Os cubanos hoje estão em clima da euforia: Raul Castro anunciou alguma liberalização da lei verdadeiramente draconiana que regia a política de saída dos cidadãos desta ilha revolucionária.
A nova lei aboliu a necessidade de obter a permissão de saída (uma espécie do visto da saída do país para os cidadãos nacionais), desde início de janeiro de 2013 a migração cubana também não irá mais exigir o convite passado pela contraparte estrangeira. É claro que o regime não esquece às suas origens: uma data de pessoas (desde os portadores de segredos do estado até médicos e desportistas) não irá viajar livremente. Também não se espera a saída livre dos dissidentes cubanos. No entanto é uma especie da primavera cubana que se queira possa transformar em queda do murro de Havana...
Até agora, os maiores viajantes cubanos são as "mulas", mas não, eles não trazem a droga, disso se encarregam os barões que são ligados aos amigos dos amigos. Não, as tarefas das "mulas" em Cuba são muito país prosaicas, bem descritas pela dissidente e blogueira cubana Yoani Sánchez:
“Se o conceito de “mula” no resto do mundo é entendido como alguém que transporta drogas, em Cuba alude a quem – especialmente dos Estados Unidos – traz pacotes que inclui na maior parte das vezes roupa, sapatos, alimentos em conserva, eletrodomésticos, comida instantânea, medicamentos e utilidades domésticas. A “mula” recebe um pagamento por este trabalho de mensageiro e muitas vezes o custo da sua passagem para a Ilha está pago como parte do acordo com a agência que o contratou”.
A nova lei aboliu a necessidade de obter a permissão de saída (uma espécie do visto da saída do país para os cidadãos nacionais), desde início de janeiro de 2013 a migração cubana também não irá mais exigir o convite passado pela contraparte estrangeira. É claro que o regime não esquece às suas origens: uma data de pessoas (desde os portadores de segredos do estado até médicos e desportistas) não irá viajar livremente. Também não se espera a saída livre dos dissidentes cubanos. No entanto é uma especie da primavera cubana que se queira possa transformar em queda do murro de Havana...
Até agora, os maiores viajantes cubanos são as "mulas", mas não, eles não trazem a droga, disso se encarregam os barões que são ligados aos amigos dos amigos. Não, as tarefas das "mulas" em Cuba são muito país prosaicas, bem descritas pela dissidente e blogueira cubana Yoani Sánchez:
“Se o conceito de “mula” no resto do mundo é entendido como alguém que transporta drogas, em Cuba alude a quem – especialmente dos Estados Unidos – traz pacotes que inclui na maior parte das vezes roupa, sapatos, alimentos em conserva, eletrodomésticos, comida instantânea, medicamentos e utilidades domésticas. A “mula” recebe um pagamento por este trabalho de mensageiro e muitas vezes o custo da sua passagem para a Ilha está pago como parte do acordo com a agência que o contratou”.
Leia o blogue da Yoani Sánchez (título é da responsabilidade do nosso blogue):
2 comentários:
Vc sabe alguma coisa sobre o banimento de símbolos comunistas na República da Moldávia? Será que o partido comunista, que é o mais votado de lá, vai reagir como a isso?
Sobre proibição:
revistasamuel.uol.com.br/conteudo/view/20007/Moldavia_proibe_simbolos_comunistas.shtml
Vejo que neste momento a Moldova está a ultrapassar Ucrânia em vários aspetos, Ucrânia nunca consegui aprovar uma lei semelhante. Creio que os comunistas vão acabar por aceitar a decisão, dependendo da reação do público.
Enviar um comentário