No passado dia 8 de
dezembro, em Kyiv se encontraram os ativistas pró-gay, anti-gay e a polícia de
choque. No final, os intervenientes ficaram satisfeitos e o público desinformado.
A edição portuguesa da Euronews
dizia literalmente o seguinte: “milhares de ucranianos saíram à rua para
manifestaram o seu desacordo ao projeto lei que criminaliza os atos
homossexuais com multas e prisão até cinco anos”.
Nas imagens da própria
Euronews podemos ver que o número dos manifestantes pró-gay dificilmente chegava
a 30 pessoas. Portanto a informação sobre “milhares” é pura inverdade da
Euronews. Segundo, o projeto-lei aprovado pelo parlamento ucraniano em primeira
leitura no dia 2 de outubro proíbe a “propaganda da homossexualidade” e não a
homossexualidade em si.
Também devemos dizer
que os “milhares” de ativistas pró-gays foram atacados por 2 (dois) ativistas
anti-gay, uma menina e um rapaz, que usaram o gás pimenta para apimentar a sua
relação com os gays. Logo depois em ação entrou a polícia de choque que separou
uns de outros. Entretanto, mais uns ativistas anti-gay se meteram na cena,
arrancando e destruindo os cartazes que pediam o parlamento ucraniano não aprovar
a nova lei.
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