sexta-feira, outubro 24, 2025

Os mercenários do Cazaquistão mortos na guerra neocolonial russa na Ucrânia

Cidadãos do Cazaquistão continuam a morrer na guerra de agressão neocolonial russa contra Ucrânia. O projeto ucraniano «Quero Viver» publica a lista de nomes dos 270 cazaques, mortos ou desaparecidos, ao serviço do exército russo na Ucrânia. 

Anteriormente «Quero Viver» já publicou as listas de mercenários cazaques que lutaram ao lado da rússia – Lista 1 e Lista 2. Vale ressaltar que a lista atual não é completa, nem exaustiva – o número real de mortos e desaparecidos é provavelmente muito maior.

O mais jovem dos mortos foi Andrey Bogomolov, nascido em 2005; ele tinha 19 anos na época de sua morte. O mais velho era Aleksandr Yalfimov, um mercenário de 64 anos, que serviu no 254º Regimento de Fuzileiros Motorizados.

O Kremlin continua recrutando cidadãos cazaques para lutar na guerra, o recrutamento ilegal decorre quer dentro do país, quer entre os cazaques que vivem na rússia. No Cazaquistão, recrutadores russos operam por meio de anúncios online diretos e agências de emprego fictícias que oferecem «empregos bem remunerados na rússia». Na rússia, são procurados geralmente nas prisões, entre os trabalhadores migrantes e indivíduos que recentemente receberam a cidadania russa. 

De acordo com nossas informações, a rússia está gradualmente abandonando o recrutamento em países mais distantes, preferindo recrutar pessoas em estados vizinhos onde a barreira linguística é menor. Isso significa que as autoridades da República do Cazaquistão e a sociedade cazaque devem fazer mais para combater as redes de recrutamento russas. Caso contrário, a rússia continuará a enviar cidadãos cazaques para a morte. 

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Blogueiro: em termos de comparação, cerca de 22.000 soldados e oficiais naturais do Cazaquistão participaram da guerra colonial soviética do Afeganistão, que durou 10 anos, de 1979 à 1989. Os 947 deles foram mortos, outros 1.770 ficaram gravemente feridos, 19 militares são tidos como desaparecidos em combate...

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