As centenas de tropas cubanas enviadas para a Ucrânia, incluindo relatórios confirmados de oficiais militares e muitos deles com antecedentes militares, são o resultado directo da estreita colaboração que o governo cubano prestou à vergonhosa invasão russa da Ucrânia. Por exemplo, testemunhámos esta estreita colaboração entre ambos os governos nas Nações Unidas. Em fevereiro de 2022, Cuba votou contra a necessidade urgente de debater a invasão russa da Ucrânia no Conselho de Segurança.Em setembro de 2022, Cuba votou contra a possibilidade do presidente Volodymyr Zelensky de se dirigir à Assembleia Geral por videoconferência.
Em outubro de 2022, Cuba se absteve de votar para condenar a anexação de territórios russos pela Rússia. Em 14 de setembro de 2023, Julio Antonio Garmendia Peña, embaixador cubano em Moscovo/u, afirmou que Cuba não se opunha à «participação legal» dos cubanos na chamada “operação militar especial” de Putin. Estas acções documentadas, bem como outras, indicaram claramente o preconceito pró-Moscovo/ou na invasão da Ucrânia pelo governo cubano. Ninguém que saiba quão estritamente o estado policial cubano opera acreditaria que centenas de homens poderiam ser transferidos para a rússia sem o regime tomar o conhecimento ou tiver a participação na referida ação.
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Bónus
Um mercenário cubano recentemente capturado na área de Mariinka. Apresenta-se como Frandário. O preso contou 35 cidadãos cubanos na sua unidade. Ele foi servir porque lhe foi prometida cidadania russa e cerca de três mil dólares de salário.
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