quarta-feira, outubro 31, 2007

Orgulhosamente ucraniano

Ucrânia como estilo da vida & life style

A Ucrânia, definitivamente, esta cada vez mais e mais na moda. Ou como se diz a malta jovem ucraniana, “Ukrayina rulz!”. Até uma amiga minha, que até é russa coitada, contou uma história recentemente. Um aluno dela (a senhora é professora), perguntou da onde ela é. Ela respondeu: sou de São Petersburgo. Ah, disse o aluno, é na Ucrânia!

Bom, pelo sim, pelo não, aqui vem uma lista dos sítios onde cada um pode escolher vários produtos para alma & corpo “Made in Ucrânia” ou “orgulhosamente ucraniano”.

Roupa jovem em estilo ucraniano
Símbolo da Ucrânia (tryzub) e as sus modificações
Clube ucraniano da Universidade Estatal de Michigan (EUA)
Comprar um belo sticker ucraniano para o seu carro & mail

terça-feira, outubro 30, 2007

Bagdade nas ruas de Maputo

A nova mini – série do HBO, “Generation Kill”, contendo 7 capítulos e co-produzida por Reino Unido e EUA, está a ser filmada estes dias na cidade de Maputo, local que já foi palco de vários filmes americanos da primeira linha como: “Ali” (2001), “A Intérprete” (2005) e “Diamante de Sangue” (2006).

A mini – série é baseada no livro homónimo do jornalista da revista Rolling Stone, Evan Wright, que representa a experiência pessoal de um jovem marine nos primeiros combates em Iraque em 2003 e em geral, traça o retracto de uma geração de jovens americanos, que tem como a única possibilidade de subir na vida – a participação em guerras, em que o seu país está se envolver ultimamente.
Polícia de segurança pública de Moçambique (PRM), avisou os habitantes da cidade e província de Maputo, para não ter receio de tiros e explosões. Pois, não podemos esquecer que em Março de 2007 em Maputo ocorreu uma grande explosão do material militar no principal paiol da capital, que ceifou a vida de mais de 100 pessoas e deixou cerca de 500 feridos.
As filmagens vão prolongar-se por um período de pelo menos duas semanas, além de Moçambique, a série também será rodada em Namíbia (combates no deserto) e na África do Sul.
A cidade de Maputo, chamou a atenção da produção de "Generation Kill", por causa de relativa facilidade com que se consegue recrutar os figurantes com traços físicos idênticos à população iraquiana, sem mencionar o brando regime fiscal de Moçambique, favorável às grandes rodagem cinematográficas.

Como sempre, não se conseguiu evitar as polémicas, pois o casting do filme só precisava de figurinos com características físicas dos árabes, europeus e negros do tipo norte-americano, com 112 quilos e altura de 1,90 metros, algo que desagradou certa camada juvenil moçambicana. Eis um exemplo, de como sempre se fomentam as fortes críticas do Hollywood por não usar os figurinos adequados à um determinado país (ucranianos, normalmente, podem se dar por satisfeitos, quando são representados pelos cidadãos da ex - Jugoslávia), mas quando o mesmo Hollywood tenta escolher as pessoas certas para representar o país certo, a "fábrica de sonhos" também é atacada, por não corresponder algumas expectativas pessoais.

Em termos de retrospectiva, temos que lembrar que o filme "Ali", a biografia cinematográfica do pugilista norte-americano Muhammad Ali, interpretado por Will Smith, recriou em Maputo a cidade de Kinshasa em 1974, capital do então Zaire, cenário do célebre combate entre Ali e George Foreman.
"A Intérprete", protagonizada pela Nicole Kidman e Sean Penn, tinha relativamente pouca rodagem nos bairros periféricos de Maputo (nem a Kidman, nem o Penn jamais estiveram na capital moçambicana), que representava uma país africano imaginário – Matobo, que tinha certas semelhanças com Zâmbia e Zimbabwe.
A produção de "Diamante de Sangue" transformou a capital moçambicana em Freetown, capital da Serra Leoa, país emblemático pelo uso de diamantes ilegais para financiar uma guerra civil extremamente sangrenta.

© LUSA & Informação Própria S.A.

Quem é o Evan Wright?
Jornalista premiado da revista Rolling Stone, autor do best – seller Generation Kill, posiciona o seu livro como “prosa não ficcional”, que conta a experiência pessoal de um marine na guerra em Iraque, traçando o retracto de toda a geração de jovens americanos no tempo de ultimas guerras.
Evan Wright ganhou vários prémios de reconhecimento pelo seu trabalho, como: Times Book Award de Los Angeles, Wallace Green Award da Marine Corps Heritage Society, Prémio National Magazine Award pela Excelência em Reportagem e o prémio do PEN Clube americano de 2005.
Mini – biografia em inglês

Polémica
Como não podia de ser, também existe o "Caso Wright", em que o jornalista é acusado de retractar os marines de uma maneira “ignorante”. Embora muita gente (inclusive os militares de altos patentes na reserva), teceram elogios rasgados ao trabalho do Wright, alguns colegas não ficaram tão entusiasmados com o seu livro. Por exemplo, um dos militares retractados no livro, Sargento – Artilheiro (Gysgt.) e Chefe de Operações da Companhia Bravo em 2003, Daniel J. Griego, considera que o livro Generation Kill “ignorante, cheio de mentiras e totalmente ficcional”.
Crítica detalhada em inglês

Cartoon original

sexta-feira, outubro 26, 2007

Presentes da Ucrânia para crianças do Paraná

No dia 19 de Outubro de 2007, chegou ao Brasil a encomenda do Ministério de Negócios Estrangeiros da Ucrânia – a primeira parte dos manuais, enviados pelo Ministério de Educação e Ciência da Ucrânia, destinados às escolas secundárias onde se estuda o ucraniano como idioma estrangeiro e às escolinhas de sábado da comunidade ucraniana no estado de Paraná. O material foi transportado pelo avião da empresa ucraniana “Motor Sich”.
Os 1254 livros, que chegaram na cidade de Belém, na escala o avião ucraniano, foram recebidos pelo Cônsul da Ucrânia no Brasil Sr. Dmytro Matiuschenko. Com apoio do representante da empresa “Motor Sich” no Brasil Sr. Taylor de Nascimento, o Ministério de Comunicação, com ajuda do correio local, no mesmo dia foi organizado o envio grátis dos livros para o Consulado da Ucrânia em Curitiba, para entrega posterior aos jovens da comunidade ucraniana.

Na foto: Sr. Taylor de Nascimento e o Sr. Dmytro Matiuschenko

Informação: Embaixada da Ucrânia na República Federativa do Brasil

quarta-feira, outubro 24, 2007

Bandera homenageado em Lviv

por: Borys Kozlovskiy
No dia 15 de Outubro de 2007, na cidade de Lviv foi oficialmente inaugurado o monumento de Stepan Bandera, líder da Organização dos Nacionalistas Ucranianos (OUN), assassinado em 1959 pelo agente do KGB na cidade de Munique.

Depois de sete concursos para escolher o melhor monumento, depois de toda a Ucrânia juntar o dinheiro durante 14 anos (donativos chegavam não apenas da Galicia, mas de Donetsk, Kharkiv, Kherson), o escultor Mykola Posikira e arquitecto Myhaylo Fedyk, puderam apresentar o seu trabalho ao público.

