Em fevereiro de 1968, Lỗ Mạnh Hùng já tinha dois anos de experiência profissional como fotógrafo; além disso, ele revelava e imprimia fotografias de forma independente e também atuava como agente, vendendo suas fotos e as de seu pai para a imprensa internacional/mídia mundial.
No entanto, os liberais ocidentais criticavam a decisão do pai Lo, dizendo que usar uma criança como correspondente de guerra, e ainda mais para fins de propaganda, é cruel.
Aparentemente, Lỗ Mạnh Hùng conseguiu deixar o Vietname/nã em segurança, abrindo o seu próprio estúdio fotográfico em São Francisco. Nos EUA ele adotou o nome de Jimmy Lo Hung e em 1998 falou com o ex-fotógrafo da Associated Press, Horst Faas, conforme relatado pelo San Francisco Examiner. No entanto, milhares de outros sul-vietnamitas não tiveram essa sorte, após a retirada americana do Vietname/ã e a queda de Saigon. A derrota dos EUA no Vietname e a consequente ocupação do Vietname do Sul pelos comunistas do Vietname do Norte resultou em milhares de mortos e na repressão sangrenta de grandes proporções:
Execuções e Prisões
Cerca de um milhão de pessoas foram enviadas para campos de «reeducação», das quais 165.000 nunca retornaram; entre 65.000 à 100.000 pessoas foram executadas após a guerra. Muitos ex-militares, políticos e ativistas do Vietname/ã do Sul foram presos em campos de concentração ou sofreram outras formas de perseguição.
Fuga
«Barcos de Refugiados»: de 1975 à 1984, cerca de 554.000 barcos transportando refugiados deixaram o Vietname/ã. De 200.000 à 250.000 pessoas morreram no mar enquanto tentavam fugir do país.
Em geral, entre 1954 à 1975, as autoridades comunistas de Viet Kong (Vietname do Norte) foram responsáveis pela morte de até 227.000 civis.
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