Cerca de meio – ano depois de entrar em funções como Primeira – Ministra da Ucrânia, a “primeira dama” da Revolução Laranja dá a sua visão da situação política, económica e social de Ucrânia.
Entrevista foi conduzida pelo jornalista da agência “Interfax”, Rinat Abdulin. Versão abreviada.
Como Sra. pode descrever o relacionamento actual Ucrânia – Rússia?
YT: Estamos pôr as coisas em ordem. Durante muitos anos, estes relacionamento não eram baseados nos interesses nacionais dos nossos países, mas no caso ucraniano nos planos e ambições pessoais da chefia do nosso país. Isso é muito mal, porque um fundamento destes, não poderá suportar uma boa casa.
E a questão de gás russo, que é fornecido à Europa pelo território da Ucrânia?
YT: Penso que não haverá estresse nenhum. Temos um lindo acordo até o ano de 2013, que é a base do balanço ente o pagamento do trânsito do gás russo, pelo território ucraniano até a Europa Ocidental e o gás que a Ucrânia recebe.
Analistas russos e ocidentais dizem que o direito de propriedade sem regulamentação piora o clima de investimento na Ucrânia. Seu comentário?
YT: Não posso negar que existem problemas com privatização. Segundo sondagens, 75 – 80 porcentos da população ucraniana acha, que privatização foi feita de maneira suja, com violação das leis. Quando foi constituído um novo poder, a sociedade tive grandes expectativas que neste domínio haverá ordem. Não será justo defraudar estas expectativas. Temos três possibilidades de comportamento:
Primeira possibilidade: Estado não mexe nada e deixa o processo assim como está. Mas hoje temos o problema dos milhares de processos nos tribunais, onde os sujeitos comerciais pretendem dividir lavandarias, escritórios, mercados.
Segunda possibilidade: o Estado tomará a iniciativa e levará ao tribunal alguns empresas privatizados, onde estas empresas se transformarão em objecto da disputa. Mas onde esta o critério, que empresas devem ser apanhados, se todas foram privatizados fora da Lei?
Terceira possibilidade: criar uma Lei, que descrimina alguns dezenas das empresas estratégicas, onde será possível aplicar uma reavaliação baseada num método especial, dando aos proprietários actuais, o direito de adquirir sua própria empresa por um preço real. Mas todos os outros dezenas de milhar de empresas, devem ser livres de qualquer perseguição. Eu posso dizer a palavra “amnistia”, mas ponho a entre aspas, porque nós não temos este termo no domínio da privatização.
Qual é possibilidade, de nas eleições legislativas de 2006, ser formada uma “grande” coligação eleitoral entre a “Nossa Ucrânia” de Viktor Yushenko, Partido Popular de Volodymyr Lytvyn e o Bloco de Yulia Timoshenko?
YT: O meu desejo (neste sentido) é completamente honesto. Eu estou satisfeita com aquilo que tenho e hoje não tenho as ambições maiores. Me basta ser Primeira – Ministra, para que passo a passo, até com uma resistência colossal, mas colocar a ordem no meu país.
Um alto funcionário de Ministério das Negócios Estrangeiros da Ucrânia, classificou o empresário de Donetsk, Rinat Ahmetov (o financiador e mentor de V. Yanukovich) de “líder do grupo de crime organizado de Donetsk”. O que você acha disso?
YT: Grandes empresários e gestores do alto gabarito, são o tesouro nacional de cada país. Eu sinto hoje como ninguém, a falta gritante dos quadros, que sofre a Ucrânia. Muitos dos empresários, da época de Kuchma (anterior presidente de Ucrânia), aceitavam as regras impostas. E foram criados condições criminais no país, onde tinham que pagar à todos, dividir quotas, sustentar quase grupos armados, para não ser atacado por ninguém – essas condições foram impostos pelo Poder. E se as pessoas estão preparados viver pelas regras novas, então devemos lhes dar a chance. Se as pessoas não estão preparados, sempre as podemos meter nas cadeias.
Fonte: http://www.izvestia.ru/world/article2057078
terça-feira, julho 19, 2005
Moçambique e perdão da sua dívida perante G8
Custódio Duma*
Blogger: Recebemos recentemente, um artigo interessante, cincero e talvez polémico, de um dos leitores do nosso blogue. Decidimos publica-lo sem nenhum comentário, deixando a sua possível critica, nas maos do público mais amplo, que costuma passar por esta página.
Moçambique beneficiou-se ao lado de outros 17 países do perdão de 100% da sua dívida para com os países mais ricos, vulgarmente conhecidos na mídia como G8.
Tal situação, aconteceu no último mês de Junho, sendo que no segundo Domingo desse mês, milhares de africanos acordaram sem dever algum tostão para aqueles países, altamente industrializados.
Foi que nem um alto e profundo suspiro de alivio ouvido em todo o continente africano, com muita euforia e no resto do globo com muita expectativa.
Mais que, a então dívida de África, foi ao longo dos tempos usada como o cavalo de batalha para justificar o alto nível de pobreza do continente. Onde mais da metade da população vive em absoluta pobreza e sem acesso aos mais básicos serviços de subsistência e de sobrevivência.
Este acontecimento mais do que um gesto de boa vontade e misericórdia do G8 para com a África, representa para o continente e especialmente para os países contemplados, um desafio nas políticas internas aplicadas rumo ao desenvolvimento e ao crescimento económico.
O valor perdoado ultrapassa os US$ 40 bilhões e isso significa que os países em questão, terão acesso a pelo menos US$ 1,5 bilhão que anualmente usavam para colmatar a divida, podendo usar este montante especialmente em áreas da educação, saúde, infra-estruturas, alimentação e outros.
Esta iniciativa da G8 visa facilitar aos países mais pobres ou em vias de desenvolvimento recursos que os possam ajudar a cumprir as metas do desenvolvimento estabelecidos pela ONU, entre elas a redução da pobreza no mundo inteiro pela metade, até 2015.
Fora disso, o perdão da dívida é também uma estratégia para acalmar os conflitos internos, acompanhados de uma instabilidade política e ideológica.
Especialmente em Moçambique, onde cerca de 70% da população vive abaixo da linha de pobreza, onde mais de metade das crianças em idade escolar não têm acesso à educação e onde os serviços de saúde não atingem senão 30% dos cidadãos, essa notícia alegra o espírito e vivifica a esperança de dias melhores e vida próxima a dignidade humana. E é exactamente nesse ponto que coloco a minha indagação: qual o significado do perdão da dívida para o país de Samora Machel?
A política governativa do país pauta-se numa vincada falta de transparência de gestão na coisa pública, altamente protegida pela partidarização do Aparelho do Estado. O espírito de corrupção na administração pública, atingiu proporções alarmantes que desencorajam qualquer desempenho em prol do desenvolvimento económico, envolvendo os mais altos funcionários e dirigentes da nação. A má gestão de recursos, a impunidade de figuras envolvidas em crimes de corrupção e peculato e a total ignorância de prioridades para a melhoria da vida dos moçambicanos, tornaram-se nos últimos anos o lema de governação que, pelo sim ou pelo não, se pretende combater no actual governo do presidente Guebuza sob a
denominação de ”contra o espírito de deixa andar”.
