O jornal polaco Gazeta Wyborcza publica a carta dos intelectuais europeus ao presidente norte – americano Barack Obama. A carta foi assinada pelo Valdas Adamkus, Vaclav Havel, Alexander Kwasniewski, Mart Laar, Vaira Vike-Freiberga, Lech Walesa, entre outros.
Eis um trecho da carta:
E obviamente, fica a questão de como lidar com a Rússia. As nossas esperanças do que o nosso relacionamento com a Rússia possa melhorar, e Moscovo, finalmente irá plenamente reconhecer a nossa soberania e independência, após a nossa entrada no NATO e EU, não se concretizaram. Em vez disso, a Rússia retorna ao papel do Estado, que pretende mudar o status – quo, e tenta praticar a agenda do século XIX com o auxílio das tácticas e métodos do século XXI. Ao nível global, na maioria das questões a Rússia tornou-se na potência do status – quo. Mas ao nível regional e ao nível de relacionamento com as nossas nações, (a Rússia) mais e mais aja como uma potência revisionista. Ela (a Rússia) desafia o nosso conhecimento da nossa própria experiência histórica. Ela afirma que tem a posição privilegiada para determinar as nossas escolhas da segurança. Ela usa as ferramentas abertas e clandestinas na guerra económica, desde o bloqueio energético e os investimentos financeiros politicamente motivados, até os subornos e manipulações nos media para avançar os seus interesses ou desafiar a orientação transatlântica da Europa Central e do Leste.
Assinado (entre outros):
Valdas Adamkus, ex – Presidente da Lituânia
Martin Butora, ex – Embaixador da Eslováquia nos EUA
Emil Constantinescu, ex – Presidente da Roménia
Pavol Demes, ex – Ministro dos Negócios Estrangeiros, Conselheiro do Presidente Eslováquia
Lubos Dobrovsky, ex – Ministro da Defesa da república Checa
Matyas Eorsi, ex- Secretário do Estado da Hungria
Istvan Gyarmati, embaixador, presidente do Centro Internacional das Reformas Democráticas em Budapeste
Vaclav Havel, ex – Presidente da República Checa
Alexander Kwasniewski, ex – Presidente da Polónia
Mart Laar, ex – Primeiro – Ministro da Estónia
Vaira Vike-Freiberga, ex – Presidenta da Letónia
Lech Walensa, ex – presidente da Polónia
Ler o texto integral da carta em inglês:
An_Open_Letter_to_the_Obama_Administration
E obviamente, fica a questão de como lidar com a Rússia. As nossas esperanças do que o nosso relacionamento com a Rússia possa melhorar, e Moscovo, finalmente irá plenamente reconhecer a nossa soberania e independência, após a nossa entrada no NATO e EU, não se concretizaram. Em vez disso, a Rússia retorna ao papel do Estado, que pretende mudar o status – quo, e tenta praticar a agenda do século XIX com o auxílio das tácticas e métodos do século XXI. Ao nível global, na maioria das questões a Rússia tornou-se na potência do status – quo. Mas ao nível regional e ao nível de relacionamento com as nossas nações, (a Rússia) mais e mais aja como uma potência revisionista. Ela (a Rússia) desafia o nosso conhecimento da nossa própria experiência histórica. Ela afirma que tem a posição privilegiada para determinar as nossas escolhas da segurança. Ela usa as ferramentas abertas e clandestinas na guerra económica, desde o bloqueio energético e os investimentos financeiros politicamente motivados, até os subornos e manipulações nos media para avançar os seus interesses ou desafiar a orientação transatlântica da Europa Central e do Leste.
Assinado (entre outros):
Valdas Adamkus, ex – Presidente da Lituânia
Martin Butora, ex – Embaixador da Eslováquia nos EUA
Emil Constantinescu, ex – Presidente da Roménia
Pavol Demes, ex – Ministro dos Negócios Estrangeiros, Conselheiro do Presidente Eslováquia
Lubos Dobrovsky, ex – Ministro da Defesa da república Checa
Matyas Eorsi, ex- Secretário do Estado da Hungria
Istvan Gyarmati, embaixador, presidente do Centro Internacional das Reformas Democráticas em Budapeste
Vaclav Havel, ex – Presidente da República Checa
Alexander Kwasniewski, ex – Presidente da Polónia
Mart Laar, ex – Primeiro – Ministro da Estónia
Vaira Vike-Freiberga, ex – Presidenta da Letónia
Lech Walensa, ex – presidente da Polónia
Ler o texto integral da carta em inglês:
An_Open_Letter_to_the_Obama_Administration
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