A primeira placa
memorial em homenagem do terrorista e assassino russo, “defensor da novoróssia”, foi aberta
na miserável aldeia russa na região depressiva de Altai, com as ruas de terra
batida, os muros de madeira por pintar e o casebre por arranjar.
A aldeia natal do
terrorista morto, Ivan Korolkov (1989), é composta por uma dúzia de casotas, a sua
própria choupana é uma T1 com uma cozinha minúscula, onde sobreviviam Ivan, a sua mãe, a sua esposa, ora viúva e o filho Kirill de 4 anos.
A cara absolutamente linda e aberta ao mundo do menino e a fuça meio-bêbada da mãe |
O mercenário russo,
após cumprir o SMO, nas palavras da sua mãe “foi iluminado pela ideia de
estudar numa escola militar”. Impossível, dado ao ensino secundário incompleto.
Mas surgiu uma alternativa: matar os ucranianos na Ucrânia, “libertando” o país
dos seus próprios habitantes.
A cara "feliz" da mãe: uma latinha fantasma pelo filho morto |
Pela primeira vez o
mercenário veio à Ucrânia em agosto – setembro de 2014 (a grande ofensiva do
exército russo para não permitir a libertação de Donetsk e Luhansk). O blindado
russo T-72, cuja tripulação era composta pelo comandante “Demon” (Demónio),
artilheiro “Bison” (Bisonte) e condutor – mecânico Ivan Korolkov, participou
nos ataques contra o aeroporto de Luhansk. A justiça chegou ao mercenário no
dia 28 de janeiro de 2015, no combate pela colina 309, nos arredores da aldeia
de Sanzharivka, na região de Debaltseve. O blindado russo foi aniquilado com um
míssil antitanque teleguiado (outros dados apontam, como a razão, o obus implantado pelos sapadores ucranianos).
Os estragos do blindado são mais compatíveis com ação de um obus |
No vídeo que se segue
tudo é perfeito. A rua quebrada, mergulhada na lama, um casebre, mais parecida como
celeiro para o gado, as madeiras, em forma de passagem, colocadas no chão para não pisar a lama, a escada
torta e podre, cautelosamente usada pelo amigo do terrorista para remover o
pano desclassificado da placa comemorativa, o palestrante que discursa no
portão, as faces dos presentes e até o pão na bandeja. Aqui não é necessária
nenhuma “tendenciosa propaganda ucraniana” para mostrar tão claramente a
intensa bestialidade dos ocupantes russos que fizeram milhares de quilómetros
de Altai à Ucrânia para assaltar os supermercados e torturar e matar os cidadãos ucranianos.
Em vez de alcatroar a
sua rua, pintar o seu próprio muro, arranjar o quintal e construir uma casa melhor para si e para a família, um russo semianalfabeto do interior esquecido por Deus e as autoridades veio “libertar” Ucrânia da
civilização. Mais, muito provavelmente, a culpa, por um “nacionalista banderista”
ucraniano médio possuir o celeiro de gado melhor do que a casa do “herói” falecido,
recairá sobre Obama e a “junta Ucraniana”, escreve o blogueiro Frankensstein.
Blogueiro: o discursante,
que assinala o ódio que o malogrado terrorista sentia contra os “banderistas”
(leia-se, contra os ucranianos), não menciona a palavra “novoróssia” uma única vez... Ou seja, pelo menos 8 terroristas russos da região de
Altai morreram na Ucrânia pelo algo que deixou de existir, mesmo nos discursos dos seus comparsas.
https://www.youtube.com/watch?v=t8xQO1-VvE4
3 comentários:
Sorte do garoto de parecer mais com a mae que com o pai morto. Pareceu ate, de inicio, com aquele outro terrorista de aparência asiática que vc divulgou aqui no seu blog.
Eu fico imaginando se os canais de TV aberta ucranianos mostrassem documentários com legendas em ucraniano e russo de documentários como Soviet History e Staline le tyran rouge, isso ajudaria a esclarecer muita gente. E importante que alguém traduza esses documentários para o ucraniano e o russo.
O terrorista Cristiano Alves se diz militar reservista, não seria o caso de denuncia-lo a sua circunscrição militar:
http://www.10rm.eb.mil.br/
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