A população, que por razoes históricas e culturais foi condenada ao analfabetismo que também ronda aos 70%, desconhece absolutamente o seu papel no exercício da cidadania como poder constituinte e ao mesmo tempo descompreende as reais atribuições e obrigações do Estado perante si, enquanto poder constituído. A falta de informação e a dificuldade em participar no debate público sobre a gestão do Aparelho do Estado tem sido ao lado do analfabetismo a maior causa da passividade do cidadão.
Estas e outras características que acompanham o quotidiano político de Moçambique, criam condições favoráveis para o enriquecimento ilícito de certa elite, directamente ligada ao poder público e político em prejuízo da maioria, que vê o Estado, como uma máquina instituída para explorar.
O cidadão, realmente não sabe que com o tal perdão da dívida, cerca de US$ 1,5 bilhão, foi adicionado ao bolo que anualmente é aloucado para educação, saúde e infra-estruturas no sentido de melhorar as suas condições de vida e aliviar a situação da pobreza absoluta em que vive.
Empiricamente, essa adição significa mais recursos na política educativa e sanitária para o combate ao analfabetismo, ao padecimento e a mortalidade por epidemias que assolam o país. Significa o fortalecimento e engrandecimento das infra-estruturas indispensáveis para a produção de riqueza e acesso as fontes de rendimento.
Esse acto corajoso, embora estratégico, do G8 significa para o país a derrota do seu cavalo de Tróia usado para justificar a alto nível de pobreza e miséria em que os moçambicanos vivem.
Na verdade certos exemplos africanos demonstraram que a principal causa da pobreza absoluta não é a dívida pública dos países perante G8, embora ela possa de alguma forma contribuir. Basta olhar para o estilo governativo e de gestão pública adoptado pelo Botswana, que realmente não precisou daquele perdão por não estar endividado.
Isso significa que não eliminadas as verdadeiras causas da pobreza e miséria em África, aquelas metas do milénio não serão de nenhuma maneira atingidas pelos países perdoados e que em curto prazo voltarão a se endividar novamente.
O G8 consciente do alto grau de corrupção existente nesses países, incluindo Moçambique que é apontado como o terceiro mais corrupto, perdendo para Zimbabwe e Angola, não hesitou em tomar a decisão contando com a consciência dos africanos em querer melhorar a sua situação de vida.
O G8 espera que esses países sejam capazes de adoptar políticas públicas que se conformem com as reais necessidades nacionais e possam ir ao encontro do desenvolvimento. Espera-se também que sejam adoptadas medidas disciplinares e fiscais no sentido de garantir que maior transparência possível seja aplicada na gestão e no combate a corrupção.
Para Moçambique, o perdão da dívida significa um apelo para responsabilidade. Que sejam os moçambicanos capazes de se responsabilizarem, tanto pelo crescimento económico, assim como pelo empobrecimento do país. Significa que a boa vontade da Comunidade Internacional não será suficiente para combater os problemas nacionais se as elites governamentais e políticas prezarem por uma ideologia ambiciosa e egoísta aproveitando-se da coisa pública para enriquecer o seu próprio estômago.
Significa um apelo para construção duma cidadania inclusiva e participativa, capaz de ser ouvida, escutada e respeitada, através do exercício pleno dos direitos e liberdades garantidos pela recente constituição de 2004.
Sempre fui da opinião que os países africanos eram capazes de produzir a sua própria riqueza, reparti-la igualmente ou equitativamente, pelo menos entre os cidadãos nacionais e serem capazes de competir com o primeiro mundo em pé de igualdade. Não digo que o primeiro mundo foi sempre o maior entrave a essa ideia, mas que com essa nova mentalidade do G8 e outras potências, está lançado um desafio aos pobres para provarem os seus discursos.
*Jurista e advogado moçambicano
Fazendo a Pós - Graduação em Direitos Humanos e Democracia no Brasil
e-mail: cdnesta2@yahoo.com.br
Blogger: Recebemos recentemente, um artigo interessante, cincero e talvez polémico, de um dos leitores do nosso blogue. Decidimos publica-lo sem nenhum comentário, deixando a sua possível critica, nas maos do público mais amplo, que costuma passar por esta página.
Moçambique beneficiou-se ao lado de outros 17 países do perdão de 100% da sua dívida para com os países mais ricos, vulgarmente conhecidos na mídia como G8.
Tal situação, aconteceu no último mês de Junho, sendo que no segundo Domingo desse mês, milhares de africanos acordaram sem dever algum tostão para aqueles países, altamente industrializados.
Foi que nem um alto e profundo suspiro de alivio ouvido em todo o continente africano, com muita euforia e no resto do globo com muita expectativa.
Mais que, a então dívida de África, foi ao longo dos tempos usada como o cavalo de batalha para justificar o alto nível de pobreza do continente. Onde mais da metade da população vive em absoluta pobreza e sem acesso aos mais básicos serviços de subsistência e de sobrevivência.
Este acontecimento mais do que um gesto de boa vontade e misericórdia do G8 para com a África, representa para o continente e especialmente para os países contemplados, um desafio nas políticas internas aplicadas rumo ao desenvolvimento e ao crescimento económico.
O valor perdoado ultrapassa os US$ 40 bilhões e isso significa que os países em questão, terão acesso a pelo menos US$ 1,5 bilhão que anualmente usavam para colmatar a divida, podendo usar este montante especialmente em áreas da educação, saúde, infra-estruturas, alimentação e outros.
Esta iniciativa da G8 visa facilitar aos países mais pobres ou em vias de desenvolvimento recursos que os possam ajudar a cumprir as metas do desenvolvimento estabelecidos pela ONU, entre elas a redução da pobreza no mundo inteiro pela metade, até 2015.
Fora disso, o perdão da dívida é também uma estratégia para acalmar os conflitos internos, acompanhados de uma instabilidade política e ideológica.
Especialmente em Moçambique, onde cerca de 70% da população vive abaixo da linha de pobreza, onde mais de metade das crianças em idade escolar não têm acesso à educação e onde os serviços de saúde não atingem senão 30% dos cidadãos, essa notícia alegra o espírito e vivifica a esperança de dias melhores e vida próxima a dignidade humana. E é exactamente nesse ponto que coloco a minha indagação: qual o significado do perdão da dívida para o país de Samora Machel?
A política governativa do país pauta-se numa vincada falta de transparência de gestão na coisa pública, altamente protegida pela partidarização do Aparelho do Estado. O espírito de corrupção na administração pública, atingiu proporções alarmantes que desencorajam qualquer desempenho em prol do desenvolvimento económico, envolvendo os mais altos funcionários e dirigentes da nação. A má gestão de recursos, a impunidade de figuras envolvidas em crimes de corrupção e peculato e a total ignorância de prioridades para a melhoria da vida dos moçambicanos, tornaram-se nos últimos anos o lema de governação que, pelo sim ou pelo não, se pretende combater no actual governo do presidente Guebuza sob a
denominação de ”contra o espírito de deixa andar”.
A população, que por razoes históricas e culturais foi condenada ao analfabetismo que também ronda aos 70%, desconhece absolutamente o seu papel no exercício da cidadania como poder constituinte e ao mesmo tempo descompreende as reais atribuições e obrigações do Estado perante si, enquanto poder constituído. A falta de informação e a dificuldade em participar no debate público sobre a gestão do Aparelho do Estado tem sido ao lado do analfabetismo a maior causa da passividade do cidadão.
