“Licenciado em engenharia civil”, o Primeiro – Ministro de Portugal, Sr. José Sócrates me surpreendeu ontem pela negativa. Ou melhor dizendo, não surpreendeu nada, pois mostrou-se igual à maneira socialista portuguesa de agradar os “gregos e troianos”.
Perguntado pelo jornalista da RTP sobre o alargamento da NATO, Sócrates disse que é contra este alargamento, pois é contra as “precipitações”. Mas que idiota, pensei eu no momento, depois pensei que não posso chamar o Sócrates de idiota, senão homem ainda me processa por difamação.
Vejamos as coisas assim, representante de um país que durante cerca de 500 anos promoveu um colonialismo ruim, pobre e medonho, não consegue sentir a dor semelhante dos outros povos que anseiam a sua liberdade e segurança. A Ucrânia, que foi colonizada desde 1654, a Geórgia, caída na mesma “sorte” em 1783, hoje, 17 anos depois de desmoronamento da URSS, anseiam de entrar na Aliança Atlântica para garantir a sua Soberania, Integridade e Independência. Qual é a resposta da Europa “esclarecida”, dos sarkozys, dos merkels, dos sócrates? A resposta deles só me lembra a Traição Ocidental que em 1938 caiu sobre a Checoslováquia, em 1939 sobre a Polónia, em 1940 sobre os Países Bálticos, que meio século mais tarde fez “assobiar para o lado”, para não ver o genocídio na Bósnia ou em Ruanda.
Lembro me muito bem, quando estados Bálticos manifestaram o seu desejo de mandar as tropas para o Iraque e Afeganistão, provocando a maior indignação do Jacques Chirac, que disse algo do género: “eles deviam aproveitar para ficarem calados”. Na altura, a Presidenta da Letónia, Sra. Vaira Vїķe-Freiberga respondeu algo bastante diplomático, para tamanha insensibilidade gaulesa. Mas a verdade é que a velha Europa não tem o mínimo direito de se sentir indignada pela vontade dos povos de se sentirem seguros na NATO ou por escolherem os EUA como seu aliado principal. Pois se não foi a velha Europa que derrotou o comunismo, não será a velha Europa que agora protegerá os nossos interesses.
No fim, só me apetece dizer isto. A velha Europa só quer ver os ucranianos, georgianos e outros, como seus empregados domésticos ou trabalhadores na construção civil. Pois saibam uma coisa muito simples. Queiram vocês ou não, consentem vocês ou não, Ucrânia e Geórgia vão entrar na UE e na NATO e ai, meus amigos, não vão choramigar quando nós também vamos mostrar uma “insensibilidade estranha”, sobre os vossos problemas nacionais. Se calhar, vamos apoiar a ideia de criação em Portugal de um reino africano, pois se na matéria de segurança nacional não deve haver “precipitações”, também não deve haver “preconceitos”. E essa, heim?!!
Vejamos as coisas assim, representante de um país que durante cerca de 500 anos promoveu um colonialismo ruim, pobre e medonho, não consegue sentir a dor semelhante dos outros povos que anseiam a sua liberdade e segurança. A Ucrânia, que foi colonizada desde 1654, a Geórgia, caída na mesma “sorte” em 1783, hoje, 17 anos depois de desmoronamento da URSS, anseiam de entrar na Aliança Atlântica para garantir a sua Soberania, Integridade e Independência. Qual é a resposta da Europa “esclarecida”, dos sarkozys, dos merkels, dos sócrates? A resposta deles só me lembra a Traição Ocidental que em 1938 caiu sobre a Checoslováquia, em 1939 sobre a Polónia, em 1940 sobre os Países Bálticos, que meio século mais tarde fez “assobiar para o lado”, para não ver o genocídio na Bósnia ou em Ruanda.
Lembro me muito bem, quando estados Bálticos manifestaram o seu desejo de mandar as tropas para o Iraque e Afeganistão, provocando a maior indignação do Jacques Chirac, que disse algo do género: “eles deviam aproveitar para ficarem calados”. Na altura, a Presidenta da Letónia, Sra. Vaira Vїķe-Freiberga respondeu algo bastante diplomático, para tamanha insensibilidade gaulesa. Mas a verdade é que a velha Europa não tem o mínimo direito de se sentir indignada pela vontade dos povos de se sentirem seguros na NATO ou por escolherem os EUA como seu aliado principal. Pois se não foi a velha Europa que derrotou o comunismo, não será a velha Europa que agora protegerá os nossos interesses.
No fim, só me apetece dizer isto. A velha Europa só quer ver os ucranianos, georgianos e outros, como seus empregados domésticos ou trabalhadores na construção civil. Pois saibam uma coisa muito simples. Queiram vocês ou não, consentem vocês ou não, Ucrânia e Geórgia vão entrar na UE e na NATO e ai, meus amigos, não vão choramigar quando nós também vamos mostrar uma “insensibilidade estranha”, sobre os vossos problemas nacionais. Se calhar, vamos apoiar a ideia de criação em Portugal de um reino africano, pois se na matéria de segurança nacional não deve haver “precipitações”, também não deve haver “preconceitos”. E essa, heim?!!
6 comentários:
Maravilhosa colagem:)!
Puedo copiar el dibujo?
saludos desde Alemania!
Con certeza, puedes copiar, pero estoy pedindo indicar mi blog como el fuente de la colagen.
por supuesto que lo haré!
un abrazo y gracias!
Hola, Marta,
y tambiem podemos cambiar los links entre nuestras paginas. Yo mirei que tu estas colaborar en muchos blogs, puedes escolher qualquer uno y yo publicarei el link para su pagina. E tu publicaras o mi link. De acordo?
Hi, Taras,
I will put link 2 your blog into my page right now.
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