Aproxima-se o Natal e no Natal, como é sabido, acontecem os milagres. Embora os milagres, geralmente, acontecem só nos filmes, as vezes eles também acontecem na vida real.
Estas pessoas procuram os seus parentes, normalmente os moçambicanos que estudaram na Ucrânia, namoraram, casaram (ou não casaram), fizeram filhos e foram embora para nunca mais voltar ver os seus.
Ajudem encontrar estas pessoas, restabelecendo a alegria das famílias!
Moris Vidigal procura o seu pai moçambicano, Vidigal António José, que foi brevemente casado com a ucraniana Viktoria Viktorovna Fanina, vivendo na cidade de Kyiv (Kiev). António José estudou no Instituto de Construção Civil de Kyiv, terminou os estudos em 1996 e retornou à Moçambique. Os filhos: Julia, Lolita, Moris e Nelson foram acolhidos no orfanato (o casal já se tinha separado).
Messir Diego procura o seu pai moçambicano Messir Omar (Umar).
Vyacheslav Oltu desde 1981 procura o seu pai moçambicano, Morino Arlindo Amones, que estudou na Escola de Aviação de Kremenchug, Ucrânia. Pai pode não saber sobre a existência do filho.
Franze Nhone Fernando (06.12.68) procura os seus familiares em Moçambique. Nasceu na província de Manica, desde 1990 vive em Kyiv na Ucrânia. Desde 2003 perdeu o contacto com a sua família, neste momento procura o Franze Julião Fabião (1968) e Franze Isabel (1968).
Mamedov Mirza Shamil desde 1995 procura o Nhongo Manuel António (1961).
Klimova Valentina desde 1991 procura o seu marido moçambicano Banze Bartolomeu Manuel (1960), que estudou na cidade de São Petersburgo. Em 1989 eles começaram a namorar, em 1990 nasceu a filha Isabel, em 1991 Bartolomeu Banze viajou para o Moçambique e nunca mais voltou. No início, o casal trocava a correspondência, mas depois Valentina mudou do endereço e o contacto perdeu-se.
Estas pessoas procuram os seus parentes, normalmente os moçambicanos que estudaram na Ucrânia, namoraram, casaram (ou não casaram), fizeram filhos e foram embora para nunca mais voltar ver os seus.
Ajudem encontrar estas pessoas, restabelecendo a alegria das famílias!
Moris Vidigal procura o seu pai moçambicano, Vidigal António José, que foi brevemente casado com a ucraniana Viktoria Viktorovna Fanina, vivendo na cidade de Kyiv (Kiev). António José estudou no Instituto de Construção Civil de Kyiv, terminou os estudos em 1996 e retornou à Moçambique. Os filhos: Julia, Lolita, Moris e Nelson foram acolhidos no orfanato (o casal já se tinha separado).
Messir Diego procura o seu pai moçambicano Messir Omar (Umar).
Vyacheslav Oltu desde 1981 procura o seu pai moçambicano, Morino Arlindo Amones, que estudou na Escola de Aviação de Kremenchug, Ucrânia. Pai pode não saber sobre a existência do filho.
Franze Nhone Fernando (06.12.68) procura os seus familiares em Moçambique. Nasceu na província de Manica, desde 1990 vive em Kyiv na Ucrânia. Desde 2003 perdeu o contacto com a sua família, neste momento procura o Franze Julião Fabião (1968) e Franze Isabel (1968).
Mamedov Mirza Shamil desde 1995 procura o Nhongo Manuel António (1961).
Klimova Valentina desde 1991 procura o seu marido moçambicano Banze Bartolomeu Manuel (1960), que estudou na cidade de São Petersburgo. Em 1989 eles começaram a namorar, em 1990 nasceu a filha Isabel, em 1991 Bartolomeu Banze viajou para o Moçambique e nunca mais voltou. No início, o casal trocava a correspondência, mas depois Valentina mudou do endereço e o contacto perdeu-se.
1 comentário:
Em relação a esta publicação, gostaria de mostrar um exemplo àqueles pais que, contra tudo e todos, não querem reconhecer os seus filhos, em tempos abandonados por eles! Ao ir embora de Krementchug, o ex- estudante moçambicano, Júlio José Lango, actual militar graduado, deixou para trás dois filhos. Um deles foi viver com a sua mãe em Israel, enquanto que o outro foi rejeitado pela mãe e acabou crescendo num orfanato. Ao se tornarem adultos os filhos foram à procura do pai através do nosso programa "Espera por mim". E o pai foi encontrado. Mas ele reconheceu a paternidade somente daquele filho que vive em Israel. O encontro deles foi até mesmo filmado. Quanto ao outro filho, ao que cresceu no orfanato, ele recusou reconhecer a paternidade. O Aleksandr (assim se chamava este segundo filho) havia sido adoptado e criado por uma velhota para quem ele era a única ajuda. E porque "era"? Bem, porque ele foi morto faz pouco tempo...
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