Estas e outras características que acompanham o quotidiano político de Moçambique, criam condições favoráveis para o enriquecimento ilícito de certa elite, directamente ligada ao poder público e político em prejuízo da maioria, que vê o Estado, como uma máquina instituída para explorar.
O cidadão, realmente não sabe que com o tal perdão da dívida, cerca de US$ 1,5 bilhão, foi adicionado ao bolo que anualmente é aloucado para educação, saúde e infra-estruturas no sentido de melhorar as suas condições de vida e aliviar a situação da pobreza absoluta em que vive.
Empiricamente, essa adição significa mais recursos na política educativa e sanitária para o combate ao analfabetismo, ao padecimento e a mortalidade por epidemias que assolam o país. Significa o fortalecimento e engrandecimento das infra-estruturas indispensáveis para a produção de riqueza e acesso as fontes de rendimento.
Esse acto corajoso, embora estratégico, do G8 significa para o país a derrota do seu cavalo de Tróia usado para justificar a alto nível de pobreza e miséria em que os moçambicanos vivem.
Na verdade certos exemplos africanos demonstraram que a principal causa da pobreza absoluta não é a dívida pública dos países perante G8, embora ela possa de alguma forma contribuir. Basta olhar para o estilo governativo e de gestão pública adoptado pelo Botswana, que realmente não precisou daquele perdão por não estar endividado.
Isso significa que não eliminadas as verdadeiras causas da pobreza e miséria em África, aquelas metas do milénio não serão de nenhuma maneira atingidas pelos países perdoados e que em curto prazo voltarão a se endividar novamente.
O G8 consciente do alto grau de corrupção existente nesses países, incluindo Moçambique que é apontado como o terceiro mais corrupto, perdendo para Zimbabwe e Angola, não hesitou em tomar a decisão contando com a consciência dos africanos em querer melhorar a sua situação de vida.
O G8 espera que esses países sejam capazes de adoptar políticas públicas que se conformem com as reais necessidades nacionais e possam ir ao encontro do desenvolvimento. Espera-se também que sejam adoptadas medidas disciplinares e fiscais no sentido de garantir que maior transparência possível seja aplicada na gestão e no combate a corrupção.
Para Moçambique, o perdão da dívida significa um apelo para responsabilidade. Que sejam os moçambicanos capazes de se responsabilizarem, tanto pelo crescimento económico, assim como pelo empobrecimento do país. Significa que a boa vontade da Comunidade Internacional não será suficiente para combater os problemas nacionais se as elites governamentais e políticas prezarem por uma ideologia ambiciosa e egoísta aproveitando-se da coisa pública para enriquecer o seu próprio estômago.
Significa um apelo para construção duma cidadania inclusiva e participativa, capaz de ser ouvida, escutada e respeitada, através do exercício pleno dos direitos e liberdades garantidos pela recente constituição de 2004.
Sempre fui da opinião que os países africanos eram capazes de produzir a sua própria riqueza, reparti-la igualmente ou equitativamente, pelo menos entre os cidadãos nacionais e serem capazes de competir com o primeiro mundo em pé de igualdade. Não digo que o primeiro mundo foi sempre o maior entrave a essa ideia, mas que com essa nova mentalidade do G8 e outras potências, está lançado um desafio aos pobres para provarem os seus discursos.
*Jurista e advogado moçambicano
Fazendo a Pós - Graduação em Direitos Humanos e Democracia no Brasil
e-mail: cdnesta2@yahoo.com.br
Oleoduto Odessa – Brody – Gdansk
Presidente Viktor Yushenko apoia o projecto de oleoduto Odessa – Brody – Gdansk
O Presidente ucraniano Viktor Yushenko é convencido que o projecto de construção de um oleoduto Odessa – Brody – Gdansk será um sucesso. Comentando os resultados de trabalhos do 8° Fórum económico “Ucrânia - Polónia”, presidente ucraniano disse que oleoduto terá um acréscimo até a cidade polaca de Gdansk. Alem disso, Presidente Yushenko disse que considera este projecto como único pelas suas características impares, realizado na Ucrânia nos últimos dez anos.
“Hoje temos a vontade política para a sua realização e também temos o apoio financeiro e político da Comissão Europeia. Temos todas as razões de olhar para realização do projecto com optimismo. Este projecto será a parte integrante do mercado energético da Europa”, - disse o Presidente na conferência de imprensa na Polónia.
As conversações sobre oleoduto não foram debatidos apenas dentro do Fórum económico “Ucrânia - Polónia”, mas também no encontro entre os Presidentes de dois países: Viktor Yushenko e Aleksander Kwasnewskiy. Durante o encontro, foram criados três grupos de trabalho, presididos pelos Secretários dos Conselhos Nacionais de Segurança e de Defesa de dois países, que devem produzir um plano de cooperação entre a Ucrânia e Polónia neste domínio nos próximos dois – três anos.
A parte ucraniana, propõe a gestão conjunta do futuro oleoduto Odessa – Gdansk, onde a parte, que ligará Brody ucraniana à Plozk na Polónia, custará cerca de 500 milhões de USD.
Fonte: http://www.for-ua.com/
O Presidente ucraniano Viktor Yushenko é convencido que o projecto de construção de um oleoduto Odessa – Brody – Gdansk será um sucesso. Comentando os resultados de trabalhos do 8° Fórum económico “Ucrânia - Polónia”, presidente ucraniano disse que oleoduto terá um acréscimo até a cidade polaca de Gdansk. Alem disso, Presidente Yushenko disse que considera este projecto como único pelas suas características impares, realizado na Ucrânia nos últimos dez anos.
“Hoje temos a vontade política para a sua realização e também temos o apoio financeiro e político da Comissão Europeia. Temos todas as razões de olhar para realização do projecto com optimismo. Este projecto será a parte integrante do mercado energético da Europa”, - disse o Presidente na conferência de imprensa na Polónia.
As conversações sobre oleoduto não foram debatidos apenas dentro do Fórum económico “Ucrânia - Polónia”, mas também no encontro entre os Presidentes de dois países: Viktor Yushenko e Aleksander Kwasnewskiy. Durante o encontro, foram criados três grupos de trabalho, presididos pelos Secretários dos Conselhos Nacionais de Segurança e de Defesa de dois países, que devem produzir um plano de cooperação entre a Ucrânia e Polónia neste domínio nos próximos dois – três anos.
A parte ucraniana, propõe a gestão conjunta do futuro oleoduto Odessa – Gdansk, onde a parte, que ligará Brody ucraniana à Plozk na Polónia, custará cerca de 500 milhões de USD.
Fonte: http://www.for-ua.com/
Mídia russos tornam-se mais pró – ucranianos
O magnata das mídia ucraniano, Vadym Rabinovich, confirmou que comprou um dos mais importantes e respeitáveis jornais russos – “Nezavisimaya gazeta”. E que o seu editor, será a titulo provisório, o editor do jornal nova – iorquino “Novoe russkoe slovo”, Sr. Vadym Dolganov.
O proprietário anterior de “Nezavisimaya gazeta”, oligarca Leonid Nevzlin, vendeu o seu jornal por, alegadamente, um milhão de USD, por causa de conflito entre o editor – Yueveniy Kiselew e o Conselho de Tutores, dominado pelos proeminentes democratas russos.
