Anteriormente «Quero Viver» já publicou as listas de mercenários cazaques que lutaram ao lado da rússia – Lista 1 e Lista 2. Vale ressaltar que a lista atual não é completa, nem exaustiva – o número real de mortos e desaparecidos é provavelmente muito maior.
O mais jovem dos mortos foi Andrey Bogomolov, nascido em 2005; ele tinha 19 anos na época de sua morte. O mais velho era Aleksandr Yalfimov, um mercenário de 64 anos, que serviu no 254º Regimento de Fuzileiros Motorizados.
O Kremlin continua recrutando cidadãos cazaques para lutar na guerra, o recrutamento ilegal decorre quer dentro do país, quer entre os cazaques que vivem na rússia. No Cazaquistão, recrutadores russos operam por meio de anúncios online diretos e agências de emprego fictícias que oferecem «empregos bem remunerados na rússia». Na rússia, são procurados geralmente nas prisões, entre os trabalhadores migrantes e indivíduos que recentemente receberam a cidadania russa.
De acordo com nossas informações, a rússia está gradualmente abandonando o recrutamento em países mais distantes, preferindo recrutar pessoas em estados vizinhos onde a barreira linguística é menor. Isso significa que as autoridades da República do Cazaquistão e a sociedade cazaque devem fazer mais para combater as redes de recrutamento russas. Caso contrário, a rússia continuará a enviar cidadãos cazaques para a morte.
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Blogueiro: em termos de comparação, cerca de 22.000 soldados e oficiais naturais do Cazaquistão participaram da guerra colonial soviética do Afeganistão, que durou 10 anos, de 1979 à 1989. Os 947 deles foram mortos, outros 1.770 ficaram gravemente feridos, 19 militares são tidos como desaparecidos em combate...

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