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No dia 6 de Outubro, nas vésperas das comemorações do 75º aniversário do Holodomor na Rússia (as acções semelhantes já tiveram ou terão lugar em 29 países do mundo), o Ministério dos Negócios Estrangeiros da Federação Russa emitiu uma nota exigindo o cancelamento total das comemorações ou a sua condução “seguido as orientações da Federação Russa”.
Dessa maneira, as comunidades ucranianas da Rússia foram obrigadas a conduzir todas as actividades ligadas às comemorações do Holodomor, dentro do recinto da Embaixada e Consulados da Ucrânia no território russo.
As comunidades ucranianas e os seus líderes foram pressionados ilegalmente pelo poder russo para não participarem nas comemorações do Holodomor, para o efeito as autoridades russas usam as ameaças e a coerção de vários tipos.
Em consequência, as comunidades ucranianas das cidades de Orenburg, Tyumen, Ufa, São – Petersburgo, Krasnodar já disseram que não conseguem resistir a coerção das autoridades e são obrigados de abster-se da participação nas cerimónias alusivas ao Holodomor.
Parece que só em Moscovo, no recinto da Embaixada da Ucrânia, se consegui reunir a comunidade ucraniana para lembrar os milhões de ucranianos, que morreram da fome artificial, planeada, orquestrada e executada pelo Kremlin.
Lembramos que a acção “Vela Inapagável” já passou pela Argentina, Austrália, Brasil, Nova Zelândia, Portugal, mais recentemente pela Grécia, Moldova e Roménia, nos dias 11 – 13 de Outubro deveria passar pela Rússia e ainda passará pelo Kasaquistão, Arménia, Geórgia e terminará na capital ucraniana – cidade de Kyiv.
Nenhum outro país do mundo proibiu aos seus cidadãos e aos ucranianos da Diáspora de se manifestar livremente, recordando a maior catástrofe nacional da Ucrânia. Apenas a Rússia está privar os seus próprios cidadãos do direito de se manifestar livremente ou ter a participação activa nos assuntos da comunidade.
Não se consegue imaginar uma Alemanha a proibir aos seus cidadãos de participar nas comemorações do Holocausto judaico, ou o Portugal a proibir aos angolanos ou moçambicanos de comemorar a independência dos respectivos países.
E embora somos contra a lógica de “olho por olho”, mas será que chegou o tempo, quando o Estado ucraniano deverá desencadear uma operação afirmativa de “limpeza” e verificação à “pente – fino” de todas as organizações e grupelhos pró – russos existentes na Ucrânia? Achamos que, se calhar, não seria, de tudo, uma má ideia...
Dessa maneira, as comunidades ucranianas da Rússia foram obrigadas a conduzir todas as actividades ligadas às comemorações do Holodomor, dentro do recinto da Embaixada e Consulados da Ucrânia no território russo.
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Em consequência, as comunidades ucranianas das cidades de Orenburg, Tyumen, Ufa, São – Petersburgo, Krasnodar já disseram que não conseguem resistir a coerção das autoridades e são obrigados de abster-se da participação nas cerimónias alusivas ao Holodomor.
Parece que só em Moscovo, no recinto da Embaixada da Ucrânia, se consegui reunir a comunidade ucraniana para lembrar os milhões de ucranianos, que morreram da fome artificial, planeada, orquestrada e executada pelo Kremlin.
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Nenhum outro país do mundo proibiu aos seus cidadãos e aos ucranianos da Diáspora de se manifestar livremente, recordando a maior catástrofe nacional da Ucrânia. Apenas a Rússia está privar os seus próprios cidadãos do direito de se manifestar livremente ou ter a participação activa nos assuntos da comunidade.
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E embora somos contra a lógica de “olho por olho”, mas será que chegou o tempo, quando o Estado ucraniano deverá desencadear uma operação afirmativa de “limpeza” e verificação à “pente – fino” de todas as organizações e grupelhos pró – russos existentes na Ucrânia? Achamos que, se calhar, não seria, de tudo, uma má ideia...
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