Os analistas prognosticam que com o novo proprietário, a “Nezavisimaya gazeta” terá que fazer duas viragens essenciais: cessar ou diminuir consideravelmente a sua critica do Kremlin e do presidente Putin e adoptar uma linha pró – ucraniana em todos os materiais publicados nas suas páginas.
(Para perceber o que isso quer dizer, tente imaginar O Independente da era Paulo Portas, que adoptaria uma linha pró – africana, mandando calar os teóricos de novo racismo luso, como Joaquim Letria ou Vasco P. Valente. Quer dizer, um trabalho extremamente útil, mas extremamente improvável).
Fonte: http://www.kp.ru/daily/23538/41682/
O proprietário anterior de “Nezavisimaya gazeta”, oligarca Leonid Nevzlin, vendeu o seu jornal por, alegadamente, um milhão de USD, por causa de conflito entre o editor – Yueveniy Kiselew e o Conselho de Tutores, dominado pelos proeminentes democratas russos.
Os analistas prognosticam que com o novo proprietário, a “Nezavisimaya gazeta” terá que fazer duas viragens essenciais: cessar ou diminuir consideravelmente a sua critica do Kremlin e do presidente Putin e adoptar uma linha pró – ucraniana em todos os materiais publicados nas suas páginas.
(Para perceber o que isso quer dizer, tente imaginar O Independente da era Paulo Portas, que adoptaria uma linha pró – africana, mandando calar os teóricos de novo racismo luso, como Joaquim Letria ou Vasco P. Valente. Quer dizer, um trabalho extremamente útil, mas extremamente improvável).
Fonte: http://www.kp.ru/daily/23538/41682/
sexta-feira, julho 01, 2005
Ucrânia abre as suas portas, para os turistas
Ucrânia aboliu os vistos para os cidadãos da União Europeia e dos EUA
E mais turistas europeus escolhem a Ucrânia como destino de ferias
A partir de 1 de Julho de 2005, os cidadãos americanos, que visitam a Ucrânia pela segunda vez, não necessitarão do visto de entrada.
“São isentos de visto de entrada ou de visto de trânsito, os cidadãos dos EUA, que visitam à Ucrânia, menos de 6 meses depois da sua estadia anterior e quando a sua nova estadia não é superior a 90 dias”, - leia-se no decreto presidencial. (O texto do decreto foi publicado na pagina do Presidente ucraniano, http://www.president.gov.ua/en/).
A Ucrânia fiz este passo para aprofundar os princípios de parceria estratégica com os EUA e também para simplificar o regime dos contactos bilaterais, sublinha o decreto presidencial.
A abolição de vistos de entrada para os cidadãos da União Europeia e Suíça, decidida pela Ucrânia, resultou em aumento de número de turistas provenientes da UE / Suíça em 2,5 vezes, durante meses de Maio – Junho de 2005.
Proporcionalmente, subiram as receitas, provenientes do turismo. O Ministro de Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Sr. Borys Tarasyuk, calcula que Ucrânia ganhou cerce de 230 milhões de USD no referido período. Ministro também mostrou-se favorável à prorrogação do tempo de abolição de vistos de entrada para alem do 31 de Agosto, decidido anteriormente.
Ministro também mostrou-se esperançado, em que ainda antes de cimeira “Ucrânia - UE”, agendada para Outubro de 2005, a Comissão Europeia tomará a decisão de simplificar o regime de vistos para certas categorias dos cidadãos ucranianos, como estudantes, cientistas e jornalistas.
Fonte: http://www.for-ua.com/
Letónia aboliu o visto de entrada para os ucranianos
De 1 de Julho à 31 de Agosto de 2005, os cidadãos da Ucrânia, receberão os vistos de entrada da Letónia à titulo gracioso. Decisão foi tomada pelo governo letão para facilitar o livre trânsito de europeus dentro do continente.
O Director do Departamento Consular do Ministério das Negócios Estrangeiros da Letónia, Sr. Uvis Blums, chamou a atenção do seu governo, ao facto da Ucrânia ter abolido os vistos de entrada para os cidadãos da União Europeia e Suíça, no período de verão, até 31 de Agosto de 2005. Em resposta à iniciativa ucraniana, muitos dos países da UE também aboliram os vistos de entrada para os ucranianos ou baixaram consideravelmente as tarifas consulares (por exemplo a Estónia).
Fonte: http://www.for-ua.com/
Ucrânia e Turquia querem simplificar questão de vistos
As consultas ucraniano – turcas, sobre as questões ligadas ao regime de vistos entre dois países, tiveram seu lugar no dia 5 de Julho, informou os jornalistas o chefe de gabinete de imprensa do Ministério das Negócios Estrangeiros da Ucrânia Sr. Dmytro Swystkow.
Na mesa, está a proposta de introduzir o visto múltiplo para os empresários com duração até 5 anos, visto múltiplo com duração até 2 anos para os condutores profissionais e vistos múltiplos graciosos com duração até 5 anos para alguns outros categorias de cidadãos dos dois países.
Alem disso, no dia 4 de Julho tiveram o lugar as consultas bilaterais de peritos Ucrânia – Finlândia, que debateram o estado actual e as perspectivas de desenvolvimento de cooperação no domínio consular, as possibilidades de mudança do regime de vistos da entrada, assim como preparação de assinatura de um Acordo nesta área.
Fonte: http://www.for-ua.com/ From-UA
Ucrânia simplificou registro de estrangeiros
Uma nova ordem de registro dos cidadãos estrangeiros, que entram no território ucraniano, foi pensada para diminuir as demais formalidades e inconvenientes para os turistas. Agora os estrangeiros recebem os cartões de embarque / desembarque antes de chegar ao território nacional, e os mesmos cartões servem de permissão de permanecer na Ucrânia num período até 90 dias. Os cidadãos da Rússia e Belarus, continuam ser isentos de vistos de entrada.
Fonte: http://www.for-ua.com/
E mais turistas europeus escolhem a Ucrânia como destino de ferias
A partir de 1 de Julho de 2005, os cidadãos americanos, que visitam a Ucrânia pela segunda vez, não necessitarão do visto de entrada.
“São isentos de visto de entrada ou de visto de trânsito, os cidadãos dos EUA, que visitam à Ucrânia, menos de 6 meses depois da sua estadia anterior e quando a sua nova estadia não é superior a 90 dias”, - leia-se no decreto presidencial. (O texto do decreto foi publicado na pagina do Presidente ucraniano, http://www.president.gov.ua/en/).
A Ucrânia fiz este passo para aprofundar os princípios de parceria estratégica com os EUA e também para simplificar o regime dos contactos bilaterais, sublinha o decreto presidencial.
A abolição de vistos de entrada para os cidadãos da União Europeia e Suíça, decidida pela Ucrânia, resultou em aumento de número de turistas provenientes da UE / Suíça em 2,5 vezes, durante meses de Maio – Junho de 2005.
Proporcionalmente, subiram as receitas, provenientes do turismo. O Ministro de Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Sr. Borys Tarasyuk, calcula que Ucrânia ganhou cerce de 230 milhões de USD no referido período. Ministro também mostrou-se favorável à prorrogação do tempo de abolição de vistos de entrada para alem do 31 de Agosto, decidido anteriormente.
Ministro também mostrou-se esperançado, em que ainda antes de cimeira “Ucrânia - UE”, agendada para Outubro de 2005, a Comissão Europeia tomará a decisão de simplificar o regime de vistos para certas categorias dos cidadãos ucranianos, como estudantes, cientistas e jornalistas.
