Se os portugueses
descobriram e se enamoraram pelo Lviv (que conheciam antigamente como Leópolis),
os moradores de Lviv também gostaram dos portugueses, achando-os “bonitos” e “bronzeados”.
Oksana que trabalha na
agência da viagem saiu para almoçar e ai se deu com um grupo de portugueses que
“pediram sushi”. Ela os achou “bonitos”, gostando sobremaneira quando eles
cantavam nas ruas “a sua canção popular”, “Nossa…” (Sic!).
“Os portugueses, assim
como todo o mundo, gostaram as meninas de Lviv, diz Oleksiy (27). – Mas as
nossas meninas são virtuosas! Não caem nas provocações. A minha namorada diz
que por mais bonitos que sejam os portugueses bronzeados, ela ama à mim”,
escreve página UEFAeuro2012.
Por sua vez, os fãs portugueses,
maravilhados pela Lviv, cantam com alegria “We love Lviv”, passeando pelo centro
da cidade (ver
vídeo):
O craque Cristiano
Ronaldo também acha que “Lviv é uma cidade muito bela”
“Lviv é uma cidade
muito bela” – assim respondeu à pergunta dos jornalistas se gosta da cidade de
Lviv, o jogador da seleção de Portugal durante a conferência de imprensa no estádio
“Lviv Arena”.
A notícia do que Cristiano
Ronaldo irá sair do hotel às 19h00 para chegar ao estádio, estendeu-se numa
instante por toda a cidade. Quase 500 fãs vieram vê-lo. Aos gritos, os fãs estrangeiros
e ucranianos maravilhados cumprimentavam o futebolista, gritando “Ronaldo!” para
pedir um autógrafo.
“AAA! Eu não sabia que
EURO é uma festa tão excelente! Acabo de ver Ronaldo!”- disse Olesya, cidadã de
Lviv de 23 anos, relata UEFAuefaeuro2012.
Já a mesma sorte não tiveram os jornalistas portugueses do diário desportivo “A Bola”, Nuno Paralvas e André Alves, que foram alvos de extorsão por parte da polícia ucraniana, que sob o pretexto do teste de alcoolémia lhe extorquiu 150 Euros, escreve JN/desporto.
Já a mesma sorte não tiveram os jornalistas portugueses do diário desportivo “A Bola”, Nuno Paralvas e André Alves, que foram alvos de extorsão por parte da polícia ucraniana, que sob o pretexto do teste de alcoolémia lhe extorquiu 150 Euros, escreve JN/desporto.
Só esperamos que os
jornalistas anotaram a matrícula do carro policial e os criminosos possam ser
presos e expulsos da corporação, algo que é possível só com a ajuda da
comunidade e da imprensa internacional.
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