O comércio da região de
Donbas, sob ocupação terrorista, começou comercializar os preservativos,
dedicados à liderança terrorista da dita “dnr”. Ou, como escreveu um blogueiro
ucraniano: “camisinhas fabricam os preservativos”.
Os preservativos
terroristas se chamam “Vitória” e são fabricados em 3 variações:
- “Ultra resistente e altamente forte preservativo “Subversivo” é a melhor arma do “miliciano” para as operações súbitas na retaguarda e na luta contra as doenças DTS e outras surpresas”.
- “Forte como um verdadeiro zakharovista, confiável como o ombro do camarada das armas, o preservativo clássico “Zakharovski” é a melhor arma do “miliciano” na luta contra doenças DTS e a gravidez indesejada. Usar somente segundo a descrição”.
- “Equipado com os bigodes bacanas, o preservativo “Strelkovsky” é a melhor arma do “miliciano” na luta contra doenças DTS, a gravidez indesejada e a monotonia sexual”.
A embalagem indica que os preservativos são alegadamente
produzidos na Fábrica de galochas de Donetsk (fonte). O genial George Orwell
previu todo este bacanal na sua distopia “1984”, apenas errando nas datas e nos
produtos.
Ele levou da prateleira
uma garrafa de líquido incolor com uma etiqueta branca simples “Gin Vitória”. O
cheiro de gim era desagradável, oleoso, como da vodka de arroz chinesa. Winston
encheu quase um copo cheio, ganhou a coragem e engoliu, como um remédio.
Seu rosto ficou imediatamente
vermelho, e as lágrimas escorreram dos olhos. A bebida parecia um ácido
nítrico; mais do que isso, depois de um gole parecia que você levou nas costas com
um cassetete de borracha. Mas logo a queimação no estômago acalmou e o mundo
começou parecer mais alegre. Ele tirou um cigarro do maço amarrotado com as
palavras “Cigarros Vitória”, distraidamente, segurando-a na vertical, como
resultado todo o tabaco de cigarro caiu no chão.
A educação na/da “dnr”
O vice-chefe da Cátedra
das Ciências de Computação da Universidade de Donetsk (sob liderança
terrorista), Vuktor Tolstykh (57) em aulas particulares com a sua estudante, menor
de 17 anos (fonte).
Blogueiro: já
imaginamos o seguinte diálogo, algures na “novaróssia”...
Bro Raphael: Oi, bro, que
tal passarmos hoje às operações súbitas na retaguarda confiável do camarada das
armas, segundo a descrição?
Bro Rodolfo: Bacana, bro,
sou contra a gravidez indesejada e a monotonia sexual!
Bónus
À partir de 1 de abril de
2016, autoproclamada Abecásia, o território temporariamente ocupado da Geórgia, promete
introduzir os vistos de entrada aos cidadãos de todos os países que não reconheceram
a sua “independência”.
Após a guerra russo-georgiana
de 2008 a “independência” da Abecásia foi reconhecida pela Rússia (2008), Nicarágua,
Venezuela e mais três ilhas-estados do pacífico, dois deles denunciaram este reconhecimento
em 2013 e 2014, respetivamente. Como escreve o blogueiro
georgiano mais influente, cyxymu,
a decisão irá prejudicar, em primeiro lugar, a numerosa diáspora abecasa radicada
na Turquia.
Sem comentários:
Enviar um comentário