Fonte: http://www.for-ua.com/
Letónia aboliu o visto de entrada para os ucranianos
De 1 de Julho à 31 de Agosto de 2005, os cidadãos da Ucrânia, receberão os vistos de entrada da Letónia à titulo gracioso. Decisão foi tomada pelo governo letão para facilitar o livre trânsito de europeus dentro do continente.
O Director do Departamento Consular do Ministério das Negócios Estrangeiros da Letónia, Sr. Uvis Blums, chamou a atenção do seu governo, ao facto da Ucrânia ter abolido os vistos de entrada para os cidadãos da União Europeia e Suíça, no período de verão, até 31 de Agosto de 2005. Em resposta à iniciativa ucraniana, muitos dos países da UE também aboliram os vistos de entrada para os ucranianos ou baixaram consideravelmente as tarifas consulares (por exemplo a Estónia).
Fonte: http://www.for-ua.com/
Ucrânia e Turquia querem simplificar questão de vistos
As consultas ucraniano – turcas, sobre as questões ligadas ao regime de vistos entre dois países, tiveram seu lugar no dia 5 de Julho, informou os jornalistas o chefe de gabinete de imprensa do Ministério das Negócios Estrangeiros da Ucrânia Sr. Dmytro Swystkow.
Na mesa, está a proposta de introduzir o visto múltiplo para os empresários com duração até 5 anos, visto múltiplo com duração até 2 anos para os condutores profissionais e vistos múltiplos graciosos com duração até 5 anos para alguns outros categorias de cidadãos dos dois países.
Alem disso, no dia 4 de Julho tiveram o lugar as consultas bilaterais de peritos Ucrânia – Finlândia, que debateram o estado actual e as perspectivas de desenvolvimento de cooperação no domínio consular, as possibilidades de mudança do regime de vistos da entrada, assim como preparação de assinatura de um Acordo nesta área.
Fonte: http://www.for-ua.com/ From-UA
Ucrânia simplificou registro de estrangeiros
Uma nova ordem de registro dos cidadãos estrangeiros, que entram no território ucraniano, foi pensada para diminuir as demais formalidades e inconvenientes para os turistas. Agora os estrangeiros recebem os cartões de embarque / desembarque antes de chegar ao território nacional, e os mesmos cartões servem de permissão de permanecer na Ucrânia num período até 90 dias. Os cidadãos da Rússia e Belarus, continuam ser isentos de vistos de entrada.
Fonte: http://www.for-ua.com/
A Ucrânia na União Europeia e OMC
A Ucrânia, poderá se tornar o membro associado da União Europeia já em 2008, afirmou o Comissário europeu dos assuntos económicos e política monetária, espanhol Joaquin Almuña. O Comissário, também afirmou que Comissão Europeia já hoje está pronta para começar as negociações sobre simplificação do regime de vistos entre a Ucrânia e UE e tem as esperanças de conclui-los até a cimeira de Outono.
Joaquin Almuña também disse, que a Comissão Europeia recebeu a informação detalhada sobre a regulamentação administrativa do mercado de carne e produtos petrolíferos na Ucrânia, questão que inviabilizou a atribuição ao país do estatuto da economia do mercado no passado. Agora, o Comissário assegurou, que este estatuto será atribuído dentro de meses e até o fim de 2005 será resolvida a questão de entrada da Ucrânia na Organização Mundial do Comercio. Que por sua vez, desencadeará o início das negociações sobre a formação da zona do comércio livre entre a Ucrânia e UE.
O novo governo da Ucrânia, considera que, uma vez tornando-se o membro associado da UE, o país dará um passo gigante para se integrar na família europeia.
Fitch Ratings: Prognóstico sobre o ranking da Ucrânia é positivo
A Agência internacional de rankings, Fitch Ratings, reviu o seu prognóstico sobre o ranking das obrigações financeiras de longo prazo da Ucrânia (BB-) em moeda nacional e divisas, do “estável” para “positivo”. No ranking máximo por países, a Ucrânia confirmou o BB e no ranking das obrigações de curto prazo – ao nível B.
Agência considera, que a Revolução Laranja e novo Governo da Ucrânia, garantem no futuro, a maior estabilidade no país, ao médio prazo.
Fitch Ratings menciona estabilidade do processo de democratização da sociedade no pais, como: maior liberdade de imprensa, luta contra a corrupção, revogação de largos números de privilégios tributários e as mudanças positivas na atmosfera política nos últimos meses. Como factor positivo, a Agência também menciona a reorientação da política externa da Ucrânia, nomeadamente intenção do país se tornar membro da UE. Ao mesmo tempo, Fitch Ratings espera a continuação da reforma liberal, nomeadamente reformas estruturais do Governo actual, encabeçado pela Yulia Timoshenko.
Fitch Ratings também aponta alguns problemas, que devem ser resolvidos pelo novo Governo da Ucrânia: os níveis do desenvolvimento económico demasiadamente altos, que exigem profunda reforma estrutural e alto déficit do orçamento do Estado, que directamente influencia a capacidade global do endividamento do país. Alem disso, certos receios são provocados pelos próximos eleições legislativas, já em 2006. Mas apesar disso, pelo prognostico do Fitch Ratings, a Ucrânia poderá se tornar credor directo externo já em 2005 – 2006.
Lembramos que aos 11 de Maio deste ano, outra companhia internacional, a Standard & Poor's, elevou o ranking do credito independente da Ucrânia de longo prazo em divisas, do B+, para BB-. S&P também confirmou o ranking de curto prazo das obrigações em divisas e moeda nacional em B e o ranking uaAA, na escala nacional.
Finalmente uma terceira Agência internacional, Moody's Investors Service, ainda em Fevereiro deste ano, mudou os prognósticos dos rankings – chaves da Ucrânia (B1) para “estável”. Desta maneira, o ranking “estável” foi atribuído aos rankings do significado máximo das obrigações da divida do país em divisas (B1), ranking das obrigações do tesouro em divisas (B1) e ao ranking das obrigações do tesouro em moeda nacional (B1).
Essa decisão, foi justificada por analíticos da Agência, pela estabilidade política na Ucrânia. Antes disso, o ranking da Ucrânia era “em desenvolvimento”.
Alem disso, Moody's Investors Service, confirmou o ranking do significado máximo das obrigações bancários da Ucrânia em divisas ao nível B2 com prognóstico de “estável”. As recomendações pelas obrigações da Ucrânia em moeda nacional foram mantidos ao nível de A3.
Fonte: http://top.rbc.ru/index.shtml?/news/policy/2005/06/08/08143153_bod.shtml
Joaquin Almuña também disse, que a Comissão Europeia recebeu a informação detalhada sobre a regulamentação administrativa do mercado de carne e produtos petrolíferos na Ucrânia, questão que inviabilizou a atribuição ao país do estatuto da economia do mercado no passado. Agora, o Comissário assegurou, que este estatuto será atribuído dentro de meses e até o fim de 2005 será resolvida a questão de entrada da Ucrânia na Organização Mundial do Comercio. Que por sua vez, desencadeará o início das negociações sobre a formação da zona do comércio livre entre a Ucrânia e UE.
O novo governo da Ucrânia, considera que, uma vez tornando-se o membro associado da UE, o país dará um passo gigante para se integrar na família europeia.