Neste momento, o monumento não esta totalmente concluído, o complexo memorial na rua Stepan Bandera (perto de Estação de caminhos de ferro de Lviv), será terminado no dia 1 de Janeiro de 2009 – centenário do nascimento do Stepan Bandera. Neste ano, a sua irmã, Sra. Oksana deveria participar nas comemorações, mas não consegui por causa da saúde, em Dezembro ela celebrou 90 anos...

No fundamento do monumento, foi colocada a terra da aldeia natal do Stepan Bandera – Stariy Uhryniv e da cidade de Munique, onde ele foi assassinado e onde está sepultado. Historiador ucraniano, Yaroslav Svatko, revelou um facto interessante da biografia do Bandera. Depois da morte em combate do comandante do UPA, Roman Shukhevych e prisão pelos soviéticos do seu substituto, Vasyl Kuk (morreu em Setembro de 2007, seu funeral foi acompanhado pelos 100.000 pessoas nas ruas de Lviv), Stepan Bandera foi escolhido para ser o líder do Provid (chefia) da OUN, ele disse: "Eu concordo em receber a vossa sentença de morte..." Mais tarde, ele caiu atingido pela mão do agente da KGB.

No seu discurso, o chefe da Administração Estatal da cidade de Lviv, Petro Oliynyk disse: "Nós transmitimos a nossa vontade aos deputados do Parlamento ucraniano eleitos pelo partido Nossa Ucrânia – Autodefesa Popular e pelo Bloco de Yulia Timoshenko, já em Outubro – Dezembro deste ano reconhecer UPA como a parte combatente da II G.M."

Myroslav Senyk, chefe da Câmara dos Deputados da Província de Lviv: "Toda a hora, nós chamavam de banderivtsi. E nós passamos este nome pela Sibéria, pela Kolyma, pela Vorkuta. Nós não renunciamos este nome, porque somos banderivtsi, e nós temos o orgulho deste nome. Porque ser banderivtsi – significa amar o seu povo e lutar por um destino melhor para ele..."

Ao mesmo tempo...

No penúltimo sábado, em Lviv tive lugar a cerimónia comemorativa do 65º aniversário do UPA. Segundo o decreto do Presidente da Ucrânia Victor Yushenko, foram condecorados vários comandantes do UPA, entre eles Vasyl Levkovych, último coronel do UPA, comandante do circulo militar "Buh", que recebeu a ordem Yaroslav Mudriy.
Também o primeiro vice – chefe da Câmara Municipal de Lviv, Oleh Synyutka, anunciou que à partir de Janeiro de 2008, todos os veteranos do UPA que vivem na cidade, vão receber uma reforma municipal de 400 UAH (80 USD).

Fonte

Ucrânia sob o ataque

O nosso blogue foi pensado como plataforma de divulgação da informação boa e positiva sobre a Ucrânia em todo o mundo lusófono. Por isso, leitor dificilmente poderá encontrar nas nossas páginas as notícias negativas, muito menos aquelas que ponham em perigo a imagem da Ucrânia. Não é que a Ucrânia seja um paraíso na terra ou um país sem problemas e atritos, mas sempre achamos que para falar mal da Ucrânia, existe uma legião de "amigos da onça", pagos por isso a peso de ouro. Por isso, consideramos que cada um deve fazer aquilo que entende melhor, ou seja, nós devemos divulgar a Ucrânia, e os cachorros podem ladrar para a nossa caravana.
Mas um crime recente, cometido contra a Ucrânia, fiz com que mudamos as nossas regras e vamos falar hoje duma situação negativa. No dia 18 de Outubro de 2007, um grupo de marginais, membros da organização chauvinista russa, proibida judicialmente na Ucrânia, "União da juventude euro — asiática", destruiu parcialmente os símbolos da Ucrânia, localizados na maior montanha ucraniana — Hoverla (2.061 m).

Os marginais cerraram o tryzub, sujaram com a tinta a pedra dedicada a Constituição, partiram uma outra pedra de cariz religioso e fizeram mais alguns estragos, glorificando-se logo a seguida nas páginas do seu sítio na Internet. Na sua página, os vândalos também chamaram a Ucrânia de "dita cuja", desrespeitando a Constituição, os símbolos estatais e os representantes legítimos do povo ucraniano.

Serviço da Segurança da Ucrânia (SBU) localizou os criminosos

SBU conseguiu localizar os criminosos de modo bastante rápido, entre três criaturas responsáveis pelo crime, dois são de nacionalidade russa e o terceiro, um cidadão ucraniano, reside em Moscovo. Sr. Valentyn Nalivaychenko, chefe interino do SBU, divulgou aos jornalistas ucranianos, os nomes dos criminosos:

Leonid Savin (1974), cidadão da Ucrânia, desde Março de 2007 vive permanentemente em Moscovo, é responsável do sítio na Internet da organização criminosa. Outro é Alexander Bovdunov (1986), cidadão russo e terceiro — Valeriy Mantrov (1988), também é cidadão russo. Além disso, SBU recebeu os dados que permitem determinar, que a acção criminosa foi coordenada, a partir do território da Federação Russa pelos lideres da organização, Pavel Zarifulin (telefone celular +7 926 2253064) e Alexander Dugin (+7 916 5641000), que desde Junho de 2006 foram interditos de visitar a Ucrânia pelo período de cinco anos.

Também no dia 20 de Outubro, SBU remeteu todos os documentos recolhidos pelo seu serviço, para a Procuradoria Geral da Ucrânia, para a tomada da decisão sobre a abertura possível de um processo — crime. SBU também informou o Ministério dos Negócios Estrangeiros sobre o crime cometido pelos estrangeiros. Ao mesmo tempo, Sr. Valentyn Nalivaychenko disse aos jornalistas que ESM não é uma organização muito activa na Ucrânia e que neste momento o SBU está fazer um trabalho profiláctico junto dos cinco activistas do grupelho, para prevenir possíveis actos contra lei e ordem no futuro.

fonte em ucraniano & em russo

O crime tão horrendo, chamou a atenção de toda a Ucrânia, pessoas de diferentes quadrantes políticos e sociais manifestaram o seu desagrado, indignação e repúdio do verdadeiro fascismo que está atacar os alicerces da nação ucraniana. Já nos dias 20 — 21 de Outubro todos os símbolos da Ucrânia no monte Hoverla foram renovados e quase todas as marcas que vândalos deixaram por traz foram apagadas. Nesta operação de emergência participaram pessoas de todos os cantos da Ucrânia, estudantes caloiros da Universidade de Chernivtsi e pessoal da empresa "Severtrans" da cidade de Odessa. Que mais uma vez prova: a Ucrânia é um país unido e nenhuma força totalitária e estranha consegue o separar.

Fonte

Fotos do pessoal, que ajudou na renovação da Hoverla

terça-feira, outubro 23, 2007

75° Aniversário do Holodomor em Portugal

A Embaixada da Ucrânia em Portugal (embaixador Rostyslav Tronenko), Associação dos Ucranianos em Portugal e a Câmara
Municipal de Lisboa, juntaram os seus esforços na abertura da Exposição dedicada ao 75° Aniversário da Grande Fome de 1932 – 1933 na Ucrânia, também conhecida como Holodomor, que teve lugar na Biblioteca Museu República e Resistência.

