No dia 15 de Outubro de 2007, na cidade de Lviv foi oficialmente inaugurado o monumento de Stepan Bandera, líder da Organização dos Nacionalistas Ucranianos (OUN), assassinado em 1959 pelo agente do KGB na cidade de Munique.
Depois de sete concursos para escolher o melhor monumento, depois de toda a Ucrânia juntar o dinheiro durante 14 anos (donativos chegavam não apenas da Galicia, mas de Donetsk, Kharkiv, Kherson), o escultor Mykola Posikira e arquitecto Myhaylo Fedyk, puderam apresentar o seu trabalho ao público.
Neste momento, o monumento não esta totalmente concluído, o complexo memorial na rua Stepan Bandera (perto de Estação de caminhos de ferro de Lviv), será terminado no dia 1 de Janeiro de 2009 – centenário do nascimento do Stepan Bandera. Neste ano, a sua irmã, Sra. Oksana deveria participar nas comemorações, mas não consegui por causa da saúde, em Dezembro ela celebrou 90 anos...
No fundamento do monumento, foi colocada a terra da aldeia natal do Stepan Bandera – Stariy Uhryniv e da cidade de Munique, onde ele foi assassinado e onde está sepultado. Historiador ucraniano, Yaroslav Svatko, revelou um facto interessante da biografia do Bandera. Depois da morte em combate do comandante do UPA, Roman Shukhevych e prisão pelos soviéticos do seu substituto, Vasyl Kuk (morreu em Setembro de 2007, seu funeral foi acompanhado pelos 100.000 pessoas nas ruas de Lviv), Stepan Bandera foi escolhido para ser o líder do Provid (chefia) da OUN, ele disse: "Eu concordo em receber a vossa sentença de morte..." Mais tarde, ele caiu atingido pela mão do agente da KGB.
No seu discurso, o chefe da Administração Estatal da cidade de Lviv, Petro Oliynyk disse: "Nós transmitimos a nossa vontade aos deputados do Parlamento ucraniano eleitos pelo partido Nossa Ucrânia – Autodefesa Popular e pelo Bloco de Yulia Timoshenko, já em Outubro – Dezembro deste ano reconhecer UPA como a parte combatente da II G.M."
Myroslav Senyk, chefe da Câmara dos Deputados da Província de Lviv: "Toda a hora, nós chamavam de banderivtsi. E nós passamos este nome pela Sibéria, pela Kolyma, pela Vorkuta. Nós não renunciamos este nome, porque somos banderivtsi, e nós temos o orgulho deste nome. Porque ser banderivtsi – significa amar o seu povo e lutar por um destino melhor para ele..."
Ao mesmo tempo...
No penúltimo sábado, em Lviv tive lugar a cerimónia comemorativa do 65º aniversário do UPA. Segundo o decreto do Presidente da Ucrânia Victor Yushenko, foram condecorados vários comandantes do UPA, entre eles Vasyl Levkovych, último coronel do UPA, comandante do circulo militar "Buh", que recebeu a ordem Yaroslav Mudriy.
Também o primeiro vice – chefe da Câmara Municipal de Lviv, Oleh Synyutka, anunciou que à partir de Janeiro de 2008, todos os veteranos do UPA que vivem na cidade, vão receber uma reforma municipal de 400 UAH (80 USD).
Fonte
Depois de sete concursos para escolher o melhor monumento, depois de toda a Ucrânia juntar o dinheiro durante 14 anos (donativos chegavam não apenas da Galicia, mas de Donetsk, Kharkiv, Kherson), o escultor Mykola Posikira e arquitecto Myhaylo Fedyk, puderam apresentar o seu trabalho ao público.
Neste momento, o monumento não esta totalmente concluído, o complexo memorial na rua Stepan Bandera (perto de Estação de caminhos de ferro de Lviv), será terminado no dia 1 de Janeiro de 2009 – centenário do nascimento do Stepan Bandera. Neste ano, a sua irmã, Sra. Oksana deveria participar nas comemorações, mas não consegui por causa da saúde, em Dezembro ela celebrou 90 anos...
No fundamento do monumento, foi colocada a terra da aldeia natal do Stepan Bandera – Stariy Uhryniv e da cidade de Munique, onde ele foi assassinado e onde está sepultado. Historiador ucraniano, Yaroslav Svatko, revelou um facto interessante da biografia do Bandera. Depois da morte em combate do comandante do UPA, Roman Shukhevych e prisão pelos soviéticos do seu substituto, Vasyl Kuk (morreu em Setembro de 2007, seu funeral foi acompanhado pelos 100.000 pessoas nas ruas de Lviv), Stepan Bandera foi escolhido para ser o líder do Provid (chefia) da OUN, ele disse: "Eu concordo em receber a vossa sentença de morte..." Mais tarde, ele caiu atingido pela mão do agente da KGB.
No seu discurso, o chefe da Administração Estatal da cidade de Lviv, Petro Oliynyk disse: "Nós transmitimos a nossa vontade aos deputados do Parlamento ucraniano eleitos pelo partido Nossa Ucrânia – Autodefesa Popular e pelo Bloco de Yulia Timoshenko, já em Outubro – Dezembro deste ano reconhecer UPA como a parte combatente da II G.M."
Myroslav Senyk, chefe da Câmara dos Deputados da Província de Lviv: "Toda a hora, nós chamavam de banderivtsi. E nós passamos este nome pela Sibéria, pela Kolyma, pela Vorkuta. Nós não renunciamos este nome, porque somos banderivtsi, e nós temos o orgulho deste nome. Porque ser banderivtsi – significa amar o seu povo e lutar por um destino melhor para ele..."
Ao mesmo tempo...
No penúltimo sábado, em Lviv tive lugar a cerimónia comemorativa do 65º aniversário do UPA. Segundo o decreto do Presidente da Ucrânia Victor Yushenko, foram condecorados vários comandantes do UPA, entre eles Vasyl Levkovych, último coronel do UPA, comandante do circulo militar "Buh", que recebeu a ordem Yaroslav Mudriy.
Também o primeiro vice – chefe da Câmara Municipal de Lviv, Oleh Synyutka, anunciou que à partir de Janeiro de 2008, todos os veteranos do UPA que vivem na cidade, vão receber uma reforma municipal de 400 UAH (80 USD).
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