sexta-feira, outubro 07, 2016

O terrorista brasileiro Rafael Lusvarghi é detido na Ucrânia

O terrorista brasileiro Rafael Lusvargi foi detido na Ucrânia no aeroporto internacional de “Boryspil”, no decorrer da operação especial conjunta da secreta ucraniana SBU e do Serviço da Guarda-fronteira da Ucrânia, informa a página Novynarnia.com.
O terrorista foi detido no dia 6 de outubro no terminal “D” do aeroporto de “Boryspil”, um dos aeroportos internacionais da capital ucraniana. Trata-se de brasileiro Rafael Marques Lusvarghi, que em 2014-15 participou nas diversas actividades terroristas na região ucraniana de Donetsk, pertencendo aos bandos terroristas da “dnr” e “lnr”.
Estalinistabrasileiro que vota Aécio Neves do PSDB por este ser nacionalista”, Lusvarghi, por suas próprias palavras, foi recruta da Legião Estrangeira francesa (sem nenhuma confirmação oficial do facto por parte da Legião), ex-soldado da PMSP (2006-2007), tentou a carreira de oficial da PM no Pará (2009) acabando por estragar, por completo, a sua carreira profissional, depois de se aliar ao grupo anarquista de “ação direta” Black Bloc. Além disso, Lusvarghi é conhecido (e amplamente gozado por isso), por possuir uma tatuagem falsa estética “como do rei Leónidas do filme “300”, feita num salão de Jundiaí em 17/06/2014. Além disso, a personagem é adepta do uso de kilt e do paganismo, é seguidora do Dugin e das suas teorias tresloucadas. Na sua passagem pela Ucrânia, Rafael foi ferido em 26 de abril de 2015 nos arredores do aeroporto de Donetsk, atingido pelo fogo dos morteiros.

Operação especial do SBU

Não se sabe se foi a limitação intelectual, a vontade de poupar alguns trocados ou o facto de possuir problemas com as autoridades russas, mas algo ditou que apesar de ser bem conhecido e procurado pelas autoridades ucranianas (graças ao trabalho excepcional da página Myrotvorets, da qual o terrorista costumava debochar), Rafael pretendia viajar para “dnr” via Ucrânia.
Ainda nas vésperas da sua chegada, no dia 4 de outubro, a Procuradoria da cidade de Kyiv já tinha emitido o mandato da sua busca e detenção no “intuito da sua apresentação ao tribunal para eleger a medida preventiva na forma de detenção”,  informou o serviço de imprensa da Procuradoria de Kyiv.
Lusvarghi com a faca na boca na companhia do  psicopata e neonazi russo
Aleks "Fritz" Milchakov (no meio de vermelho)
O terrorista é acusado ao abrigo Artigo 258-3 (1ª parte) do Código Penal da Ucrânia (criação de um grupo terrorista ou organização terrorista), informa o centro de imprensa da secreta ucraniana SBU. A parte ucraniana sabe perfeitamente que Lusvarghi não apenas participou ativamente nas atividades terroristas dos diversos bandos separatistas e terroristas (“Prizrak” e “Viking” das “lnr” e “dnr” respetivamente, etc.) no leste da Ucrânia, mas tinha o papel ativo no aliciamento de outros cidadãos brasileiros para as suas atividades ilícitas, colaborava, de perto, com os serviços secretos russos, servindo de elo de ligação entre eles (graças aos seus conhecimentos da língua russa, que adquiriu quando estudou, sem nenhum sucesso, a medicina na universidade de Kursk na Rússia). 

No ato da sua detenção, imediatamente após a passagem da fronteira da Ucrânia, estavam presentes os elementos do SBU, do Serviço de Guarda-fronteira e da Procuradoria de Kyiv, para legalizar a prisão.
Durante a verificação dos seus pertences pessoais os serviços ucranianos aprenderam o seu passaporte brasileiro, a “caderneta militar” da dita “dnr” (na foto em cima), com uma ordem assinada pelo líder dos terroristas Igor “Strelkov” Girkin de atribuição de uma “medalha” por serviço de combate e também o notebook, com imensa correspondência com diversos membros de outros grupos terroristas.

Crimes contra Ucrânia
Lusvarghi com Mozgovoy, liquidado em 23/05/2015
O terrorista apareceu na Ucrânia em setembro de 2014, se alistando nos bandos “Prizrak” do Aleksey Mozgovoy (liquidado em 23 de maio de 2015 na região de Luhansk) e dos “cossacos de Don” de Pavel Driomov (liquidado em dezembro de 2015). No bando do Driomov o terrorista comandava um “pelotão”, recebendo a patente falso do “tenente do exército cossaco de Don”. Como, na altura, informava a TV “Globo”, no seu bando estavam alistados cinco outros terroristas brasileiros.

Numa das suas entrevistas, o terrorista, que elogiava a qualidade dos militares ucranianos tinha dito que “matou quatro ucranianos”, agora ele terá a oportunidade de contar mais sobre estes casos às autoridades ucranianas competentes. As acusações que pesam sobre a sua pessoa permitem que o terrorista seja condenado na Ucrânia até 15 anos de cadeia efetiva (cujos habitantes irão apreciar, sobremaneira, o seu apreço pelo kilt), ou então, permitirão a sua troca pelos ucranianos ilegalmente detidos na Rússia, ou os prisioneiros ucranianos no poder dos terroristas. Isso é, se os seus comparsas terroristas estiverem interessados.
"O cavalheiro brasileiro da novaróssia" em abril de 2015
Mais informação em desenvolvimento. Para já, o nosso blogue agradece, de todo o coração, aos todos os colaboradores brasileiros que partilharam as suas informações sobre os terroristas, connosco e com Myrotvorets, solicita-se que este processo continue (lyst2sbu@gmail.com).

Juntos venceremos!
Glória à Ucrânia! 

3 comentários:

Anónimo disse...

Isso prova que nossas denuncias funcionam!

Magnum.44_BR disse...

http://img.estadao.com.br/fotos3/627x500/PM_Rafael_Marques_Lusvarghi_Robson_Fernandjes_670.jpg

Roberto Domingos disse...

Fiquem com esse terrorista, de preferência prisão perpétua ou fuzilem logo, esses miseráveis destruiram o Brasil.