No
dia 1 de fevereiro de 2020, nos arredores da cidade de Aleppo, em resultado do fogo
de morteiro, os 4 (ou mesmo 5) oficiais do Centro das Operações Especiais (TsSN)
do FSB foram mortos num único ataque dos militantes.
Em
termos do tempo, a Rússia do Putin já está na Síria metade do tempo que União
Soviética esteve no Afeganistão. É verdade que a URSS não compartilhou o controlo/e
do Afeganistão com parceiros e ocupou, o seu território principal, em questão
de semanas. Também é verdade que URSS chegou a concentrar no Afeganistão até
100.000 militares. Então, o melhor da Síria ainda está por vir.
Os
oficiais do FSB não estavam monitorar a situação e tradicionalmente não contatavam o
exército. Visitavam uma vila, ocupada pelos mujahideen, e foram alvo de um
míssil antitanque lançado pelos militantes. Três oficiais morreram
imediatamente, um ainda antes de chegar ao hospital e a quinta morte está por
confirmar, escreve o blogueiro militarista russo el-murid.
Numa das publicações da Internet russa se afirma que primeiro,
um militante do grupo Tahrir al-Sham explodiu um carro armadilhado junto às posições
das forças armadas do regime sírio, logo depois os militantes começaram a
bombardear as posições do regime do Damasco com mísseis ATGM e morteiros. Os
militares do regime sírio abandonaram as suas posições, deixando por traz os comandos
russos. Único morto cuja imagem e nome são conhecidos é o capitão do FSB Dmitry
Minov.
No
canal do conhecido terrorista russo Igor “Strelkov” Girkin se informa, que os oficiais
do FSB levaram um “tiro de controlo” na cara e/ou na nuca, as suas armas,
munições e uma parte dos equipamentos desapareceram do local da emboscada.
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