Aconselho ler o livro da jornalista croata Slavenka Drakulic, intitulado Como sobrevivemos ao comunismo sem perder o sentido de humor (ISBN 9789898142115); 16,15 Euros.
Aclamado pelas feministas como um dos mais importantes contributos, na última década, para os estudos sobre mulheres, este relato em primeira pessoa, muitíssimo bem escrito, descreve as lutas diárias das mulheres sob o regime comunista na ex – Jugoslávia.
Crítica de imprensa
“Se fosse simplesmente o primeiro relato feminista sobre a vida das mulheres na Europa de Leste, Como Sobrevivemos ao Comunismo seria de leitura obrigatória em qualquer curso de estudos sobre a mulher. Mas a beleza e a precisão da escrita de Drakulic dão-nos um livro que é muito mais do que isso, permitindo-nos entrar na vida destas mulheres, bem como nas suas cozinhas, por onde flutua o cheiro da sopa. E sentimos na pele o medo da autora perante a chegada da guerra. Jamais devemos subestimar este tipo particular de conhecimento e a nossa necessidade de compreender a ambiguidade, a hesitação e o conflito que se encontram na raiz de toda a teoria.”
Women's Review of Books
“A maior virtude de Como Sobrevivemos ao Comunismo reside talvez na capacidade da autora de combinar a análise provocadora com a textura da vida quotidiana: o fascínio de uma criança perante uma luxuosa boneca estrangeira; o assombro e a inveja de um europeu do Leste perante o sistema telefónico americano e a sua consternação face aos inúmeros sinais de pobreza em Nova Iorque […] Um livro profundo e de fina qualidade literária.”
New York Times Book Review
Crítica de imprensa
“Se fosse simplesmente o primeiro relato feminista sobre a vida das mulheres na Europa de Leste, Como Sobrevivemos ao Comunismo seria de leitura obrigatória em qualquer curso de estudos sobre a mulher. Mas a beleza e a precisão da escrita de Drakulic dão-nos um livro que é muito mais do que isso, permitindo-nos entrar na vida destas mulheres, bem como nas suas cozinhas, por onde flutua o cheiro da sopa. E sentimos na pele o medo da autora perante a chegada da guerra. Jamais devemos subestimar este tipo particular de conhecimento e a nossa necessidade de compreender a ambiguidade, a hesitação e o conflito que se encontram na raiz de toda a teoria.”
Women's Review of Books
“A maior virtude de Como Sobrevivemos ao Comunismo reside talvez na capacidade da autora de combinar a análise provocadora com a textura da vida quotidiana: o fascínio de uma criança perante uma luxuosa boneca estrangeira; o assombro e a inveja de um europeu do Leste perante o sistema telefónico americano e a sua consternação face aos inúmeros sinais de pobreza em Nova Iorque […] Um livro profundo e de fina qualidade literária.”
New York Times Book Review
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Obrigado ao José Milhazes
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