Fitch Ratings: Prognóstico sobre o ranking da Ucrânia é positivo
A Agência internacional de rankings, Fitch Ratings, reviu o seu prognóstico sobre o ranking das obrigações financeiras de longo prazo da Ucrânia (BB-) em moeda nacional e divisas, do “estável” para “positivo”. No ranking máximo por países, a Ucrânia confirmou o BB e no ranking das obrigações de curto prazo – ao nível B.
Agência considera, que a Revolução Laranja e novo Governo da Ucrânia, garantem no futuro, a maior estabilidade no país, ao médio prazo.
Fitch Ratings menciona estabilidade do processo de democratização da sociedade no pais, como: maior liberdade de imprensa, luta contra a corrupção, revogação de largos números de privilégios tributários e as mudanças positivas na atmosfera política nos últimos meses. Como factor positivo, a Agência também menciona a reorientação da política externa da Ucrânia, nomeadamente intenção do país se tornar membro da UE. Ao mesmo tempo, Fitch Ratings espera a continuação da reforma liberal, nomeadamente reformas estruturais do Governo actual, encabeçado pela Yulia Timoshenko.
Fitch Ratings também aponta alguns problemas, que devem ser resolvidos pelo novo Governo da Ucrânia: os níveis do desenvolvimento económico demasiadamente altos, que exigem profunda reforma estrutural e alto déficit do orçamento do Estado, que directamente influencia a capacidade global do endividamento do país. Alem disso, certos receios são provocados pelos próximos eleições legislativas, já em 2006. Mas apesar disso, pelo prognostico do Fitch Ratings, a Ucrânia poderá se tornar credor directo externo já em 2005 – 2006.
Lembramos que aos 11 de Maio deste ano, outra companhia internacional, a Standard & Poor's, elevou o ranking do credito independente da Ucrânia de longo prazo em divisas, do B+, para BB-. S&P também confirmou o ranking de curto prazo das obrigações em divisas e moeda nacional em B e o ranking uaAA, na escala nacional.
Finalmente uma terceira Agência internacional, Moody's Investors Service, ainda em Fevereiro deste ano, mudou os prognósticos dos rankings – chaves da Ucrânia (B1) para “estável”. Desta maneira, o ranking “estável” foi atribuído aos rankings do significado máximo das obrigações da divida do país em divisas (B1), ranking das obrigações do tesouro em divisas (B1) e ao ranking das obrigações do tesouro em moeda nacional (B1).
Essa decisão, foi justificada por analíticos da Agência, pela estabilidade política na Ucrânia. Antes disso, o ranking da Ucrânia era “em desenvolvimento”.
Alem disso, Moody's Investors Service, confirmou o ranking do significado máximo das obrigações bancários da Ucrânia em divisas ao nível B2 com prognóstico de “estável”. As recomendações pelas obrigações da Ucrânia em moeda nacional foram mantidos ao nível de A3.
Fonte: http://top.rbc.ru/index.shtml?/news/policy/2005/06/08/08143153_bod.shtml
Belarus: a última ditadura europeia
Dedicado às comemorações de 180 dias da Revolução Laranja na Ucrânia
Hoje queremos dedicar a nossa atenção, ao povo da Belarus, que continua viver subjugado pela ditadura brutal de Aleksándr Lukashenka, amigo de Saddam e fã dos tempos soviéticos.
Infelizmente, a União Europeia e até os Estados Unidos, fizeram pouco, para devolver a democracia, liberdades cíveis e outros direitos básicos aos belarusos. Mas o exemplo da Servia, Geórgia e principalmente da Ucrânia, mostrou que nenhum ditador poderá sentir-se salvo, perante o descontentamento do seu próprio povo. E que nenhum aparato repressivo, nem KGB, nem o exército, nem o Kremlin, poderá salvar Lukashenka, quando os belarusos sentirem-se prontos para uma Revolução libertadora.
E no final, podemos apenas repetir essas palavras: Białoruś - bądźcie następni (Belarus – sejam próximos, da canção “Jest nas wielu”, a versão polaca do hino da Revolução Laranja - “Razom nas bahato”, do grupo GreenJolly.
Exigimos também, a libertação imediata de todos os prisioneiros políticos da Belarus!
Mihail Marinich: Embaixador, ex – Ministro
Valery Levaneusky e Aliaksandr Vasilieu: Comité grevista dos empresários
Andrey Klimau e Siarhey Skrebets: Deputados do Parlamento
Festival dos Movimentos juvenis não violentos contra as ditaduras
http://www.charter97.org/eng/news/2005/06/08/for
O festival dos movimentos juvenis de toda a Europa, tive recentemente lugar na cidade albanesa de Kruja. O festival foi organizado pelo movimento juvenil albanês “Mjaft” e contou com a participação dos representantes dos: “Otpor”(Servia), “Kmara”(Geórgia), “Pora”(Ucrânia), “Zubr” (Belarus) e outros movimentos juvenis e dos direitos humanos da Croácia, Macedónia, Servia & Montenegro, Kosovo, Líbano, Uzbequistão, Azerbaijão e Rússia.
Jovens discutiram as situações correntes em diferentes países, como também as formas de cooperação e troca de experiências. No final da reunião, eles assinaram o pacto que prevê ajuda mútua no combate pela democracia e liberdade. O pacto nomeadamente diz: “Qualquer ataque contra um ou mais de nós, será considerado o ataque contra todos nós, e em consequência, cada um de nós ajudara e defendera o atacado, agindo de maneira adequada. Um por todos e todos por um!”
Kruja, 5 de Junho de 2005
Assinado por:
PORA (Ucrânia), KMARA (Geórgia), ZUBR (Belarus), OTPOR, YIHR e UNITAS (Servia & Montenegro), MJAFT (Albânia), GONG (Croácia), KAN (Kosovo), LOJA (Macedónia), Pulse of Freedom (Líbano), YHRM (Rússia), YOX (Azerbaijão).
Fonte: Centro da Imprensa da organização / site belaruso: Charter`97
http://www.charter97.org/eng/news/
E-mail: charter@charter97.org
Socialistas Europeus chamam presidente Lukashenka “vergonha da Europa”
http://www.charter97.org/eng/news/2005/06/08/pozor
O líder do Partido dos Socialistas Europeus, Poul Nyrup Rasmussen, declarou ser “totalmente inaceitável, que dez milhões das pessoas, continuam a viver sob a ditadura, num país que tem as fronteiras com a UE”.
Poul Rasmussen também condenou sentença prisional contra o Mikhail Statkevich, Líder do Partido Social - Democrata da Belarus (Narodnaya Hramada) e Pavel Severinets, do Frente Juvenil. O socialista europeu, acusou o presidente Lukashenka da eliminação dos candidatos da oposição nas eleições Presidenciais de 2006, através das prisões.
“Peço a UE e a comunidade internacional, apoiar a oposição democrática e não violenta da Belarus e apelo às autoridades da Belarus, parar de perseguir os oponentes políticos. A ditadura é completamente inaceitável no século 21 na Europa”, disse Poul N. Rasmussen.
Violações dos direitos humanos em Belarus
http://www.charter97.org/eng/news/2005/06/08/hronika
O Centro dos Direitos Humanos da Belarus, “Viasna” (Primavera), apresentou recentemente um extenso relatório de 375 páginas, sobre as violações dos direitos humanos em Belarus. O livro é publicado em belaruso, inglês e russo e relata todos os factos em ordem cronológica.
