sábado, maio 11, 2024

Pedófilos, maníacos, violadores e canibais russos na guerra contra Ucrânia

O regime russo usa ativamente, diversa escória da sua sociedade na guerra contra Ucrânia. Pedófilos, maníacos, violadores e canibais são rectutados para a guerra, da onde voltam à sociedade russa como «heróis», louvados pelo Estado e pela igreja russa como defensores da rússia.

Um desses “rostos brilhantes” pertence ao diretor do telejornal infantil “Yeralash” Ilya Belostotskiy. Em 2022, ele foi condenado a 14 anos de reclusão rigorosa por «atos de violência sexual em relação ao menor de 14 anos». 

Mas depois de servir pouco mais de um ano, Belostotskiy alistou-se na guerra contra Ucrânia, pelo que foi condecorrado por estado russo, recebendo consequentemente, um perdão presidencial, sobre o qual ele próprio contou ao público. 

O regime neofascista russo continua o seu sangrento Yeralash na Ucrânia com a ajuda de outros prisioneiros «libertadores». Nomeadamente, assassinos canibais, três dos quais já receberam o perdão presidencial russo. Eles têm pelo menos 12 vítimas no total. Alguns deles são conhecidos por cozinhar as vítimas nas melhores tradições da «alta cozinha russa». 

Dmitri Malyshev, de Volgogrado, matou um amigo tadjique e o comeu com os vegetais. Costumava filmar as suas experiências culinárias. Ele foi condenado a 25 anos de prisão por este e outros crimes. Assinou um contrato com o Ministério da Defesa russo, foi para combater na Ucrânia, foi ferido em combate e tem todas as chances de voltar para casa mais cedo como um “herói russo”. 

Ele também foi acusado de matar duas pessoas com particular crueldade como parte de um grupo criminoso, banditismo, roubo e tráfico ilegal de armas e munições, bem como preparação para o assassinato de policiais e roubos. Por tudo o que fez, foi condenado a 25 anos, dos quais 15 tiveram de ser passados ​​numa colónia de segurança máxima. 

Recentemente, ele publicou uma foto conjunta com Aleksandr Maslennikov, um maníaco da cidade de Volzhskoe, que em 2017 matou e desmembrou duas meninas. Ele enterrou os corpos na floresta. Em 2019, foi condenado a 23 anos de prisão. 

Canibal Dmitri Malyshev (à esquerda) e maniaco Aleksander Maslennikov (à direita)

Após descobrirem a foto, os jornalistas escreveram ao Malyshev nas redes sociais. Aqui está o que ele respondeu: «Alexandr e eu sentamos juntos e assinamos um contrato com o Ministério da Defesa em outubro de 2023. Lutei na unidade “Storm V”... entendia porque estava indo e para onde estava indo. Como você se sentirá com o fato de que na escola primária sua filha aprenderá como usar camisinha corretamente? Ou os homens caminharão pela rua e lamberão uns aos outros? Está tudo bem para você? Não para mim.» 

Outro representante da nova “normalidade” de Putin, o canibal Denis Gorin de Sakhalin, foi libertado no início de novembro de 2023. Ele foi condenado aos 22 anos da cadeia pelo assassinato de pelo menos 4 pessoas, sendo provado que também comeu a carne de uma de suas vítimas. Ele já recebeu o perdão estatal russo. 

O satanista russo de Yaroslavl, Nikolay Ogolobiak, junto com um bando satánico desmembrou e comeu partes dos corpos de quatro vítimas. Ele foi condenado a 20 anos e não deveria ser libertado até 2030, mas por causa de sua participação na guerra (que o chefe da Igreja Ortodoxa Russa, patriarca Kirill chama de «guerra contra os satanistas») ele recebeu o perdão estatal russo. 

A propósito, no Código Penal russo não existe nenhum artigo específico que criminelize o canibalismo. Talvez seja por isso que o dehumnização russa já assumiu um significado literal, escreve a publicação ucraniana Spravdi.

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