quarta-feira, janeiro 31, 2024

Uma nova troca dos POW: 207 ucranianos livres

207 militares ucranianos regressaram hoje à Ucrânia livre, libertos do cativeiro russo. Entre eles militares das Forças Armadas da Ucrânia (95), da Guarda Nacional (56), da Guarda-fronteira (26), Defesa Territorial (29) e da Polícia Nacional (1) - soldados, sargentos e oficiais. 






A rússia não libertou nenhum único militar da OZSP «Azov» e não apresentou nenhuma evidência de alegada existência dos POW ucranianos no cargueiro IL-76 russo, abatido no dia 24 de Janeiro, nas circunstâncias ainda desconhecidas, nos arredores da cidade de Belgorod, na BNR. 

Bónus 

Segundo a publicação americana «Politico», ainda hoje Ucrânia receberá as munições GLSDB, uma arma de alta precisão que junta uma bomba aérea e um motor de míssil. A munição possui o alcance declarado de 150 km, o que obrigará a logística russa recuar bastante ao território russo, para tentar garantir a maior segurança das suas bases. 


GLSDB são projéteis de pequeno porte e alta precisão, na verdade uma bomba de cruzeiro. Foi criado pela Boeing em conjunto com a empresa SAAB e está em desenvolvimento desde 2019. O GLSDB combina a bomba aérea de pequeno diâmetro GBU-39 com o motor de míssil/foguete M26. Pode atingir alvos a uma distância de 150 km. O GLSDB pode ser disparado de lançadores de mísseis como os sistemas HIMARS e M270 ao serviço da Ucrânia. 

No entanto, nessa mesma noite de 30 à 31 de Janeiro os drones desconhecidos atingiram, novamente a cidade de São Petersburgo, que dista da Ucrânia à uma distância de cerca de 900 km. Os drones voaram sem problemas quase até ao centro de São Petersburgo e atingiram a fábrica «Nevsky Mazut». Com o impacto, houve incêndio na fábrica e registro de destruição.




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