Roman
Rondiak nasceu em 1936 na cidade ucraniana de Lviv. Foi escuteiro, coronel e
depois major das Forças de Operações Especiais do Exército dos EUA (SOF). Filho
de um militar ucraniano da Legião dos Atiradores da Sich.
A
sua primeira temporada no Vietname/ Vietnã começou em 29 de junho de 1966.
Durante um ano ele lutou nas Forças Especiais do Exército dos EUA, comandou a companhia
“Bravo” – uma centena de forças especiais do 2º Batalhão Aerotransportado do
327º Regimento de Infantaria.
Efetuou
mais de 50 missões de combate no território inimigo e recebeu duas vezes a medalha
“Estrela de Bronze” pela bravura – a quarta distinção mais importante do exército
americano.
A
descrição de uma de suas batalhas: “Em 27 de janeiro de 1967, perto de Pan
Rang, o capitão Rondiak liderou sua pequena unidade em um ataque frontal ao
inimigo.
Ferido
na perna, ele continuou a liderar a batalha, abatendo os comunistas, a quem
derrotou, capturando muita munição e materiais valiosos para o serviço americano
de inteligência. Uma pequena unidade derrotou inimigo, composto por um
batalhão...
Depois
daquela luta heróica e comportamento exemplar no campo de batalha (o capitão
não permitiu que ele fosse levado ao hospital até que a batalha terminar) – a
condecoração: a medalha de bronze pela bravura”.
Durante
a sua segunda temporada no Vietname/Vietnã (1969-1970), ele serviu no 5º Grupo
de Forças Especiais. Ele combateu em Pleiku, Planalto Central do Vietname/Vietnã,
como vice-comandante e depois comandante da Companhia “Bravo” de Forças
Especiais.
Sua
centena de forças especiais foi ampliada numa brigada de infantaria e consistia
em cinco batalhões, recrutados entre os moradores locais – montanheses de etnia
dega. As unidades desta minoria étnica foram conhecidas ao mundo graças ao filme
“Apocalypse Now”.
Na
década de 1980, Roman Rondiak chegou ao posto de coronel. Durante os seus 24 anos
de serviço militar, recebeu três vezes a medalha “Estrela de Bronze”, a medalha
da Força Aérea “Pela Bravura” (por duas vezes), “Coração Purpuro pelos
ferimentos em combate”, a medalha “Pelo serviço especial na defesa” e medalha
“Por méritos especiais ao serviço”.
Roman
Rondiak também possuía o crachá de infantaria pela participação em combates,
faixa do ranger, crachá de pára-quedista e do Estado-maior do exército.
Major Roman Rondiak, com o seu irmão, capitão Petro Rondiak, Vietname/Vietnã, 29 de junho de 1967 |
Durante
a guerra do Vietname/Vietnã, major Roman Rondiak se encontrou, por apenas uma
única vez com o seu irmão, capitão Petro Rondiak, aconteceu no final da
primeira temporada do Roman – em 29 de junho de 1967.
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