O seu nome é Eudoquia. Vive na zona de OAT, nos arredores de Shchastya. Durante quatro
últimos meses, todos os dias, de manha e até cair a noite, ela sai à estrada
perto da sua casa e cumprimenta os militares ucranianos na caminhada à frente
de batalha.
Texto e fotos do jornalista Taras
Tomenko da ICTV
Os militares ucranianos ficam simplesmente felicíssimos, vendo este
solzinho, embrulhado na bandeira nacional da Ucrânia! Ela não vai para a
escola, depois de, a sua professora (que leciona a língua ucraniana!), chama-la
de “banderista”, ou seja “nacionalista”; toda a sua turma cortou os
relacionamentos com ela.
“Estarei cá até o final da guerra, – diz Eudoquia Kulinich (Ducia, para os amigos), – estarei e
cumprimentarei os nossos rapazes!” Para apoiar o seu espírito combativo, os
militares ucranianos batizaram um blindado em seu nome! Agora eles tem “Eudoquia”
na aldeia de Triokhizbenka
que dispara contra os inimigos.
O livro que salvou uma vida
Dizem que os livros curam as almas, o romance clássico Os
Sofrimentos do Jovem Werther, escrito no longínquo ano de 1774 pelo genial Johann Wolfgang von Goethe, em conjunto com outras abras suas, literalmente salvou a
vida de um militar ucraniano na frente de batalha no Donbas (FONTE)
Leiam os livros!
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