A reação furiosa por
parte de neoestalinistas ao nosso artigo anterior obrigou nos a voltar ao tema
espelhado no título do artigo.
Podemos imaginar o camarada
Estaline como o chefe de um GCO – o Grupo de Criminalidade Organizado e Hitler na
chefia de um outro grupo. Se acreditarmos na tese estalinista do que nas
vésperas da II G.M., Estaline ficou tete-a-tete com Hitler, abandonado pelo
Ocidente, temos que admitir que o seu comportamento é privado de qualquer
lógica.
Ou seja, nas vésperas
do conflito, Estaline fez a sangria sem precedentes no comando do RKKA
(Exército Vermelho), fuzilando, torturando e enviando aos campos de
concentração inúmeros generais, comandantes e até marechais (dos cinco marechais
soviéticos, dois foram fuzilados e um morreu na cadeia sob a tortura).
Depois acordou com Hitler
as zonas de influência, delimitando e dividindo a Europa entre parte Ocidental,
entregue ao 3° Reich e a parte Oriental, cedida para URSS.
A URSS do Estaline participou
em algumas guerras “regionais” sozinho (Finlândia) ou na companhia da arquirrival
Hitler (campanha da Polônia).
Entre 1925 e 1934, na URSS,
na base aérea de Lipetsk,
eram formados os pilotos de Luftwaffe (a lista dos 37 futuros
generais alemães formados na União Soviética), violando o tratado de
Versalhes. E até colocando em cooperação NKVD e Gestapo (conferências
entre Gestapo e NKVD), para que duas organizações pudessem trocar de “experiências”
e melhorar as suas “técnicas investigativas”.
E depois disso alguém
duvida que eles são irmãos – gémeos?..
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