Mais um festival Eurovisão se foi, desta vez ganhou um rapaz da Noruega, da origem belarusa, que pelos vistos se posiciona como russo, pois falou em várias línguas, menos a sua língua supostamente nativa – o belaruso. Coisas da vida...
A ucraniana Svitlana Loboda, com a sua composição «Be My Valentine! (Anti – crisis Girl)» não era má de tudo, mas faltaram lha várias coisas, entre elas a originalidade, o sentido do bom gosto, entre outros. Ficou entre os primeiros 15 lugares (12ª posição), ganhando desta forma, o direito para que a Ucrânia esteja presente para o ano em Oslo.
Pode-se ver a canção ucraniana aqui.
Outra representante ucraniana no festival era a cantora Anastasia Prikhodko, que representava a Rússia, com a canção “Mamo” (mãe em ucraniano), escrita pela poetisa da Estónia e composta por compositor georgiano.
Apesar do que os espectadores russos (25% dos votos) e a maioria dos membros do júri profissional votarem em Anastasia, houve muita gente, que se escandalizou pela vitória da ucraniana. “Não ficaria mal disposto se ganhasse outro”, declarou Iossif Prigozhin, empresário e marido da cantora Valeria (a concorrente derrotada pela Anastasia): “É necessário realizar novas eleições e mandar à Eurovisão outra pessoa, porque a canção é interpretada em língua ucraniana, nada tem a ver com a Rússia”.
Mas as coisas aqueceram ainda mais, quando os russos descobriram que o irmão da Anastasiya, Nazar “Viter” Prikhodko é membro da organização paramilitar nacionalista ucraniana UNA – UNSO (combateu na guerra da Transnístria contra a Moldova e na guerra de 1993 na Abecásia apoiou a Geórgia).
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Ver a canção “Mamo”
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Ver a canção “Mamo”
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