A foto mostra um folheto, que foi criado pelo comandante do 392º regimento de infantaria motorizada, coronel Y(uri?) Rudakov (a unidade é nova, formada por militares mobilizados, foi treinada no Território de Krasnodar, anexada à 58ª Divisão do Exército, localizada no frente de Zaporizhia).
Surge uma clara impressão de que o coronel Rudakov criou esse milagre da criatividade militar sob o comando de seu curador da secreta ucraniana SBU. Porque é bastante difícil imaginar um conteúdo mais desmoralizante.
Assim, pelo conteúdo do material o militar russo só pode concluir que eles são esperados na frente por um inimigo muito bem treinado e inteligente, tendo na sua retaguarda a família e filhos. O desejo de se mover na direcçao da família surge por si só.
A pior coisa que pode acontecer ao militar russo é ser capturado. Afinal, o soldado russo deve contar com a castração, costelas partidas e orelhas cortadas, estupro e privação de alimentos, espancamento com pedras e, claro, ser marcado, como o gado, por uma suástica em brasa (no folheto os grandes defensores da língua russa cometeram o erro gramático na frase «em brasa»). Melhor se suicidar imediatamente.
Acha que os militares russos já sentiram um enorme desejo de ir para a batalha com muita ousadia, para defender a sua pátria?
Por fim, o coronel Rudakov esclarece: «não somos orcos, somos russos!» Não se percebe quem o convenceu do contrário e por que razão tinha que inserir a tal afirmação no seu folheto de propaganda.
Mas o mais engraçado é o final. Após a distribuição desses materiais, os oficiais da ação psicológica russa realizam um teste entre os militares, sobre o conhecimento do conteúdo dos folhetos. O ponto de serem marcados com a suástica de ferro em brasa é do conhecimento obrigatório por todos.
A foto do folheto foi facultada aos ucranianos pela esposa de um dos militares russos.
A linha de contacto para a rendição voluntária
Passe essa info ao militar russo, salve a sua vida! |
No mês de março de 2023 o projeto ucraniano «Quero viver» recebeu 3.017 chamadas telefónicas de militares russos que desejavam se entregar às FAU. Vários destes militares já se entregaram às forças ucranianas, alguns decidiram se juntar à Legião «Liberdade da Rússia» para lutar pela libertação do seu próprio país, ocupado pelo regime autocrático do putin.
A unidade do reconhecimento aéreo da Legião russa encontrou a infantaria dos ocupantes russos, mantendo as posições na área (https://t.me/DeepStateUA/16210) do cruzamento ferroviário em Mayorsk. Após o trabalho de morteiros, o reduzido grupo russo tentou deixar a posição com um gravemente ferido, mas logo foi completamente destruído por morteiros de 120 mm da Legião russa.
Em geral, ao longo de 7 meses de operação, a página do projeto foi visitada por 27 milhões de pessoas da rússia e dos territórios uranianos temporariamente ocupados. Foram recebidas 12.889 ligações em todos os canais: Telegram, WhatsApp, chatbot e hotline. A linha de contacto para a rendição voluntária é usada não apenas por militares ativos do exército russo. Muitos pedidos de rendição preliminar vem dos cidadãos russos apenas ameaçados pela possível mobilização e que não desejam ir à Ucrânia para participar numa guerra colonial.
1 comentário:
Katsa*... Simplesmente. Melhor nem escrever corretamente a palavra sob risco do blogue ser derrubado por algum sonso pró-Kapstan.
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