terça-feira, setembro 17, 2024

O novo crime de guerra russo - execução de um POW ucraniano

Surgiram fotos nas redes sociais que mostram um novo crime de guerra russo: os ocupantes russos executaram, com uma espada, o POW ucraniano desarmado e com as mãos previamente amarradas. 

O militar ucraniano foi torturado até à morte. Desarmado. Sem equipamentos. Amarrado com a fita adesiva, com uma espada espetada diretamente no corpo. Aconteceu em Novohrodivka, na parte ocupada da região de Donetsk. 

Isto não é apenas um crime de guerra. É uma clara demonstração de crueldade desumana, que o ocupante russo não tem medo de divulgar perante o mundo inteiro. O nível de barbárie e sede de sangue é incompreensível. Tais ações constituem uma violação grosseira da Convenção de Genebra sobre o Tratamento dos Prisioneiros de Guerra.

Cada alma torturada, cada casa destruída, cada vida destruída pelas suas mãos não são apenas números. Estas são verdadeiras tragédias e devem ser respondidas com clareza e sem hesitações. Por quanto mais tempo o mundo assistirá enquanto a rússia demonstra abertamente desprezo por quaisquer normas e leis? 

Ombudsman ucraniano, Dr. Dmytro Lubynets enviou as cartas às organizações internacionais, à Cruz Vermelha Internacional e à ONU, pedindo-lhes que registassem mais uma violação dos direitos humanos por parte da rússia. 

As tais execuções públicos dos ucranianos visam desmoralizar a sociedade ucraniana e também visam provocar a irra das forças ucranianas, criando as situações de possível vingança por parte das FAU. No entanto, perante tais ações, Ucrânia está ainda mais determinada no combate ao agressor russo. 

As fotos de execução foram geolocalizadas na localidade de Novohrodivka (48°11'50.0"N 37°20'47.6"E) na região de Donetsk, na parte ocupada pelo exército russo. 

Os militares ucranianos após passarem mais de 2 anos em cativeiro russo 



É assim que os criminosos de guerra russos tratam os POW ucranianos, violando todas e quisquer Convenções de Genebra. A rússia tortura, abusa e faz passar fome os POW ucranianos.

No inverno de 2022



Após a sua libertação do cativeiro russo em 2024

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