Ver as fotografias
Reconhecimento do Holodomor no Mundo
em Portugal / fotografias
na Eslováquia
na Escócia

Obrigado ao: Sr. Luís Matos Ribeiro (Portugal)

Rádio Ucrânia Internacional
http://www.nrcu.gov.ua/index.php?id=2

segunda-feira, outubro 22, 2007

Holodomor lembrado no Brasil

Será que a fome de 1932-1933 foi igual para todos os povos da ex - União Soviética?

Num “comunicado” difundido pela Embaixada de Rússia em Brasil, no dia 20 de Setembro 2007, 5 dias antecipando, com uma tentativa clara de diminuir o significado da Grande Fome (Holodomor) na Ucrânia de 1932-1933, apresentada através da exposição de cartazes de artistas plásticos da Ucrânia, no Senado do Congresso Nacional nos dias 25-28 de setembro, os diplomatas russos tentaram explicar que “incorreto avaliar o Golodomor (modo russo) como um caso exclusivo da Ucrânia, porque se trata de uma pagina trágica da historia comum – cidadãos de varias republicas da então União Soviética se tornaram vitimas da política agrícola do governo soviético”.
Deixamos ao lado este tese anti-humana e cínica da política agrícola (na Ucrânia na primavera de 1933 cada dia morriam 25 mil pessoas, metade deles eram crianças e mulheres) e vamos a perguntar aos “historiadores” do estado que hoje restaurou a regime totalitário adotando até o hino soviético e o escudo da monarquia tzarista,
1. Porque a Rússia não reconhece o fato de repressões políticos e físicos contra o povo ucraniano praticados durante a época soviética de 1917 -1991, especialmente com três fomes artificiais realizadas nos anos 1921-1922, 1932-1933, 1946-1947?

2. Porque muitos fatos como disse da “historia comum”, especialmente de Holodomor na Ucrânia não se estudam nas escolas da Rússia ?

Antes de explicar “a geografia” de Grande fome, e verdadeira “igualdade de todos os povos” da URSS na catástrofe dos anos 30, é necessário lembrar que ao território histórico étnico ucraniano, que antes de 1917 contava com cerca de 1 milhão de quilômetros quadrados com população de 40 milhões habitantes (1905), cuja grande parte na época soviética passou para Rússia, pertenciam a Cubanh e o Cáucaso Norte. Nestes territórios, bem como na Ucrânia, por causa de grande resistência da população local à coletivização forçada stalinista foi realizado grande terror em forma de fome artificial ou morte pela fome, em ucraniano Holodomor.
Em outras palavras se pode dizer, que nos territórios com presença dos representantes da nação ucraniana foram maiores repressões.
Lembramos que segundo a Convenção da Assembléia Geral da ONU de combate ao crime e sua penalização datada de 9 de dezembro de 1948, o genocídio significa ato perpetrado com a intenção de aniquilar totalmente ou parcialmente grupo nacional, étnico, racial ou religioso, especialmente com a criação, para membros do grupo, de condições de vida que sejam capazes de provocar seu aniquilamento físico total ou parcial.
De verdade não foi o mesmo no caso os ucranianos?
Para confirmar que os ucranianos ficaram como maior alvo das repressões como uma nação agrícola, independentemente onde morava, e mostrar uma natureza bastante distinta de repressões praticadas contra outras regiões da URSS, vamos a comparar o Holodomor de Ucrânia com a fome geral presente na aquele tempo na URSS, citando alguns fatos baseadas nos documentos.

1. Holodomor na Ucrânia
Foi como uma conseqüência do terror pela fome, aplicado para deter uma das republicas soviéticas, com as fronteiras com a Europa, na União Soviética. Nos anos 1920-30 do século XX o poder soviético tomava a Ucrânia como um perigo para a construção dum estado nacional soviético, porque a Ucrânia foi uma republica com tradições sólidas estadistas, cujo potencial econômico e humano foi igual ao restos das republicas em suma.
Fome no território da URSS
Era de natureza social e econômica, porque foi provocada palas ações irresponsáveis do poder para forçar os ritmos de industrialização, arruinação de produtores agrícolas mais ricos, apropriação dos produtos de colheita sem pensar sobre conseqüências tanto dos coperativas, como e de donos individuais.

2. Holodomor na Ucrânia
Já em Abril de 1930 o poder determinou as normas de entrega de trigo (foi o primeiro ano do sistema coletivo agrícola). Segundo a Nova Lei que determinava Único imposto para o ano 1930/31, comparando com outras republicas, o camponês de Ucrânia teve que pagar um imposto muito maior.
Fome no território da URSS
No maio de 1932 a recadação estatal foi diminuída para alguns províncias de Ural, Sredniaia Volga, Cazaquistão, e ao mesmo tempo foi nenhuma mudança na Ucrânia.

3. Holodomor na Ucrânia
Em outono de 1932 na Ucrania e em Cubanh foram expropriados todos os produtos de famílias que não cumpriram o plano de recadação, em outras palavras da maioria de produtores rurais. Como resultado a fome passou à Holodomor.
Fome no território da URSS
No resto do território da URSS este tipo de terror com a recadação total de produtos ou seja terror pela fome não se registrou.
Durante a fome de 1932-33 no território da URSS tinham lugar os seguintes tendências:
· aumento significativo de exportação de trigo do território da URSS,
· ajuda aos proletários de Ocidente,
· o poder soviético, apesar da fome, não se dirigia pela ajuda aos outros paises.

4. Holodomor na Ucrânia
Nos documentos oficiais tratava-se das multas naturais só com a carne, bacon e a batata. Mas na realidade fora confiscada toda a produção de campesinos, incluído cebola, abóbora, beterraba. No começo de 1933 se confiscavam também as frutas secos.
Fome no território da URSS
No resto território da URSS, entre outro, território de Povoljia, ficavam avícola, gado domestico, e também os produtos de largo tempo de preservação – cebola, abóbora, beterraba etc.

5. Holodomor na Ucrânia
Kremlin isolou os campesinos ucranianos passados fome das regiões que não sofreram da fome com uma meta evidente: obrigá-los a morrer em casa. No outono de 1932 – inverno de 1933 nas fronteiras da Ucrânia atuavam chamados “cercas” de bloqueio dos alimentos, organizados pelas forças interiores e a milícia soviética. O poder não deixava aos campesinos sair das aldeias e ao mesmo tempo difundir as noções sobre a Holodomor. Se proibia a importação dos alimentos pelas pessoas privadas.
Fome no território da URSS
No resto território da URSS não houve as cercas de bloqueio dos alimentos, e não se praticava a proibição de deixar o lugar de moradia.

6. Holodomor na Ucrânia
Kremlin aplicou as “tabuas pretas” – listas com nomes das aldeias que segundo o Decreto de Stalin “sabotearam” a contrbuiçao dos alimentos pelo poder soviético. Entre as primeiras aldeias de região de Kharkiv foram nomeados dois povoados: Liutenhky e Kamyani Potoky. A ausência no mapa contemporânea dos mesmos já disse sobre o seu destino.
Fome no território da URSS
No resto território da URSS o castigo em forma de “tabuas pretas” para erradicar os povoados de resistência não se praticava.

