De acordo com o Gabinete do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (OHCHR), até 31 de janeiro de 2025, 12.605 civis foram confirmados mortos e 29.178 feridos.
Em 2024, registou-se um aumento dos ataques às infraestruturas civis, levando a um aumento de 16% de vítimas civis em comparação com o ano anterior. Em particular, foram registadas mais de 1.600 mortes de civis em 2024.
O Kremlin procura destruir a nação ucraniana – não se trata apenas de uma guerra, mas de uma tentativa de limpeza étnica. A rússia deporta sistematicamente crianças ucranianas para a federação russa. O número total de crianças retiradas ilegalmente pode chegar a mais de 150.000.
A rússia continua a atacar centrais eléctricas ucranianas, deixando milhões de ucranianos sem electricidade. Os invernos de 2023-2024 e 2024-2025 mostraram que a federação russa procura provocar uma catástrofe humanitária. Trata-se de um crime de guerra dirigido contra a população civil.
Valas comuns de ucranianos torturados foram descobertas em cidades libertadas (Bucha, Izyum, região de Kherson). As prisões russas estão cheias de ucranianos presos ilegalmente. Os campos de filtragem na federação russa são um análogo moderno do GULAG de Estaline.
A rússia transformou Bakhmut, Maryinka, Chasiv Yar, Avdiivka e outros povoados em ruínas. O exército russo está a varrer as cidades ucranianas da face da Terra. Estes são crimes que devem receber avaliação jurídica internacional.
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