segunda-feira, outubro 06, 2014

Os blindados americanos chegam ao Báltico

Nos Países Bálticos e na Polónia começou a implantação de novas bases dos blindados do exército dos EUA. As primeiras desde o fim da guerra fria, com a tarefa de defender os países-membros da NATO de uma possível agressão russa.

A nova base nos Bálticos incluirá uma força de 700 militares, 20 tanques M1A1 Abrams, os blindados Bradley e blindados ligeiros Stryker (o número dos blindados ainda não foi revelado).

Como nota a agência Reuters, ao nível do armamento a nova força será a mais apetrechada de todos os contingentes até agora enviados ao espaço pós-soviético. Também foi a primeira vez desde o fim da Guerra Fria que os EUA enviam os seus blindados à Europa.

Como noticia a imprensa letã, na tarde do dia 1 de outubro no porto letão de Ventspils atracou o navio que trouxe os tanques e blindados americanos. Embora até o dia 3 de outubro o navio ainda não começou à descarregar o seu arsenal.

Já na cidade estónia de Tapa os blindados foram transportados pelos caminhos-de-ferro, tal como na cidade de Valga.

É de recordar que anteriormente o presidente Obama prometeu aos Estados Bálticos “a defesa permanente” da agressão russa.

Fonte e fotos:

A 25ª Brigada aerotransportada é recebida em Dnipropetrovsk

A lendária 25ª Brigada especial aerotransportada veio à cidade de Dnipropetrovsk para a rotação do pessoal. A brigada, comandada pelo coronel Yuriy Sodol, participou em combates ativos e permanentes nos últimos cinco meses. De momento, será efetuado o rearmamento da brigada com o equipamento mais moderno e a entrada de reforços.

Muitos citadinos vieram ao local do seus aquartelamento para saudar dos heróis ucranianos.
https://www.youtube.com/watch?v=q4kD6NL8QYs
Blogueiro

Existe muita gente crédula que acredita que a federação russa foi “obrigada” à atacar Ucrânia para não permitir que o país entre na NATO. Em resultado da agressão contra a Ucrânia a federação já perdeu mais de 3.000 militares e a NATO está criar as suas bases à menos de 200 km de São Petersburgo. Pergunta-se, valeu muito a tal “obrigação”?

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