Como a “princesa de gás” e “duas vezes não condenado” proFFessor Yanukovich tentavam dividir a Ucrânia. História verídica de um golpe do Estado falhado.
Dia 2 de Junho é o Dia Internacional de Prostituição, celebrado nos últimos 25 anos, quando as trabalhadoras e os trabalhadores do sexo, em todo o Mundo, se manifestam pelas melhores condições de trabalho, reconhecimento e respeito dos seus direitos laborais.
Ao mesmo tempo, os representantes da terceira profissão mais antiga do mundo, os políticos, escolheram este dia para tentar terminar os preparativos de golpe do Estado, que acabaria com qualquer indícios do processo democrático na Ucrânia.
Cerca de duas últimas semanas, o Bloco da Yulia Timoshenko (BYUT) conduzia as negociações secretas com o seu arqui-rival, Partido das Regiões do Viktor Yanukovich, para dividir a ... Ucrânia entre estas duas forças políticas. As eleições parlamentares não deveriam ter lugar antes de 2014 – 2015, os eleitores perdiam o direito de eleger o Presidente da Ucrânia, em vez disso, este seria escolhido dentro do parlamento (Verhovna Rada). Como diziam alguns populares, “só restava permitir que o Parlamente elege a si próprio”.
Mas as coisas aqueceram nos últimos 2 – 3 dias, quando alegadamente, Viktor Yanukovich viajou até a Moscovo, para pedir o Kremlin não o obrigar a coligar-se com Timohsenko. O fórum da página Pravda Ucraniana, escreve que em Moscovo Yanukovich reuniu-se com Igor Sechin, o vice – chefe do Governo da Federação Russa, um dos lugar – tenentes mais influentes do V. Putin. Tudo indica que Yanukovich conseguiu convencer Sechin sobre a falta de perspectiva em forçar a união BYUT – PR. Sechin também tentava organizar o encontro informal entre Yanukovich e Putin, que estava presente em São – Petersburgo no Fórum Económico Mundial. Yanukovich também tentava se reunir com Igor Yurgens, vice – presidente da União dos Industriais e Empresários da Rússia, que é tido como uma das pessoas mais próximas do presidente russo Medvedev.
Para contrapor, Yulia Timoshenko mandou para o Moscovo / São – Petersburgo o oligarca ucraniano Viktor Medvedchuk com a missão de destruir os esforços de Yanukovich, obrigando o Kremlin forçar a criação da mega – coalizão e as mudanças na Constituição. Medvedchuk é padrinho de uma das filhas do Putin, é uma pessoa muito próxima do ex-presidente russo. Por outro lado, dizem más línguas, que Yanukovich numa das ocasiões bateu fisicamente no Medvedchuk, que neste momento é cotado para o posto do Procurador – Geral da Ucrânia. Como tal, Yanukovich tem todos os motivos de ter receio desta figura e desta nomeação.
Além disso, dizem que Timoshenko tentava receber as garantias do Rússia, de fornecimento da ajuda militar, no caso da tentativa do Presidente da Ucrânia, Viktor Yushchenko de dissolver o Parlamente e decretar a gestão directa presidencial (uma das possibilidades que os golpistas pretendiam provocar exactamente essa reacção do Presidente).
Até que ponto isso é verdade ninguém sabe, mas o que é verdade, que o Parlamento demitiu o Ministro da Defesa da Ucrânia, Yuriy Yekhanurov do seu posto, com os votos favoráveis do PR (161) e BYUT (152), sem contar com os comunistas (27), Bloco do Lytvyn (19) e 4 “dissidentes” do Nossa Ucrânia (NU – NS) do Presidente Viktor Yushchenko.
A explicação do sucedido é apenas uma, Timoshenko e K° tinham medo do Ministro leal ao Presidente, como tal “sanearam” um dos ministros escolhidos pela quota do Presidente. Temporariamente, o ministério é encabeçado pelo seu vice, Valeriy Ivashenko. Embora Yekhanurov já disse que não sairá do seu posto, até ver a decisão assinada pelo chefe do parlamento, Volodymyr Lytvyn.
Mas finalmente, chegou o Domingo e após a visita ao Lavra de Kyiv – Pechersk, Viktor Yanukovich disse publicamente que “apenas o presidente escolhido pelo povo e não pelo Parlamento pode realizar as reformas necessárias a Ucrânia”.
