Caleb Maupin com a bandeira norte-coreana nas ruas da Nova Iorque |
Após o esgotamento da sua
“causa cortante”, os figurões e gurus do movimento “occupy Wall Street” nos
EUA não desapareceram, eles continuam à andarem por ai, desdobrando-se entre as
aparições na Russia Today (RT) e na iraniana Press TV, ora combatendo a “judiaria
maçónica” ora batalhando pela “América Soviética”.
Um destes figurões é Caleb Maupin, na imprensa
russa é apresentado como “jornalista e politólogo”, o canal propagandista russo
RT o vê e apresenta como “jornalista radical e analista político” que “trabalha
para promover a ideologia revolucionária, e apoiar todos aqueles que lutam
contra o sistema global do imperialismo capitalista monopolista”.
Caleb promovendo o jornal comunista de inspiração maoista e estalinista em NY |
Caleb foi um dos criadores
e ideólogos por de traz do movimento contestatário do “occupy Wall Street”,
mas o rapaz não para, ora percorre as ruas da Nova Iorque com a bandeira da
Correia do Norte, ora exalta a criação da “América Soviética”.
Em geral, analisando as
páginas e os fóruns dos ativistas do movimento “occupy”, é possível verificar
uma coisa curiosa, desde que a “malta jovem” se esqueceu do seu tema principal,
a enorme duvida dos créditos estudantis (“Governo, eu gastei 100.000 USD para
estudar a gestão feminista e agora estou desempregado, faça alguma coisa!”), os
seus temas principais agora são as teorias de conspiração e a “judiaria
maçónica”.
Num dos fóruns está
sendo discutido, por exemplo, o tema de momento: “será verdade que Mark Zuckerberg
é neto do Rockefeller e o seu nome real é Yakov Greenberg?” Embora não se
percebe o problema dos anti-semitas de esquerda: será que lhes faz alguma diferença
se Mark é Greenberg ou Zuckerberg?
Membro da "juventude vermelha" nova-iorquina |
No fim do dia, este
tipo dos ativistas são altamente apreciados quer pela RT, quer pela Press TV. O
que faz os à correrem entre estas duas estações, nos intervalos da sua
participação nas conferências internacionais da luta anti-semita, digo “anti-sionista”.
Talvez porque a luta “anti-sionista” paga-se, mesmo com as viagens “all
inclusive” ao Teerão e o esquerdismo habitual, ativismo social e “somos 99%”
nem por isso (fonte
& fotos).
Esquerdista
inútil do ano
A
categoria do idiota esquerdista inútil do ano é sem dúvida foi ganha pelo jovem
americano Matthew Todd
Miller (1989) que em abril de 2014 veio à Coreia do Norte, onde rasgou o
seu visto turístico e exigiu às autoridades comunistas lhe concederem o asilo
político, apresentando-se como “o hacker envolvido com a Wikileaks”. Os
norte-coreanos fizeram lhe a vontade, o prendendo e condenando aos 6 anos de “trabalhos
de reeducação” pela espionagem e “atos hostis”... Após cumprir 8 meses da sua
pena, o nosso esquerdista foi libertado e deportado aos EUA, onde eventualmente
poderá continuar criando “América soviética” e militar em outras ações de
género, afinal é um dos tais “99%” da esquerda Ballantine´s.
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