A Assembleia Parlamentar da Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa (OSCE), reconheceu Holodomor (Grande Fome) 1932 – 33 na Ucrânia.
A Assembleia Parlamentar do OSCE adoptou uma resolução na quinta-feira que condena o Holodomor de 1932 – 33 na Ucrânia mas não reuniu o consenso necessário para reconhecê-lo como um acto do genocídio.
“A Assembleia Parlamentar da OSCE paga o tributo em memória da vida inocente dos milhões de ucranianos que morreram durante o Holodomor de 1932 – 1933 em resultado da fome em massa, provocada por acções maldosas e deliberadas, assim como pela política totalitária do regime estalinista”, - se diz no documento.
Alem disso, os parlamentares da OSCE apoiaram a iniciativa da Ucrânia em “descobrir toda a verdade sobre essa tragédia do povo ucraniano, nomeadamente através do trabalho informativo sobre o Holodomor ao nível nacional e internacional”.
Parlamentares dos 56 estados – membros da OSCE encontram-se actualmente em capital do Kasaquistão, cidade da Astana, para sua sessão anual. Na sua sessão em Abril de 2008, a Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa (PACE) endossou a iniciativa de um grande número de políticos ucranianos, que pretendiam ver o Holodomor considerado como um acto do genocídio contra os ucranianos, perpetuado pelas autoridades soviéticas.
As únicas delegações que se opuseram à esta resolução eram da Rússia e do Kasaquistão, que objectivaram a linguagem clara e forte do documento.
Em 2006 o Parlamento da Ucrânia reconheceu Holodomor, provocado pelo regime do Stalin como um acto do genocídio, mas Moscovo rejeitou a interpretação ucraniana do Holodomor.
As estimativas variam a respeito do número de mortes na Ucrânia durante o Holodomor, assim como as mortes causados pela colectivização forçada, assassinatos e deportações dos intelectuais, dos líderes religiosos e dos políticos ucranianos sob o ditador soviético José (Iosif) Stalin. Algumas fontes apontam para o número até 7 milhões de pessoas que perderam as suas vidas entre 1932 – 1933.
“A Assembleia Parlamentar da OSCE paga o tributo em memória da vida inocente dos milhões de ucranianos que morreram durante o Holodomor de 1932 – 1933 em resultado da fome em massa, provocada por acções maldosas e deliberadas, assim como pela política totalitária do regime estalinista”, - se diz no documento.
Alem disso, os parlamentares da OSCE apoiaram a iniciativa da Ucrânia em “descobrir toda a verdade sobre essa tragédia do povo ucraniano, nomeadamente através do trabalho informativo sobre o Holodomor ao nível nacional e internacional”.
Parlamentares dos 56 estados – membros da OSCE encontram-se actualmente em capital do Kasaquistão, cidade da Astana, para sua sessão anual. Na sua sessão em Abril de 2008, a Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa (PACE) endossou a iniciativa de um grande número de políticos ucranianos, que pretendiam ver o Holodomor considerado como um acto do genocídio contra os ucranianos, perpetuado pelas autoridades soviéticas.
As únicas delegações que se opuseram à esta resolução eram da Rússia e do Kasaquistão, que objectivaram a linguagem clara e forte do documento.
Em 2006 o Parlamento da Ucrânia reconheceu Holodomor, provocado pelo regime do Stalin como um acto do genocídio, mas Moscovo rejeitou a interpretação ucraniana do Holodomor.
As estimativas variam a respeito do número de mortes na Ucrânia durante o Holodomor, assim como as mortes causados pela colectivização forçada, assassinatos e deportações dos intelectuais, dos líderes religiosos e dos políticos ucranianos sob o ditador soviético José (Iosif) Stalin. Algumas fontes apontam para o número até 7 milhões de pessoas que perderam as suas vidas entre 1932 – 1933.
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