7. Holodomor na Ucrânia
Na primavera de 1932 Kremlin inventou a fórmula: “sim, a fome há, mas qualquer conversa sobre ela é necessário apagar”. A parede de silêncio começou a construir ante todo na maquina partidária comunista, cujos membros se castigavam só pelas conversas da fome, e muito mas severo pelas tentativas de ajudar a os que sofriam de fome. Haviam alguns casos de repressões do todos os membros de comitês de partido municipais. A propaganda oficial do regime então no poder silenciava totalmente a ocorrência do Holodomor. A palavra “Holodomor” foi eliminada, e na estatística se aproveitava o termo “insuficiência estatística” das cifras dos mortos.
Fome no território da URSS
A fome em Povoljia (Rússia), bem como a fome surgido apos da segunda guerra mundial sempre se reconhecia na URRS. Se conhece bem a “Campânia de ajuda a os que passaram fome em Povoljia”. Apesar de que a fome na Ucrânia foi mais cruel, qualquer cidadão que nos tempos da URSS pronunciaria a palavra “fome” dirigido a Ucrânia, sem exceções, ficava preso. Este fato foi mais dramático porque após de poucas décadas que passaram da Holodomor, toda a população adulta da Ucrânia não esqueceu aquele horror.

PERDAS HUMANAS
Os resultados de “empenho” do poder comunista da URSS na área de terror pela fome também foram distintos para varias regiões.
1. Holodomor na Ucrânia
Na Ucrânia a maior parte de mortos era no campo e a fome se explicava pela confisco do trigo dos campesinos.
Fome no território da URSS
A estatística testemunha que na parte européia da URSS nos anos 1932-33 a mortalidade prevaleceu a natalidade em 7 regiões. Em três deles a fome foi nas cidades, e o campo teve balance positivo de crescimento da população (Ural, Sredniaia Volga, Norte). A fome neste regiões foi causada pela liquidação do sistema de apoio estatal das famílias – sistema de tarjetas.

2. Holodomor na Ucrânia
O tope de Holodomor foi na primavera de 1933. Em aquele momento na Ucrania cada minuto morria 17, cada hora - 1000, cada dia – 25 mil pessoas...
Segundo os dados de expertos durante o Holodomor o povo ucraniano perdeu de 8 a 10 milhões de vidas.
“Em total na nossa aldeia morreram da fome 792 pessoas, durante a guerra pereceram 135 pessoas” – lembrava a testemunha de Holodomor Antonina Melechenko, de 1920 ano de nascimento, Região de Kyiv.
Fome no território da URSS
Nas duas regiões de Volga (Povoljia) que já são reorganizadas em 5 províncias russas (Volgograd, Orenburg, Penza, Sâmara e Saratov) com um território de 435 mil quilômetros quadrados, segundo os dados do historiador russo V. Kondraschin, da fome nos anos 932-33 morreram 366 mil pessoas.

E apesar de que é incorreto dizer que há uma injustiça menor ou maior nestas cifras tão horriveis, mas como se pode comparar 366 mil com 8-10 milhões?

Decretos do Comitê central do Partido Comunista da União Soviética (PCUS) e do Governo da URSS, dirigidos contra os camponese e intelectuais ucranianos.

1. Carta de I. Stalin a Lasar Kaganovich (secretario do PCUS na Ucrânia) de 11 de agosto 1932: “Mais importante agora é a Ucrânia. As coisas na Ucrânia estão indo muito mal. Tenham em conta que o Partido comunista da Ucrânia (500 mil membros) há canalhas, que conscientemente ou não, são aliadas de Petliura* ou seja são agentes puros de Pilsudsky**. No caso que nossos assuntos vão piorar, esses elementos não tardarão em abrir uma frente dentro do partido (e fora também) contra o próprio partido. O que é mais perigoso, e portanto que os dirigentes ucranianos não vejam este perigo. Assim não se pode continuar.

* - chefe do Governo ucraniano independente na época 1919-21, assassinado pelo presumível agente da NKVD em 1926.
** - chefe do Governo polonês nacionalista, então no poder.

2. Decreto do PC e do Governo da URSS de 7 de agosto de 1932
“Sobre a segurança dos bens das empresas estatais, cooperativas e corporações, e para o avigoramento da propriedade socialista (a lei de 5 espigas). O Decreto determinava como pena capital pelo fuzilamento. Só em alguns casos excepcionais a maior castigo foi trocado pela prisão de 10 anos.

3. Em 1 de janeiro 1930 I. Stalin mandou a Ucrânia um telegrama exigindo a entrega de trigo :
“Aos cooperativas, cooperativistas e proprietários de terras que continuam a esconder o trigo, é considerado roubo o material que foi escondido e as autoridades soviéticas não tivessem o controle. Para esta transgressão foi aplicada a mais severa pena, prevista pelo Decreto de 7 de agosto de 1932”. Durante a busca de trigo considerado escondido foi expropriado todo qualquer tipo de produtos de alimentação pertencentes aos campesinos, deixando-os sem alimentação nenhuma.

4. 22 de Janeiro de 1933 I. Stalin pessoalmente (assinou) escreveu uma carta – diretriz, dirigida aos membros de Comitê central dos PCUS e do Governo, que iniciou do seguinte modo: “Segundo a informação que dispõe Comitê Central do PCUS e o Governo, na Ucrânia e em Kubanh começou um êxodo dos campesinos em busca de pão nas regiões do Volga, província de Moscou, províncias a Oeste e na Bielorussia”. O Kremlin exige dos dirigentes das regiões vizinhas para que façam o bloqueio dos acessos da Ucrânia e de Kubanh. A diretiva para o Ministério de rodovias e ferrovias proibia a venda das passagens para os campesinos que queriam sair da Ucrânia. Pouco tempo depois apareciam as resoluções locais da Ucrânia que repetiram o mesmo decreto sobre a proibição de mudar da aldeia.

5. O decreto do Governo da Ucrânia e do Comitê Central do PC da Ucrânia sobre a “Colocação na TABUA PRETA as aldeias que faziam sabotagem da entrega do trigo”. Com este decreto entrava em vigor uma pena não praticada em nenhum sistema penal, quando toda aldeia ou distrito não entregavam o trigo para os soviéticos, se castigava o povo de seguinte modo:
- Cortava-se imediatamente o abastecimento das aldeias pelos produtos de primeira necessidade, e liquidava-se qualquer tipo de serviço de compra e venda nas localidades;
- Cobrava-se antecipadamente todos os tipos de impostos, com a proibição de créditos para as cooperativas;
- Revisavam-se e “limpavam-se” as cooperativas dos elementos anti-revolucionários denominados de “organizadores de sabotagem”.
O mesmo Decreto prescrevia os mesmos castigos também para as aldeias que não cumpriam os planos de contribuição de trigo.

Impostos implantados por Moscou para as Repúblicas Soviéticas
Por um hectare de terra lavrada os camponeses da Ucrânia tinham que pagar 58 rublos, os da Bielorussia – 55 rublos, os do Cáucaso – 52 rublos e os da Rússia – 46 rublos. Por cada cabeça criada de bovinos o ucraniano pagava 21 rublos de imposto, o da Bielorussia– 17,5 rublos, e os de outras repúblicas – 13 rublos a 15,5 rublos. É impressionante a astúcia e a maldade de Moscou na cobrança de impostos: possuindo um animal exótico como o camelo o ucraniano pagava 26 rublos, ao mesmo tempo este imposto para Ásia Central foi de 13 – 15 rublos.
Nota: o preço de uma vaca na época era de 150 a 200 rublos.

