Na primeira guerra chechena (dezembro de 1994 - agosto de 1999) Adam Delimkhanov notabilizou-se por matar os recrutas russos, serviu no destacamento e era o motorista do temível comandante checheno Salman Raduev. Em 2022 recebeu a ordem russa de «herói da rússia», das mãos do putin, pela sua participação no assassinato de ucranianos.
Dado a existência de conflitos públicos entre Prigozhin e liderança chechena, é de supor que a sua localização poderia ser facultado às forças ucranianas pelo pessoal da EMP Wagner.
Os canais TG ucranianos informam que Delimkhanov foi ferido ou possivelmente morto durante um bombardeio ucraniano em Primorsk, na região de Zaporizhia. A imprensa russa cita o presidente da Duma Estatal, Vyacheslav Volodin, que afiançou que falou com Delimkhanov e que este está «vivo e bem».
O ex-comandante da 72ª brigada das forças armadas russas, Roman Venevitin, recentemente detido e alegadamente espancado pela EMP Wagner, escreveu no seu TG canal que as coordenadas de Delimkhanov e dos kadyrovistas que estavam com ele foram passados aos serviços especiais ucranianos pelos mercenários do Grupo Wagner. Além disso, segundo ele, Delimkhanov ficou gravemente ferido e as perdas entre outros kadyrovistas foram significativas.
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