Stefania Nardini é a primeira autora italiana contemporânea traduzida na Ucrânia. O seu romance Matrioska (Pironti Editore, ISBN: 9788879372411) conta a história de Irina, quarentona, professora de literatura, que emigra, clandestina, para Itália, a fim de trabalhar como a camareira.
Na Ucrânia, o romance foi publicado pela revista literária Vsesvit, uma publicação bimestral, muito prestigiosa, dedicada à literatura estrangeira. A decisão de “Vsevit” de publicar o romance de Stefania Nardini prendeu-se ao facto do que Matrioska, editado na Itália em 2001, foi traduzido por um jornalista de Kyiv, circulando semi-clandestinamente em fotocópias, para não incorrer na censura do regime. Este facto, bastante incomum, foi noticiado nas primeiras páginas dos jornais da oposição.
A Revolução Laranja na Ucrânia abriu as portas à “Matrioska”, onde Stefania Nardini narra em primeira pessoa a história de Irina, a ucraniana que emigra para Itália, a fim de trabalhar como a camareira, apesar de possuir o bacharelato em literatura. Uma vicissitude emblemática do drama de um país que, depois da queda do Murro de Berlim possui uma elevada taxa do desemprego e os salários baixos. Tudo isso originou uma emigração massificada de mulheres de classe média que saíram do país, um exército real na luta para a sobrevivência, colocado pela necessidade em uma trincheira do trabalho humilde.
Fonte:
http://www.booksblog.it/post/1262/stefania-nardini-tradotta-in-ucraina
Entrevistas com Stefania Nardini:
http://sulromanzo.blogspot.com/2009/06/intervista-stefania-nardini.html
http://www.paginatre.it/online/?p=235
A Revolução Laranja na Ucrânia abriu as portas à “Matrioska”, onde Stefania Nardini narra em primeira pessoa a história de Irina, a ucraniana que emigra para Itália, a fim de trabalhar como a camareira, apesar de possuir o bacharelato em literatura. Uma vicissitude emblemática do drama de um país que, depois da queda do Murro de Berlim possui uma elevada taxa do desemprego e os salários baixos. Tudo isso originou uma emigração massificada de mulheres de classe média que saíram do país, um exército real na luta para a sobrevivência, colocado pela necessidade em uma trincheira do trabalho humilde.
Fonte:
http://www.booksblog.it/post/1262/stefania-nardini-tradotta-in-ucraina
Entrevistas com Stefania Nardini:
http://sulromanzo.blogspot.com/2009/06/intervista-stefania-nardini.html
http://www.paginatre.it/online/?p=235
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