Fontes :
http://pt.wikipedia.org/wiki/Holodomor
http://www.holodomor.org/

sexta-feira, outubro 19, 2007

MTV Ucrânia 2

Estes dias recebemos uma carta muito gratificante, vinda do Brasil, pedindo dados técnicos sobre a emissão da MTV Ucrânia.

Slava Issússu Hrêstú!
Boa noite!
Sou de União da Vitória, PR. ... Com isso poderei assistir a MTV ucraniana? Ou ao menos, em alguns horários, programas de lá?

Atenciosamente
Marcos Roberto Leão


Eis a nossa melhor resposta:

Satélite: AMOS-2
Posição orbital: 4.0o
Formato de divulgação: DVB-S (MPEG-2)
Frequência do sinal: 10762 MHz
Velocidade do sinal: 30 000
Modulação: QPSK
Polarização: horisontal
FEC: 3/4
Sinal: não codificado
Cobertura do satélite AMOS-2

Para obter mais informação sobre retransmissão da MTV Ucrânia, contacte o departamento de distribuição (Kyiv – Ucrânia)

Теl.: + 380 44 200 07 05
Теl.: + 380 67 240 12 19
Fax: + 380 44 200 07 06
Pessoa à contactar: Andriy Malchevskiy
***
Um vídeo ucraniano interessante...

Congresso da juventude ucraniano – brasileira

O 35º Congresso da Juventude Ucraíno – Brasileira (CONJUB) acontecerá entre dias 02 e 03 de Fevereiro de 2008 nas dependências do Clube Poltava, em Curitiba – Paraná.

O 35º CONJUB será promovido pela Comissão Organizadora (CO), composta por jovens que representam as três Paróquias de Curitiba (Catedral São João Batista, Paróquia Nossa Senhora Auxiliadora e Paróquia Santa Ana) e será regulamentado pelas seguintes disposições:

Os objetivos do 35ª CONJUB

I. Integrar os jovens ucranianos do Brasil, bem como fazer com que todos percebam a importância que têm em suas comunidades, para a manutenção da cultura ucraniana.
II. Despertar o espírito de liderança.
III. Oportunizar o contato com a Cultura Ucraniana que em alguns âmbitos vem sendo esquecida.
IV. Apresentar os trabalhos e projetos desenvolvidos pelos jovens ucraíno – brasileiros que não deixam os nossos valores e costumes morrerem.
V. Discutir a viabilidade de aplicação dos projetos e trabalhos apresentados em outras localidades.
VI. Eleger a nova directoria da Associação da Juventude Ucraíno – Brasileira (AJUB) para a gestão do biênio 2008/2009.

Serão disponibilizadas quatro vagas para cada entidade da comunidade ucraniana, mas caso a entidade necessite de mais vagas, o responsável deverá entrar em contato com a CO via e-mail: vschwartz14 arroba yahoo com br , ou pelo telefone + 55 41 9615-6714 (Vanessa) ou ainda no site http://www.caminhonovo.org/, com antecedência para verificar a disponibilidade das mesmas.

Para que a inscrição seja efectivada o congressista deverá enviar a CO, entre os dias 18/11/2007 e 02/02/2008: a Ficha de Inscrição, cópia do comprovante de depósito referente à taxa de inscrição e Termo de Conhecimento deste regulamento devidamente preenchidos e assinados.

Endereço para envio das fichas:
A C/ VANESSA SCHWARTZ
Rua João Kubis, 46
Bairro: Abranches
Cep: 82130-470
Curitiba – Paraná
Brasil

EDITAL
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quarta-feira, outubro 17, 2007

Holodomor reconhecido na Argentina

Câmara dos Deputados da Província do Chaco (Argentina), aprovou a resolução sobre o genocídio ucraniano (Holodomor)

ADHIEREN AL 75º ANIVERSARIO DE LA "TRAGEDIA NACIONAL DEL PUEBLO UCRANIANO", SUFRIDA EN UCRANIA EN 1932

La Cámara de Diputados aprobó una resolución, autoría de los diputados Maria Cristina Barrios y Oscar Pablo Dudik, por la cual adhiere a la conmemoración del 75º Aniversario de la “Tragedia Nacional del Pueblo Ucraniano”, declarada por Naciones Unidas en recuerdo a la Gran Hambruna (Holodomor) sufrida en Ucrania en 1932. Hacer pública la conformidad de esta Cámara, con la decisión del Gobierno de Ucrania, de aprobar la Ley “Sobre el Holodomor en Ucrania de los años 1932-1933”, sancionada el día 28 de noviembre de 2006, por la Verjovna Rada (Parlamento) de Ucrania en virtud de la propuesta del Presidente de esa Nación, Sr. Víctor Yushchenko. Asimismo se expresa la solidaridad, en nombre del Pueblo del Chaco y de esta Cámara, para con el Gobierno ucraniano en sus esfuerzos por consolidar la democracia representativa y el Estado de Derecho, velando por la protección de las libertades democráticas fundamentales y los derechos humanos. Por ultimo la resolución consigna hacer llegar ejemplar autenticado de esta Resolución a la Embajada de Ucrania en la Republica Argentina y al Consulado Honorario de la República de Ucrania, en la Ciudad de Resistencia, Chaco, como así también a las colectividades Ucranianas de Sáenz Peña, Resistencia, Coronel Du Graty y Las Breñas.
DECLARAN DE INTERÉS LOS ACTOS PROGRAMADOS PARA LAINAUGURACIÓN DE LA SEDE CONSULAR DE UCRANIA EN EL CHACO.

Los diputados aprobaron una resolución, impulsada por los diputados Maria Cristina Barrios y Oscar Dudik, por la cual declara de Interés Provincial los actos programados con motivo de la inauguración de la sede Consular de Ucrania en la Provincia del Chaco. En el segundo punto consigna expresar el beneplácito de esta Cámara por la apertura del Consulado Honorario de la República de Ucrania, en la Ciudad de Resistencia, con jurisdicción en las Provincias del Chaco y Formosa, como así también la designación como Cónsul Honorario de Ucrania a Oscar Juan Korovaichuk. Agregan los legisladores que “la inauguración de este Consulado debe servir como una nueva vía de integración con su cultura para alrededor de los más 40 mil ucranianos residentes y sus descendientes que viven en ambas provincias; pero también como una profundización de los vínculos ya existentes entre los dos pueblos, que incluyen, desde visitas oficiales en ambos sentidos fortaleciendo los términos del intercambio económico, como así también la organización de eventos de carácter cultural, como lo es por ejemplo el distado del curso de idioma ucraniano por parte de la Facultad de Humanidades de la Universidad del Nordeste” argumentaron los legisladores Barrios y Dudik.

Fonte
Obrigado ao: Sr. Luís Matos Ribeiro

terça-feira, outubro 16, 2007

UPA homenageado musicalmente






Os músicos ucranianos, grupo Tartak e Nichlava (Andriy Pidluzhniy), lançaram no mercado musical ucraniano vídeo da sua canção mais recente “Ne kazhuchy nikomu”.

A letra da musica paga o respeito à todos os patriotas e defensores da Ucrânia, que tombaram pela sua Independência, mas o vídeo é dedicado ao sacrifício dos combatentes do Exército Insurgente da Ucrânia (UPA).

