segunda-feira, fevereiro 03, 2020

Oficiais do FSB são abatidos numa emboscada na Síria

No dia 1 de fevereiro de 2020, nos arredores da cidade de Aleppo, em resultado do fogo de morteiro, os 4 (ou mesmo 5) oficiais do Centro das Operações Especiais (TsSN) do FSB foram mortos num único ataque dos militantes.

Em termos do tempo, a Rússia do Putin já está na Síria metade do tempo que União Soviética esteve no Afeganistão. É verdade que a URSS não compartilhou o controlo/e do Afeganistão com parceiros e ocupou, o seu território principal, em questão de semanas. Também é verdade que URSS chegou a concentrar no Afeganistão até 100.000 militares. Então, o melhor da Síria ainda está por vir.

Os oficiais do FSB não estavam monitorar a situação e tradicionalmente não contatavam o exército. Visitavam uma vila, ocupada pelos mujahideen, e foram alvo de um míssil antitanque lançado pelos militantes. Três oficiais morreram imediatamente, um ainda antes de chegar ao hospital e a quinta morte está por confirmar, escreve o blogueiro militarista russo el-murid.

Numa das publicações da Internet russa se afirma que primeiro, um militante do grupo Tahrir al-Sham explodiu um carro armadilhado junto às posições das forças armadas do regime sírio, logo depois os militantes começaram a bombardear as posições do regime do Damasco com mísseis ATGM e morteiros. Os militares do regime sírio abandonaram as suas posições, deixando por traz os comandos russos. Único morto cuja imagem e nome são conhecidos é o capitão do FSB Dmitry Minov.
No canal do conhecido terrorista russo Igor “Strelkov” Girkin se informa, que os oficiais do FSB levaram um “tiro de controlo” na cara e/ou na nuca, as suas armas, munições e uma parte dos equipamentos desapareceram do local da emboscada.

Sem comentários: