O nazi russo Anton Raevsky (aqui
e aqui)
queixa-se das condições animalescas que a federação russa criou aos seus
mercenários que semeiam o terror no leste da Ucrânia.
Os terroristas feridos que conseguiram fugir da Ucrânia para Rússia se
queixam das condições degradantes da sua existência miserável, à sobreviverem
numa cave, algures na cidade russa de Rostov-no-Don, onde são obrigados à
dormir no chão. Nas suas próprias palavras, eles não recebem nem os alimentos,
nem o tratamento médico adequado, fazem os pensos e se dedicam à
auto-medicação. A federação russa, dizem os terroristas, não reconhece e tenta
abafar a presença deles na cidade de Rostov.
O autor do vídeo é o nazi russo, agora ferido, Anton Raevsky (fotos em cima), seguido de
perto pelo nosso blogue. Adepto da máxima “Rússia para os russos”, Raevsky
conta que os fundos que na federação russa são destinados ao apoio dos
terroristas, são desviados e usados em proveito próprio pelos intermediários e
voluntários pró-separatistas. Rayevsky: “não temos o dinheiro nem para fumar!”.
— Foi trazido ao Rostov, num dos hospitais, mas não recebeu a ajuda médica
qualificada, não houve exames, não foi feita a operação. No corpo ficaram duas
balas que não foram removidas — diz Raevsky, mostrando o terrorista aleijado.
Outro terrorista, de corpo débil, Ivan “Samurai”, confessou ser o membro do partido
comunista da Ucrânia (KPU). Ao mesmo tempo, ele criticou a direção do partido pelo
apoio insuficiente e acusou a sua liderança de covardia. O facto de estar ao
lado do nazi Raevsky, no ombro do qual está tatuado o retrato de Hitler (foto em cima), não
embaraça o comunista ucraniano...
Fonte:
https://www.youtube.com/watch?v=GPQ0Ljrd3Ao
Terroristas de Donetsk “reaproveitam” a propaganda nazi
A dita cuja “rp de Donetsk”, produz a sua propaganda, “reaproveitando” a
propaganda nazi, apenas mudando os textos e retirando algum elemento mais
embaraçoso aqui e ali. Por exemplo, escreve o blogueiro Rufabula, este cartaz
foi criado pela NSDAP em 1932, quando o partido concorria ao parlamento alemão nas
penúltimas eleições livres. O cartaz nazi dizia: “Somos os trabalhadores
acordados!”, o cartaz terrorista exorta: “Pelo Donbass livre!”, escreve Pravda Histórica.
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