Uma parte do vídeo, foi filmada no mosteiro destruído de Zagorivske, na região de Volyn (Ucrânia Ocidental), onde nos dias 8 – 11 de Setembro de 1943, um grupo de guerrilheiros do UPA, chefiado pelo comandante Bereza (Andriy Martynyuk / Marcynyuk), enfrentou o exército alemão, apoiado pelos colaboracionistas polacos. Em resultado do combate, os alemães sofreram pesadas baixas, o mosteiro foi parcialmente destruído e incendiado pela aviação nazi, uma parte dos guerrilheiros consegui sair do cerco, comandante Bereza morreu em combate.

O realizador da cidade de Lviv, Taras Khymych e a sua equipa de filmagens fizeram tudo por tudo, para terminar este trabalho até o dia 14 de Outubro, quando na Ucrânia se comemora a festa religiosa de Pokrova, que coincida com o 65º aniversário da fundação do UPA.

Para que as cenas do vídeo fossem mais honestos e realistas, Taras Khymych convidou para representar os combatentes do UPA não os actores profissionais, mas os membros seniores do Plast (escuteiros ucranianos). Todos os figurantes do vídeo e membros da equipa de filmagens foram excepcionalmente bravos e até é possível dizer heróicos, na sua entrega ao trabalho, arriscando a sua saúde e a própria vida.

Vídeo musical: “Ne kazhuchy nikomu”, Tartak & Nichlava

http://5.ua/img/forall/videos/tartak_i_nichlava_ne_kajuchy_nikomu.avi [60 Мb]
http://shareua.com/file/300239/me_kajuchi_nikomu.avi.html [36 Мb]
http://rapidshare.com/files/62449058/ne-kajuchi-nikomu.avi [22 Мb]

YouTube
Texto em ucraniano

Obrigado aos: Chornogora & Idler

segunda-feira, outubro 15, 2007

HOLODOMOR EN UCRANIA 1932-1933

La Embajada de Ucrania (Argentina)
y la Presidencia de la Comisión de Derechos Humanos y Garantías de la Honorable Cámara de Diputados


tienen el agrado de invitar a Usted a la inauguración de la expósición de posters “HOLODOMOR EN UCRANIA 1932-1933”, acompañada por la exhibición de la película documental “HOLODOMOR: LA NATURALEZA DEL GENOCIDIO”

que tendrán lugar el jueves 18 de octubre de 2007 a las 19.00 hs en el Salón de los Pasos Perdidos, Congreso Nacional (entrada por Av. Rivadavia 1864), Buenos Aires, Argentina

Obrigado a: Alejandro Cham

terça-feira, outubro 09, 2007

Ucraniana – primeira santa da América Latina

Por: Wilan Santin

Chamada da “mártir de Joaquim Távora”, a professora Maria Aparecida Beruski* que morreu em 1986, junto com oito crianças, na pequena escola onde lecionava, poderá agora ser proclamada a primeira santa ortodoxa da América Latina

''Esta é uma história que faz arder meu coração''. É assim que a professora Maria Miskalo responde quando questionada sobre a sua sobrinha, a também professora Maria Aparecida Beruski, que morreu em 1986, junto com oito crianças da escola onde lecionava, na Colônia São Miguel, na cidade de Joaquim Távora, no estado de Paraná.
A tragédia foi manchete da FOLHA DE LONDRINA em 5 de Abril daquele ano, o dia seguinte ao acidente e ganhou destaque na imprensa brasileira. O fogo começou com a explosão de uma botija de gás, que era utilizado em um fogareiro, posicionado na única porta da escola, onde a própria professora fazia a sopa para o lanche das crianças.
''A escola era como se fosse um salão. De repente, a botija explodiu e as chamas se espalharam muito rapidamente. O calor era insuportável. Eu era um garoto muito ligeiro e consegui sair por uma pequena janela. Já do lado de fora, puxei outros colegas. Mas, infelizmente, não foram todos que conseguiram fugir'', relembra o agricultor Celso Leonel Carvalho. Na época, ele tinha 12 anos e foi a primeira das cinco crianças que conseguiram se salvar. Hoje, ele trabalha em uma propriedade rural, que fica a poucos metros de onde era a escola e guarda na memória os tristes cenas do acidente.
O clima foi de comoção na cidade de Joaquim Távora durante um bom tempo após a tragédia. Porém, para a família da professora morta, que deve se tornar uma santa da igreja ortodoxa, a emoção fala mais alto até hoje, tanto que a sua mãe, Ana Miskalo Beruski, não faz qualquer comentário sobre o assunto.
''Ela tinha 27 anos. Era uma pessoa muito bondosa. Amava seus alunos. Já faz algum tempo, mas para nós parece que a tragédia aconteceu ontem. Minha sobrinha deu a vida por seus alunos. Vendo o prédio pegar fogo, ela preferiu ficar com as crianças, ajudando a salvar algumas, do que fugir das chamas. É uma mártir, mas agora o nosso bispo quer canonizá-la'', comemora Maria Miskalo.
Porém, quando a pergunta é sobre os milagres que já podem ter sido realizados por intermédio de sua sobrinha, a professora prefere ser comedida.
''Temos notícias de diversas pessoas que dizem ter recebido graças. Acredito que ela pode ter realizado milagres, mas tudo isso está mexendo demais com a nossa família, prefiro não dizer muito'', sintetiza.
De acordo com o bispo da Igreja Ortodoxa Ucraniana no Brasil, Dom Jeremias Ferens, a intenção é canonizar a mártir de Joaquim Távora o mais breve possível. ''Na Igreja Ortodoxa não existe a beatificação, o que acelera o processo para proclamar alguém como santo. Temos certeza de que a Maria Aparecida será a primeira santa ortodoxa da América Latina. Para isso, precisamos comprovar a existência de pelo menos dois milagres. Porém, já temos mais do que isso'', diz, entusiasmado.
Segundo o bispo, os casos mais excepcionais de milagres atribuídos à professora paranaense são de uma pessoa curada de alergia e de uma criança que tomou querosene por engano e escapou da morte. Ele relata ainda que um dossiê com todo o histórico da candidata à santa já está praticamente pronto e, após ser discutido no 11º Concílio da Igreja Ortodoxa Ucraniana da América do Sul, que aconteceu em Setembro de 2007, deve ser enviado para o Metropolitano dos Estados Unidos. De lá, o processo segue para o Patriarca da Igreja Ortodoxa, na Turquia. A resposta final pode demorar de um a três anos.
Ainda de acordo com o bispo ortodoxo, existe também a intenção de providenciar a canonização dos oito alunos que foram vítimas do incêndio. Essa notícia pegou de surpresa a agricultora Maria Bileski Marim, que perdeu sua filha, Alexandra, de apenas 7 anos, no acidente. ''Não sei o que dizer. Fico orgulhosa de saber que minha filha pode ser uma santa''.

* Segundo a historiadora da emigração ucraniana no Brasil, Dra. Oksana Borushenko, no início do século XX, trabalhou no porto de Paranaguá um polaco que "apolonesava" os apelidos ucranianos, daí o apelido Berushko transformou-se em Beruski.

p.s.
em memória do martírio da Maria Aparecida Beruski(ko), na cidade de Curitiba (estado de Paraná), no bairro Barreirinha, existe a rua Maria Aparecida Beruski , que faz a esquina coma a rua dos Alfeneiros.

Fonte:

Crocodilos: Fabricado em Moçambique

Publicidade

Uma empresa moçambicana de criação de crocodilos procura parceiro sério no mercado internacional para a exportação da carne do crocodilo (rabos, carne limpa, embalagens de vácuo) de Moçambique.

