No dia 12 de Maio a oposição ucraniana prepara o comício junto ao edifício do Parlamento (Rada Suprema) em Kyiv, para exigir a demissão imediata do presidente e do actual governo ucraniano.
Além disso, a oposição ucraniana criou hoje o Comité Popular de Defesa da Ucrânia, que integra sete partidos representados no Parlamento ucraniano, além de outras forças políticas e sociais, que representam um amplo leque da opinião pública ucraniana.
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Na cerimónia de assinatura da acta constituinte, os participantes consideraram que é urgente defender o país das políticas do “não presidente” Yanukovich, que se comporta não como o presidente ucraniano, mas como o governador de uma província russa, o que pode levar à perda da Independência nacional.
“O nosso objectivo é a defesa da integridade territorial e da soberania da Ucrânia, a defesa das liberdades e da dignidade dos cidadãos, a luta pela opção euro – atlântica da Ucrânia”, afirmou o escritor ucraniano Dmytro Pavlychko.
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“O nosso objectivo é a defesa da integridade territorial e da soberania da Ucrânia, a defesa das liberdades e da dignidade dos cidadãos, a luta pela opção euro – atlântica da Ucrânia”, afirmou o escritor ucraniano Dmytro Pavlychko.
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Um dos principais motores do novo movimento é Yulia Tymoshenko, ex-primeira-ministra ucraniana e líder do bloco parlamentar BYuT.
“A nossa força política disse, de forma precisa e clara, que estamos prontos a unir-nos sob qualquer formato: com todos aqueles os que se preocupam com a Ucrânia”, – declarou Tymoshenko.
O ex – Presidente ucraniano Viktor Yushchenko não esteve presente na cerimónia de assinatura da acta, mas o seu partido “Nossa Ucrânia” aderiu à iniciativa, escreve no seu blogue José Milhazes.
A reacção nervosa do poder é quase uma cópia das acções dos seus antecessores nas vésperas da Revolução Laranja em 2004 (escreve blogueiro yanek-ua):
Em Kyiv, junto ao edifício do Parlamento na rua Hrushevskiy, a polícia começou montar as barricadas. Na região de Lviv a polícia de trânsito bloqueia ilegalmente a saída de autocarros com os simpatizantes de BYuT em direcção à Kyiv. Na cidade de Kremenchuk desde 14h00 de segunda – feira última, foram cancelados todas as ligações regulares de mini – autocarros entre Kremenchuk e Kyiv.
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Além disso, existe a informação do que a PGR da Ucrânia notificou a Yulia Tymoshenko para comparecer às 10h00 no dia 12 de Maio nas instalações da Procuradoria, para receber a ordem judicial sobre a “abertura de um processo criminal”. A PGR não informa sobre o teor do processo.
Mais tarde, o serviço de imprensa da PGR informou que não tem a informação sobre nenhuma notificação contra a Yúlia Tymoshenko, escreve a agência UNIAN.
“A nossa força política disse, de forma precisa e clara, que estamos prontos a unir-nos sob qualquer formato: com todos aqueles os que se preocupam com a Ucrânia”, – declarou Tymoshenko.
O ex – Presidente ucraniano Viktor Yushchenko não esteve presente na cerimónia de assinatura da acta, mas o seu partido “Nossa Ucrânia” aderiu à iniciativa, escreve no seu blogue José Milhazes.
A reacção nervosa do poder é quase uma cópia das acções dos seus antecessores nas vésperas da Revolução Laranja em 2004 (escreve blogueiro yanek-ua):
Em Kyiv, junto ao edifício do Parlamento na rua Hrushevskiy, a polícia começou montar as barricadas. Na região de Lviv a polícia de trânsito bloqueia ilegalmente a saída de autocarros com os simpatizantes de BYuT em direcção à Kyiv. Na cidade de Kremenchuk desde 14h00 de segunda – feira última, foram cancelados todas as ligações regulares de mini – autocarros entre Kremenchuk e Kyiv.
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Além disso, existe a informação do que a PGR da Ucrânia notificou a Yulia Tymoshenko para comparecer às 10h00 no dia 12 de Maio nas instalações da Procuradoria, para receber a ordem judicial sobre a “abertura de um processo criminal”. A PGR não informa sobre o teor do processo.
Mais tarde, o serviço de imprensa da PGR informou que não tem a informação sobre nenhuma notificação contra a Yúlia Tymoshenko, escreve a agência UNIAN.
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