorreu em 22 de setembro de 1939
durante a invasão da Polónia e que marcou a retirada das tropas alemãs para a
linha de demarcação com a transferência da cidade e da sua
fortaleza ao Exército Vermelho (ler
mais). A parada decorreu na presença do general alemão Heinz Guderian e do comandante da brigada
soviético Semyon Krivoshein.
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