De acordo com a advogado do Centro “Viasna”, Valyantsin Stefanovich, a situação de direitos humanos em Belarus “obviamente deteriorou-se” nos últimos anos. Neste momento no país existem 8 prisioneiros políticos e o poder já não usa disfarces, para condenar os lideres da oposição, sob acusações comuns. “As autoridades prendem quem eles entendem, sem nenhuma preocupação com as aparências legais”, - entende Stefanovich.
Revolução irá atingir a última ditadura europeia – Belarus
http://www.charter97.org/eng/news/2005/06/08/revolution
Vasily Bubnov, “Pravda”, diário dos comunistas russos
Vários jornais belarusos, receberam no dia 31 de Maio, o comunicado, assinado pelo anteriormente desconhecido Exército Popular de Libertação da Belarus. “Exército” exige a saída do presidente Lukashenka do seu posto e liquidação da actual maquina administrativa, usada ao nível político, ideológico e propagandístico no país. Organização também exorta as autoridades de entrar em negociações com a oposição democrática, para por rapidamente o fim à crise actual. A data limite, estabelecida pelo “Exército” é de 15 de Junho. Os autores do comunicado, dizem que os seus alvos serão: bancos, linhas de comunicação, agências governamentais e os seus funcionários.
No entanto, a oposição belarusa acredita, que o comunicado do “Exército” foi preparado pelos serviços secretos da Belarus, para orquestrar a repressão contra os adversários políticos do presidente Lukashenka e para desacreditar a oposição.
O enviado das Nações Unidas, condena as sentenças em Belarus
http://www.charter97.org/eng/news/2005/06/08/envoy
Adrian Severin, o enviado especial das Nações Unidas à Belarus, condenou as sentenças prisionais, contra dois proeminentes lideres da oposição, responsáveis pela organização da marcha contra o presidente Alexander Lukashenka.
Nikolai Statkevich e Pavel Severinets foram responsáveis pela organização dos maiores manifestações na história da Belarus, em Outubro último, contra o referendo que permite ao presidente Lukashenka, manter-se no poder por mais tempo. O referendo foi denunciado pelos países Ocidentais como viciado.
Adrian Severin, um advogado da Roménia, expressa a grande preocupação pela situação dos outros prisioneiros políticos, e apela ao Governo para “assegurar o direito da liberdade da opinião e expressão”, de acordo com as leis internacionais dos direitos humanos.
Severin, cujos pedidos de visitar Belarus foram varias vezes negados, disse no encontro anual da Comissão dos Direitos Humanos de ONU em Março, que regime do Lukashenka “não reconhece nenhuma limitação constitucional, institucional ou legal”.
A Secretaria do Estado dos EUA, Condoleezza Rice descreveu a Belarus, governada pelo Lukashenka desde 1994, como "última verdadeira ditadura no centro da Europa".
Um dos oficiais – seniores dos Estados Unidos, disse à agência Reuters, que o Governo dos EUA considera a hipótese de restringir severamente a possibilidade de viajar para o estrangeiro, para os funcionários governamentais belarusos, como medida de pressão para forçar o governo, devolver as liberdades aos cidadãos.
Belarus proíbe a TV ucraniana
http://www.charter97.org/eng/news/2005/06/08/tv
Aleksey Riazantsev, o Director da sociedade comercial “Sviaz – service”, proprietário da rede de cabo em Belarus, disse que todos os canais da TV ucranianos, são proibidos pelo Ministério de Informação, para a transmissão no país.
Sr. Riazantsev disse que prepara anualmente a lista de canais para confirmação pelo Ministério, mas os canais ucranianos não são autorizados para a transmissão. Neste ano, o canal ucraniano “Inter+”, foi substituído por um canal russo.
Belarus gasta 500 (!) milhões de USD em armamento por ano
http://www.charter97.org/eng/news/2005/06/08/500
O presidente Alexander Lukashenka, disse que Belarus gasta anualmente cerca de 500 milhões de USD para reequipar as suas forças armadas. A agencia noticiosa russa Interfax, reporta que Lukashenka afirmou durante a sua visita à base aérea de Brest: "O Estado tenta fazer isso, para que o exército puder estar pronto para defender as pessoas e a nação."
Site dedicado à língua Belarusa na Internet - (Каталёг "Беларуская мова ў інтэрнэт")
http://www.belmova.com/
e-mail: intelpart@tut.by
Site dos belarusos na Diáspora – Айчына ў нашых сэрцах! (Pátria nos nossos corações!)
http://www.unija.info/ (em belaruso)
Organização patriótica – juvenil – Frente Juvenil / Малады Фронт
http://mfront.net/
http://mfront.net/index1.html
Iniciativa nacional "Solidariedade Belarusa" - http://www.bielarus.net/index-en.php e-mail: bs@bielarus.net
O logotipo da "Solidariedade Belarusa"
Partido Conservador – Cristão (Frente Popular da Belarus)
http://www.bpfs.boom.ru/English.htm
e-mail: bpfs@narod.ru
Apelo às pessoas dos países democráticos:
The People of Good Will Ought Not to Allow the New Russian Aggression in Europe
( línguas: inglês, alemão, francês, italiano, sueco, norueguês, dinamarquês, polaco, checo, etc)
Hoje queremos dedicar a nossa atenção, ao povo da Belarus, que continua viver subjugado pela ditadura brutal de Aleksándr Lukashenka, amigo de Saddam e fã dos tempos soviéticos.
Infelizmente, a União Europeia e até os Estados Unidos, fizeram pouco, para devolver a democracia, liberdades cíveis e outros direitos básicos aos belarusos. Mas o exemplo da Servia, Geórgia e principalmente da Ucrânia, mostrou que nenhum ditador poderá sentir-se salvo, perante o descontentamento do seu próprio povo. E que nenhum aparato repressivo, nem KGB, nem o exército, nem o Kremlin, poderá salvar Lukashenka, quando os belarusos sentirem-se prontos para uma Revolução libertadora.
E no final, podemos apenas repetir essas palavras: Białoruś - bądźcie następni (Belarus – sejam próximos, da canção “Jest nas wielu”, a versão polaca do hino da Revolução Laranja - “Razom nas bahato”, do grupo GreenJolly.
Exigimos também, a libertação imediata de todos os prisioneiros políticos da Belarus!
Mihail Marinich: Embaixador, ex – Ministro
Valery Levaneusky e Aliaksandr Vasilieu: Comité grevista dos empresários
Andrey Klimau e Siarhey Skrebets: Deputados do Parlamento
Festival dos Movimentos juvenis não violentos contra as ditaduras
http://www.charter97.org/eng/news/2005/06/08/for
O festival dos movimentos juvenis de toda a Europa, tive recentemente lugar na cidade albanesa de Kruja. O festival foi organizado pelo movimento juvenil albanês “Mjaft” e contou com a participação dos representantes dos: “Otpor”(Servia), “Kmara”(Geórgia), “Pora”(Ucrânia), “Zubr” (Belarus) e outros movimentos juvenis e dos direitos humanos da Croácia, Macedónia, Servia & Montenegro, Kosovo, Líbano, Uzbequistão, Azerbaijão e Rússia.
