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O presidente da ANAFRE, Armando Vieira, garantiu que o organismo “opõe-se frontalmente à extinção das freguesias”, admitindo, no entanto, que “possa haver agregação sem perda de identidade”.
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“A reorganização não tem que ter a marca da extinção”, afirmou Armando Vieira, acrescentando: “a reforma não pode ser feita com um modelo matemático, mas sim caso a caso”.
O presidente da ANAFRE manifestou também aos monárquicos a disponibilidade do organismo para “discutir as competências próprias das freguesias, que têm um peso de 0,10 por cento no Orçamento de Estado, são o parente pobre das autarquias”.
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O acordo entre o Governo e a 'troika' (FMI, BCE e UE) refere que Portugal terá de reduzir a partir de Julho de 2012 o número de autarquias e juntas de freguesias, actualmente 308 e 4.259 respectivamente, até às próximas eleições autárquicas de 2013, escreve na sua edição on-line o jornal Publico.
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