Como esclarecem os autores, as estatísticas incluíam apenas tentativas de destruição da propriedade estatal russa, independentemente de terem sido bem-sucedidas ou não.
“Ou seja, não foram tidos em conta aqueles casos quando as forças de segurança declaram as detenções de cidadãos que alegadamente prepararam os atos de sabotagem, mas ainda não a cometeram”, refere o relatório.
Assim, em janeiro e fevereiro, foram cometidas 12 tentativas de sabotagem. Em março, o número caiu para sete, e em abril voltou a subir para 12. Em maio, em 11 dias, houve pelo menos 14 tentativas de destruição de patrimônio do Estado russo.
O tipo mais comum de sabotagem é a queima de unidades de gestão ferroviária (gabinetes de retransmissão) dos caminhos-de-ferro/ferrovias. Desde o início do ano, 36 desses casos foram relatados.
O segundo mais popular foi o atamento de fogo aos comissariados militares / cartórios de registro e alistamento militar, eram 9. Os membros da resistência também danificaram linhas ferroviárias, minaram um gasoduto, incendiaram carros da polícia, o prédio do FSB, um depósito da Guarda Nacional e um centro para arrecadar ajuda humanitária aos militares russos.
Dois novos atos da resistência, ocorridos entre 16 à 18 de Maio:
Quatro unidades de gestão ferroviária foram incendiados nos arredores de Kazan, em Tartaristão ocupada, resultando em interrupção, temporária de funcionamento da linha.
Um comboio/trem de mercadoria foi descarrilado em resultado de uma explosão na linha na região de Simferopol, na Crimeia ocupada. Entre 3 à 8 carruagens foram danificadas.
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| Comboio, parcialmente descarrilado na região de Dzhankoy, 18-5-23 |
1 comentário:
Eu não tenho muita esperança que o "ruskiy naroda" pegue em armas contra o Kremlin. Quem minimamente conhece a mentalidade da Erefii sabe que esses rapazes da Svoboda Rossii são vistos como neovlasovistas por pelo menos 70% do "ruskiy naroda".
Eu acho mais interessante uma possível rebelião no Cáucaso e depois na Tartária. Não conte com nenhum ruskiy chelovek, é uma nação bovina e governista.
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