Ao lembrar que a Ucrânia completou 17 anos de independência política no Domingo (24.08), o senador brasileiro Alvaro Dias (PSDB-PR), homenageou os cerca de um milhão de ucranianos e descendentes que vivem no Brasil.
PLENÁRIO / Pronunciamentos
26/08/2008 - 17h23
Em pronunciamento nesta terça-feira (26.08.2008), o parlamentar conclamou o governo brasileiro a reconhecer oficialmente o Holodomor, nome pelo qual ficou conhecido o chamado genocídio de dez milhões de ucranianos, entre 1932 e 1933, sob a ditadura stalinista da ex – União Soviética.
Alvaro Dias explicou que, durante o Holodomor - também conhecido como Grande Fome da Ucrânia ou Holocausto Ucraniano - a fome foi imposta à população pela colectivização forçada e pelo confisco da produção local.
- Para que seja possível dimensionar o Holodomor - sem dúvida uma das mais cruéis tragédias na história da Humanidade -, as perdas do povo ucraniano nesse trágico período superam aquelas suportadas durante a Segunda Grande Guerra - disse o senador.
O parlamentar observou que países como Itália, Estados Unidos, Canadá, Estónia, Argentina, Austrália, Hungria, Lituânia, Geórgia e Polónia, bem como a Comissão Internacional de Juristas, já reconheceram oficialmente a tragédia. Ele informou que a Comunidade Étnica Ucraniano – Brasileira e a ONG “Amigos da Ucrânia” enviou uma Carta Aberta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ao Congresso Nacional pedindo o reconhecimento do genocídio.
- Estou convicto de que o reconhecimento dessa tragédia imposta ao povo ucraniano, perpetrada pelo regime totalitário de Stalin, é de suma importância para a estabilização das relações sociais e políticas na Ucrânia, bem como para o devido e inadiável resgate de justiça histórica que se faz igualmente necessário – afirmou o senador.
Alvaro Dias registrou apoio aos deputados Eduardo Sciarra (DEM-PR) e Matteo Chiarelli (DEM-RS), que apresentaram moção instando o governo brasileiro "a reconhecer a gravíssima violação aos direitos humanos praticada contra a população da Ucrânia durante aquele episódio nos anos de 1932 e 1933".
O parlamentar pelo Paraná disse ainda que o estado que representa abriga grande parte dos ucranianos que vivem no Brasil, em especial as cidades de Curitiba e Prudentópolis.
26/08/2008 - 17h23
Em pronunciamento nesta terça-feira (26.08.2008), o parlamentar conclamou o governo brasileiro a reconhecer oficialmente o Holodomor, nome pelo qual ficou conhecido o chamado genocídio de dez milhões de ucranianos, entre 1932 e 1933, sob a ditadura stalinista da ex – União Soviética.
Alvaro Dias explicou que, durante o Holodomor - também conhecido como Grande Fome da Ucrânia ou Holocausto Ucraniano - a fome foi imposta à população pela colectivização forçada e pelo confisco da produção local.
- Para que seja possível dimensionar o Holodomor - sem dúvida uma das mais cruéis tragédias na história da Humanidade -, as perdas do povo ucraniano nesse trágico período superam aquelas suportadas durante a Segunda Grande Guerra - disse o senador.
O parlamentar observou que países como Itália, Estados Unidos, Canadá, Estónia, Argentina, Austrália, Hungria, Lituânia, Geórgia e Polónia, bem como a Comissão Internacional de Juristas, já reconheceram oficialmente a tragédia. Ele informou que a Comunidade Étnica Ucraniano – Brasileira e a ONG “Amigos da Ucrânia” enviou uma Carta Aberta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ao Congresso Nacional pedindo o reconhecimento do genocídio.
- Estou convicto de que o reconhecimento dessa tragédia imposta ao povo ucraniano, perpetrada pelo regime totalitário de Stalin, é de suma importância para a estabilização das relações sociais e políticas na Ucrânia, bem como para o devido e inadiável resgate de justiça histórica que se faz igualmente necessário – afirmou o senador.
Alvaro Dias registrou apoio aos deputados Eduardo Sciarra (DEM-PR) e Matteo Chiarelli (DEM-RS), que apresentaram moção instando o governo brasileiro "a reconhecer a gravíssima violação aos direitos humanos praticada contra a população da Ucrânia durante aquele episódio nos anos de 1932 e 1933".
O parlamentar pelo Paraná disse ainda que o estado que representa abriga grande parte dos ucranianos que vivem no Brasil, em especial as cidades de Curitiba e Prudentópolis.
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