Mais informações: african arroba mail ru

Tattoo ucraniano custou $ 1000

O III Festival Internacional de Tatuagens artísticas da cidade de Lviv na Ucrânia, considerou o retrato colorido de Stepan Bandera como melhor tattoo do certame.

Morador da cidade de Chortkiv, província de Ternopil, Petro de 26 anos que fiz este retrato nas costas, disse que também quer fazer o retrato do Hetman Ivan Mazepa no peito e figuras de cossacos ucranianos e tryzub nos braços.

Autor do retrato, artista e motoqueiro da cidade de Chernivtsi, Vitaliy Popov disse que trabalhou no retracto do Stepan Bandera cerca de 25 horas durante cinco semanas. Preço de uma tatuagem deste tamanho e complexidade varia entre 700 à 1000 USD. Para o artista, é o primeiro retrato dos políticos ucranianos, antes ele fiz apenas o retrato de Hetman Bohdan Khmelnytsky.

Vitaliy Popov trabalhou um ano e meio em Hollywood, no salão em Sunset Boulevard. Os americanos geralmente pedem Che Guevara e Bob Marley e procuram os salões mais baratos (os preços dos tattoos na Ucrânia e nos EUA neste momento são mesmos). Uma vez Popov fez a estrelinha na mão de cantora Avril Lavigne. Mas em geral Vitaliy não gostou de estar nos EUA, por isso voltou a Ucrânia, onde abriu o seu próprio salão.

Lembramos, que no dia 5 de Outubro em Lviv se abriu o III Festival Internacional de Tatuagens artísticas Giper Tattoo 2007. No Festival participaram os mestres de tatuagens de toda a Ucrânia e também da Alemanha, Belarus, EUA, Moldova, Polónia, República Checa e Rússia.

sexta-feira, outubro 05, 2007

Faleceu Ana Choma Chudzij

Caros Amigos,
Com pesar informo o falecimento de minha amiga pessoal, e tenho certeza de muitos dos nossos amigos da comunidade ucraniana no Brasil, Senhora Ana Choma Chudzij, ocorrido nesta madrugada. A senhora Ana sempre foi incansável em trabalhar nas causas da comunidade ucraniana do Brasil, sendo que adoptou durante estadia em Curitiba, uma das crianças vitimas de Chornobyl, bem como em duas oportunidades hospedou uma médica, a Dra. Irina, que estava em Curitiba sendo treinada no Hospital de Clinicas em transplante de medula óssea. Também foi incansável nos trabalhos na sua comunidade da paróquia Nossa Senhora Auxiliadora em Curitiba. Que Deus receba a alma da querida Ana e que Jesus Cristo lhe dê o merecido lugar na eternidade entre as almas boas, puras e honestas. O sepultamento será hoje, 05/10/07, no cemitério parque Iguaçu (ao lado do parque Barigui), às 17 horas. À familia da querida amiga Ana (Hanucha) nossa solidariedade e votos de conforto.

Eleições na Ucrânia 5

Apôs serem apurados 99.99% dos votos nas eleições legislativas da Ucrânia, a repartição dos votos tem a seguinte estrutura: o Partido de Regiões obteve 34,36% dos votos e elegerá 175 deputados, o Bloco de Yulia Tymoshenko obteve 30,72% e contará com 156 deputados, aliança Nossa Ucrânia – Autodefesa Popular (NU – NS) ficou-se pelos 14,15% e 72 deputados. Além disso, no novo parlamento entra o Partido Comunista – com 5,38% e 27 deputados e o Bloco de Volodymyr Lytvyn com 3,96% e 20 deputados.

Depois de serem apurados 100% dos votos no círculo fora da Ucrânia, o sentido do voto dos emigrantes ucranianos foi o seguinte:

Bloco de Yulia Tymoshenko – 33,13% (8.566 votos)
Partido de Regiões – 26,45 % (6.839)
Nossa Ucrânia – Autodefesa Popular (NU – NS) – 25,52% (6.598)
Bloco de Volodymyr Lytvyn – 2,25% (584)
Contra todos – 2,32%

Como votou o Brasil (total 21 votos)

Nossa Ucrânia – Autodefesa Popular (NU – NS) – 47,61% (10 votos)
Bloco de Yulia Tymoshenko – 14,28% (3 votos)
Partido de Regiões – 19,04 % (4)
Bloco de Volodymyr Lytvyn – 14,28% (3)
Partido Socialista – 4,76% (1)
Contra todos – 4,76% (1)

Fontes: http://www.cvk.gov.ua/vnd2007/w6p001e.html
Embaixada da Ucrânia no Brasil
Gráfico: Idller

quarta-feira, outubro 03, 2007

Eleições na Ucrânia 4

Neste momento os resultados das eleições na Ucrânia estão traçar a seguinte repartição dos votos: apôs serem apurados 99.41% dos votos o Partido de Regiões encabeçado pelo proFFessor V. Yanukovich está liderar o escrutínio com 34,27% dos votos, no segundo lugar está o Bloco de Yulia Tymoshenko com 30,78%, no terceiro lugar está Nossa Ucrânia – Autodefesa Popular (NU – NS) do Presidente Viktor Yushchenko com 14,20%. Além disso, no novo parlamento entra o Partido Comunista – 5,38% e o Bloco de Volodymyr Lytvyn (chefe do Parlamento anterior) – 3,96%. O Partido Socialista de Oleksandr Moroz foi fortemente penalizado pelos eleitores pela sua traição dos ideais laranja e pela aliança com o Partido de Regiões e não conseguiu ultrapassar a barreira de 3%.

Desde já desenha-se a possível aliança pós – eleitoral entre Bloco de Yulia Tymoshenko, Nossa Ucrânia – Autodefesa Popular (NU – NS) e Bloco de Volodymyr Lytvyn. Se esta aliança se concretizar, a Yulia Tymoshenko será a nova Primeira Ministra da Ucrânia e o Volodymyr Lytvyn se manterá no cargo do chefe do Parlamento.
A Comissão Central de Eleições (CVK) continua a contar os votos, observadores internacionais detectaram várias irregularidades na província de Donetsk (buletins de voto em branco, observadores internacionais impedidos de entrar nas instalações de votação, http://www.youtube.com/watch?v=xmSnZS_L_F0 , etc). Se as eleições terminassem agora, o futuro parlamento ucraniano será constituído desta maneira e a Yulia Timoshenko será provável Primeira Ministra da Ucrânia e a Presidenta da Ucrânia em 2009!