Jovens discutiram as situações correntes em diferentes países, como também as formas de cooperação e troca de experiências. No final da reunião, eles assinaram o pacto que prevê ajuda mútua no combate pela democracia e liberdade. O pacto nomeadamente diz: “Qualquer ataque contra um ou mais de nós, será considerado o ataque contra todos nós, e em consequência, cada um de nós ajudara e defendera o atacado, agindo de maneira adequada. Um por todos e todos por um!”
Kruja, 5 de Junho de 2005
Assinado por:
PORA (Ucrânia), KMARA (Geórgia), ZUBR (Belarus), OTPOR, YIHR e UNITAS (Servia & Montenegro), MJAFT (Albânia), GONG (Croácia), KAN (Kosovo), LOJA (Macedónia), Pulse of Freedom (Líbano), YHRM (Rússia), YOX (Azerbaijão).
Fonte: Centro da Imprensa da organização / site belaruso: Charter`97
http://www.charter97.org/eng/news/
E-mail: charter@charter97.org
Socialistas Europeus chamam presidente Lukashenka “vergonha da Europa”
http://www.charter97.org/eng/news/2005/06/08/pozor
O líder do Partido dos Socialistas Europeus, Poul Nyrup Rasmussen, declarou ser “totalmente inaceitável, que dez milhões das pessoas, continuam a viver sob a ditadura, num país que tem as fronteiras com a UE”.
Poul Rasmussen também condenou sentença prisional contra o Mikhail Statkevich, Líder do Partido Social - Democrata da Belarus (Narodnaya Hramada) e Pavel Severinets, do Frente Juvenil. O socialista europeu, acusou o presidente Lukashenka da eliminação dos candidatos da oposição nas eleições Presidenciais de 2006, através das prisões.
“Peço a UE e a comunidade internacional, apoiar a oposição democrática e não violenta da Belarus e apelo às autoridades da Belarus, parar de perseguir os oponentes políticos. A ditadura é completamente inaceitável no século 21 na Europa”, disse Poul N. Rasmussen.
Violações dos direitos humanos em Belarus
http://www.charter97.org/eng/news/2005/06/08/hronika
O Centro dos Direitos Humanos da Belarus, “Viasna” (Primavera), apresentou recentemente um extenso relatório de 375 páginas, sobre as violações dos direitos humanos em Belarus. O livro é publicado em belaruso, inglês e russo e relata todos os factos em ordem cronológica.
De acordo com a advogado do Centro “Viasna”, Valyantsin Stefanovich, a situação de direitos humanos em Belarus “obviamente deteriorou-se” nos últimos anos. Neste momento no país existem 8 prisioneiros políticos e o poder já não usa disfarces, para condenar os lideres da oposição, sob acusações comuns. “As autoridades prendem quem eles entendem, sem nenhuma preocupação com as aparências legais”, - entende Stefanovich.
Revolução irá atingir a última ditadura europeia – Belarus
http://www.charter97.org/eng/news/2005/06/08/revolution
Vasily Bubnov, “Pravda”, diário dos comunistas russos
Vários jornais belarusos, receberam no dia 31 de Maio, o comunicado, assinado pelo anteriormente desconhecido Exército Popular de Libertação da Belarus. “Exército” exige a saída do presidente Lukashenka do seu posto e liquidação da actual maquina administrativa, usada ao nível político, ideológico e propagandístico no país. Organização também exorta as autoridades de entrar em negociações com a oposição democrática, para por rapidamente o fim à crise actual. A data limite, estabelecida pelo “Exército” é de 15 de Junho. Os autores do comunicado, dizem que os seus alvos serão: bancos, linhas de comunicação, agências governamentais e os seus funcionários.
No entanto, a oposição belarusa acredita, que o comunicado do “Exército” foi preparado pelos serviços secretos da Belarus, para orquestrar a repressão contra os adversários políticos do presidente Lukashenka e para desacreditar a oposição.
O enviado das Nações Unidas, condena as sentenças em Belarus
http://www.charter97.org/eng/news/2005/06/08/envoy
Adrian Severin, o enviado especial das Nações Unidas à Belarus, condenou as sentenças prisionais, contra dois proeminentes lideres da oposição, responsáveis pela organização da marcha contra o presidente Alexander Lukashenka.
Nikolai Statkevich e Pavel Severinets foram responsáveis pela organização dos maiores manifestações na história da Belarus, em Outubro último, contra o referendo que permite ao presidente Lukashenka, manter-se no poder por mais tempo. O referendo foi denunciado pelos países Ocidentais como viciado.
Adrian Severin, um advogado da Roménia, expressa a grande preocupação pela situação dos outros prisioneiros políticos, e apela ao Governo para “assegurar o direito da liberdade da opinião e expressão”, de acordo com as leis internacionais dos direitos humanos.
Severin, cujos pedidos de visitar Belarus foram varias vezes negados, disse no encontro anual da Comissão dos Direitos Humanos de ONU em Março, que regime do Lukashenka “não reconhece nenhuma limitação constitucional, institucional ou legal”.
A Secretaria do Estado dos EUA, Condoleezza Rice descreveu a Belarus, governada pelo Lukashenka desde 1994, como "última verdadeira ditadura no centro da Europa".
Um dos oficiais – seniores dos Estados Unidos, disse à agência Reuters, que o Governo dos EUA considera a hipótese de restringir severamente a possibilidade de viajar para o estrangeiro, para os funcionários governamentais belarusos, como medida de pressão para forçar o governo, devolver as liberdades aos cidadãos.
Belarus proíbe a TV ucraniana
http://www.charter97.org/eng/news/2005/06/08/tv
Aleksey Riazantsev, o Director da sociedade comercial “Sviaz – service”, proprietário da rede de cabo em Belarus, disse que todos os canais da TV ucranianos, são proibidos pelo Ministério de Informação, para a transmissão no país.
Sr. Riazantsev disse que prepara anualmente a lista de canais para confirmação pelo Ministério, mas os canais ucranianos não são autorizados para a transmissão. Neste ano, o canal ucraniano “Inter+”, foi substituído por um canal russo.
Belarus gasta 500 (!) milhões de USD em armamento por ano
http://www.charter97.org/eng/news/2005/06/08/500
O presidente Alexander Lukashenka, disse que Belarus gasta anualmente cerca de 500 milhões de USD para reequipar as suas forças armadas. A agencia noticiosa russa Interfax, reporta que Lukashenka afirmou durante a sua visita à base aérea de Brest: "O Estado tenta fazer isso, para que o exército puder estar pronto para defender as pessoas e a nação."
Site dedicado à língua Belarusa na Internet - (Каталёг "Беларуская мова ў інтэрнэт")
http://www.belmova.com/
e-mail: intelpart@tut.by
Site dos belarusos na Diáspora – Айчына ў нашых сэрцах! (Pátria nos nossos corações!)
http://www.unija.info/ (em belaruso)
Organização patriótica – juvenil – Frente Juvenil / Малады Фронт
http://mfront.net/
http://mfront.net/index1.html
Iniciativa nacional "Solidariedade Belarusa" - http://www.bielarus.net/index-en.php e-mail: bs@bielarus.net
O logotipo da "Solidariedade Belarusa"
Partido Conservador – Cristão (Frente Popular da Belarus)
http://www.bpfs.boom.ru/English.htm
e-mail: bpfs@narod.ru
Apelo às pessoas dos países democráticos:
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