“Eu tomo essa decisão inequivocamente. Coração me diz: escolher o Presidente pelo povo, nas eleições directas – isso é uma escolha unicamente certa, qual temos que escolher. Eu faço isso e que Deus nós ajuda”, — disse ele.
Continua...
Ao mesmo tempo, os representantes da terceira profissão mais antiga do mundo, os políticos, escolheram este dia para tentar terminar os preparativos de golpe do Estado, que acabaria com qualquer indícios do processo democrático na Ucrânia.
Cerca de duas últimas semanas, o Bloco da Yulia Timoshenko (BYUT) conduzia as negociações secretas com o seu arqui-rival, Partido das Regiões do Viktor Yanukovich, para dividir a ... Ucrânia entre estas duas forças políticas. As eleições parlamentares não deveriam ter lugar antes de 2014 – 2015, os eleitores perdiam o direito de eleger o Presidente da Ucrânia, em vez disso, este seria escolhido dentro do parlamento (Verhovna Rada). Como diziam alguns populares, “só restava permitir que o Parlamente elege a si próprio”.
Mas as coisas aqueceram nos últimos 2 – 3 dias, quando alegadamente, Viktor Yanukovich viajou até a Moscovo, para pedir o Kremlin não o obrigar a coligar-se com Timohsenko. O fórum da página Pravda Ucraniana, escreve que em Moscovo Yanukovich reuniu-se com Igor Sechin, o vice – chefe do Governo da Federação Russa, um dos lugar – tenentes mais influentes do V. Putin. Tudo indica que Yanukovich conseguiu convencer Sechin sobre a falta de perspectiva em forçar a união BYUT – PR. Sechin também tentava organizar o encontro informal entre Yanukovich e Putin, que estava presente em São – Petersburgo no Fórum Económico Mundial. Yanukovich também tentava se reunir com Igor Yurgens, vice – presidente da União dos Industriais e Empresários da Rússia, que é tido como uma das pessoas mais próximas do presidente russo Medvedev.
Para contrapor, Yulia Timoshenko mandou para o Moscovo / São – Petersburgo o oligarca ucraniano Viktor Medvedchuk com a missão de destruir os esforços de Yanukovich, obrigando o Kremlin forçar a criação da mega – coalizão e as mudanças na Constituição. Medvedchuk é padrinho de uma das filhas do Putin, é uma pessoa muito próxima do ex-presidente russo. Por outro lado, dizem más línguas, que Yanukovich numa das ocasiões bateu fisicamente no Medvedchuk, que neste momento é cotado para o posto do Procurador – Geral da Ucrânia. Como tal, Yanukovich tem todos os motivos de ter receio desta figura e desta nomeação.
Além disso, dizem que Timoshenko tentava receber as garantias do Rússia, de fornecimento da ajuda militar, no caso da tentativa do Presidente da Ucrânia, Viktor Yushchenko de dissolver o Parlamente e decretar a gestão directa presidencial (uma das possibilidades que os golpistas pretendiam provocar exactamente essa reacção do Presidente).
Até que ponto isso é verdade ninguém sabe, mas o que é verdade, que o Parlamento demitiu o Ministro da Defesa da Ucrânia, Yuriy Yekhanurov do seu posto, com os votos favoráveis do PR (161) e BYUT (152), sem contar com os comunistas (27), Bloco do Lytvyn (19) e 4 “dissidentes” do Nossa Ucrânia (NU – NS) do Presidente Viktor Yushchenko.
A explicação do sucedido é apenas uma, Timoshenko e K° tinham medo do Ministro leal ao Presidente, como tal “sanearam” um dos ministros escolhidos pela quota do Presidente. Temporariamente, o ministério é encabeçado pelo seu vice, Valeriy Ivashenko. Embora Yekhanurov já disse que não sairá do seu posto, até ver a decisão assinada pelo chefe do parlamento, Volodymyr Lytvyn.
Mas finalmente, chegou o Domingo e após a visita ao Lavra de Kyiv – Pechersk, Viktor Yanukovich disse publicamente que “apenas o presidente escolhido pelo povo e não pelo Parlamento pode realizar as reformas necessárias a Ucrânia”.
“Eu tomo essa decisão inequivocamente. Coração me diz: escolher o Presidente pelo povo, nas eleições directas – isso é uma escolha unicamente certa, qual temos que escolher. Eu faço isso e que Deus nós ajuda”, — disse ele.
Continua...
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