Ontem, na Ucrânia, tiveram o lugar as homenagens fúnebres em memória de Taras Protsyuk, jornalista da REUTERS (única notícia sobre morte do Taras Protsyuk que encontrei na página da REUTERS), ucraniano de 35 anos, morto em Abril de 2003, em Bagdade, quando tanque americano disparou contra o hotel “Palestine” da capital iraquiana, onde estava hospedada a maior parte da imprensa estrangeira. Junto com Taras Proysyuk morreu José Couso, o operador da câmara da estação televisiva espanhola Telecinco. O comandante do tanque, sargento Shawn Gibson da 3ª Divisão da Infantaria do Exército dos EUA foi absolvido pela justiça espanhola.
Taras Protsyuk deixou mulher e um filho, com oito anos, na época. Até agora os EUA não pagaram qualquer indemnização à viuva e ao filho do jornalista ucraniano, alegando tratar-se de uma “situação normal da guerra”.
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