Fonte: http://www.cvk.gov.ua/vnd2007/w6p001e.html
Gráfico: Idller


p.s.
Depois de serem apurados 100% dos votos no círculo fora da Ucrânia, o sentido do voto dos emigrantes ucranianos foi o seguinte:

Bloco de Yulia Tymoshenko – 33,13% (8.566 votos)
Partido de Regiões – 26,45 % (6.839)
Nossa Ucrânia – Autodefesa Popular (NU – NS) – 25,52% (6.598)
Bloco de Volodymyr Lytvyn – 2,25% (584)
Contra todos – 2,32%

p.p.s.
Como votou o Brasil* (total 21 votos)

Nossa Ucrânia – Autodefesa Popular (NU – NS) – 47,61% (10 votos)
Bloco de Yulia Tymoshenko – 14,28% (3 votos)
Partido de Regiões – 19,04 % (4)
Bloco de Volodymyr Lytvyn – 14,28% (3)
Partido Socialista – 4,76% (1)
Contra todos – 4,76% (1)

* Fonte: Embaixada da Ucrânia no Brasil

terça-feira, outubro 02, 2007

Holocausto Ucraniano lembrado no Brasil

O senador Heráclito Fortes, presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), abriu no dia 25.09 de 2007, na Biblioteca do Senado, exposição em memória dos 75 anos do Holodomor – morte pela fome na Ucrânia, promovido, entre os anos 1932 e 1933, pelo governo totalitário stalinista da URSS. O genocídio de 10 milhões de ucranianos, entre os quais muitas crianças, foi negado pela antiga URSS durante longos anos e só foi oficialmente reconhecido na Ucrânia por ocasião do 15º aniversário de sua independência, em 24 de Agosto de 2006.
Actualmente 14 países já reconheceram oficialmente o Holodomor, entre os quais Canadá, Estados Unidos, Polónia, Hungria e Estônia, e mais recentemente, Peru e Espanha, conforme informou o embaixador da Ucrânia no Brasil, Volodymyr Lákomov. A Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados aprovou moção de reconhecimento do genocídio. Em breve, o Senado Federal deverá fazer o mesmo.
Heráclito disse que o episódio marcou toda uma geração pelo mundo afora, ressaltando que, ao reverenciar a memória das vítimas, a exposição de gravuras cumpre o papel de alertar o mundo para que se repitam factos dessa natureza. O senador acrescentou que factos como esses – "demasiadamente chocantes" – são trazidos à memória para que se estimule a fraternidade nas relações. Recordou que o Holodomor, que significa "matar pela fome", foi responsável pela morte de milhares de pequenos lavradores, com "reflexos inquestionáveis sobre a nação ucraniana".
O parlamentar citou as palavras do presidente da Ucrânia, Viktor Yuschenko, na Organização das Nações Unidas (ONU) em 2005, que dão, segundo ele, uma demonstração da preocupação do povo ucraniano em evitar a perda da memória histórica, pois grande parte das testemunhas da grande fome já morreram: "O mundo deve saber a verdade sobre todos os crimes contra a humanidade. Somente dessa forma teremos a certeza que a indiferença nunca mais irá atrair os criminosos".
O embaixador da Ucrânia, Volodymyr Lákomov, afirmou que espera que a exposição – composta de gravuras de artistas ucranianos e norte-americanos sobre o tema – "abra os caminhos dos corações para que conheçam esta parte triste da história da Ucrânia".
***
As vítimas da grande violação dos direitos humanos cometida contra a população da Ucrânia, durante o Holodomor foram lembradas, na última semana, no Congresso Nacional Brasileiro. O deputado Eduardo Sciarra (Democratas-PR) aprovou, na Comissão de Direitos Humanos e Minorias, um requerimento de moção que reconhece como genocídio as atrocidades cometidas naquele período. A moção segue agora para o Governo Federal para o devido registro do reconhecimento. O “Holodomor”, também conhecido como “Grande fome da Ucrânia”, ocorreu durante os anos de 1932 e 1933, durante o governo de Stalin, e estima-se que neste período, de 7 a 10 milhões de pessoas tenham sido torturadas até a morte pela fome, sendo mais de um terço desse número formado por crianças. Para o deputado, o “Holodomor”, onde tantas pessoas morreram, “é uma tragédia que envergonha a população mundial. O reconhecimento pelo Congresso Nacional e pelo Governo Brasileiro, mais do que um acto de solidariedade tardio com o povo ucraniano, é uma forte manifestação em favor da liberdade contra qualquer tipo de tirania” afirmou. O reconhecimento como genocídio ou crime contra a humanidade é uma homenagem àquela população e já existe em diversos lugares, como Estados Unidos, Canadá, Estônia, Argentina, Austrália, Itália, Hungria, Lituânia, Geórgia e Polónia.
Eduardo Sciarra

Eleições na Ucrânia 3

Neste momento os resultados das eleições na Ucrânia estão traçar a seguinte repartição dos votos: apôs serem apurados 94.38% dos votos o Partido de Regiões encabeçado pelo proFFessor V. Yanukovich está liderar o escrutínio com 34,23% dos votos, no segundo lugar está o Bloco de Yulia Tymoshenko com 30,77%, no terceiro lugar está Nossa Ucrânia – Autodefesa Popular (NU – NS) do Presidente Viktor Yushchenko com 14,27%. Além disso, no novo parlamento entra o Partido Comunista, Bloco de Volodymyr Lytvyn (chefe do Parlamento anterior) e com muitíssima sorte, o Partido Socialista de Oleksandr Moroz, que foi fortemente penalizado pelos eleitores pela sua traição dos ideais laranja e pela aliança com o Partido de Regiões.

Desenha-se a possível aliança pós – eleitoral entre Bloco de Yulia Tymoshenko, Nossa Ucrânia – Autodefesa Popular (NU – NS) e Bloco de Volodymyr Lytvyn. Se esta aliança se concretizar, a Yulia Tymoshenko será a nova Primeira Ministra da Ucrânia e o Volodymyr Lytvyn se manterá no cargo do chefe do Parlamento.
A Comissão Central de Eleições (CVK) continua a contar os votos, observadores internacionais detectaram várias irregularidades na província de Donetsk (milhares de buletins de voto em branco - http://www.youtube.com/watch?v=xmSnZS_L_F0). Se as eleições terminarem agora, o futuro parlamento ucraniano será constituído desta maneira e a Yulia Timoshenko será provável Primeira Ministra da Ucrânia.

Fonte: http://www.cvk.gov.ua/vnd2007/w6p001e.html
Gráfico: Idller
p.s.
o sentido do voto dos emigrantes ucranianos (círculo fora da Ucrânia) foi o seguinte:

Bloco de Yulia Tymoshenko com 32,04% (7.660 votos)
Partido de Regiões – 28,35 % (6.778)
Nossa Ucrânia – Autodefesa Popular (NU – NS) – 24,77% (5.922)
Bloco de Volodymyr Lytvyn – 2,40% (575)

segunda-feira, outubro 01, 2007

Eleições na Ucrânia 2

As eleições na Ucrânia estão trazer uma surpresa agradável, depois de serem apurados 69.40% dos votos, o Bloco de Yulia Tymoshenko está liderar o escrutínio com 32,61% dos votos, Partido de Regiões encabeçado pelo proFFessor V. Yanukovich está no segundo lugar com 31,61%, no terceiro lugar está Nossa Ucrânia – Autodefesa Popular (NU – NS) do Presidente Viktor Yushchenko com 15,39%. Além disso, no novo parlamento entra o Partido Comunista, Bloco de Volodymyr Lytvyn (chefe do Parlamento anterior) e com muita sorte, o Partido Socialista de Oleksandr Moroz, que foi fortemente penalizado pelos eleitores pela sua traição dos ideais laranja e pela aliança com o Partido de Regiões.

A Comissão Central de Eleições (CVK) continua a contar os votos, observadores internacionais detectaram várias irregularidades na província de Donetsk (burgo de V. Yanukovich). Se as eleições terminarem agora, o futuro parlamento ucraniano será constituído desta maneira e a Yulia Timoshenko será a Primeira Ministra da Ucrânia.

Fonte: http://www.cvk.gov.ua/vnd2007/w6p001e.html
Gráfico: Idller