«Em contraste com a propaganda deliberada de Putin, nos esforçamos para conduzir um estudo histórico completo e imparcial do Holocausto. Um desses estudos foi a identificação dos assassinos em Babyn Yar», informa o Centro.
Os nomes dos 159 nazis que fuzilavam os judeus em Babi Yar |
Além disso, a polícia auxiliar ucraniana, especialmente o Kyrin de Bucovyna, com base na qual na primavera de 1942 foram formados os 115º e 118º Batalhões Schutzmannschaft, não participou nas execuções de judeus em Babyn Yar no outono de 1941. A unidade chegou à Kyiv no início de novembro de 1941, ou seja, já após o fim das execuções em massa. É verdade que, no final de setembro de 1941, os alemães trouxeram 300 ex-prisioneiros de guerra soviéticos, militares do RKKA, capturados pelo Wehrmacht, de Zhytomir para Kyiv, da qual era formada a polícia auxiliar ucraniana (ucraniana somente pela sua formação geográfica), mas essa também não participou nas execuções.
As execuções de comunidade judaica de Kyiv foram realizadas EXCLUSIVAMENTE por policiais alemães e homens da SS - Sonderkommando SD 4a, companhia de forças especiais da SS, unidades dos 45º e 303º batalhões de polícia alemã.
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