quinta-feira, dezembro 09, 2010

Solidariedade com Liu Xiaobo

A Fundação Memorial Vítimas do comunismo organiza em Washington DC o comício popular em apoio do Prémio Nobel da Paz Dr. Liu Xiaobo.

Presenças: Serão presentes os representantes das organizações de direitos humanos, os líderes dos grupos políticos e religiosos, os proeminentes congressistas americanos.

Local: Memorial Vítimas do comunismo: esquina da Massachusetts Ave. e New Jersey Ave., Washington, DC.

Data & Hora: Dia 10 de Dezembro; das 11h00 às 12h00. Após o comício terá o lugar o fórum sobre o futuro da democracia na China (Fundação Heritage, das 12h30 às 14h00).

A atribuição do Prémio Nobel da Paz ao Liu Xiaobo é um momento decisivo na longa luta pela democracia na China. O governo chinês mantém Liu na cadeia e ameaça os líderes mundiais para não comparecerem na cerimónia de premiação em Oslo no dia 10 de Dezembro. Precisamos de nós unir para enviar uma mensagem clara ao governo chinês do que as suas acções são contraproducentes e inconsistentes com a promoção da harmonia e estabilidade na China e no seio da comunidade internacional.

A Fundação Memorial Vítimas do comunismo

A posição do poder ucraniano

Como é sabido, a RP China fez uma enorme pressão para que os embaixadores dos países acreditados na Noruega não estarem presentes na cerimónia de atribuição do Prémio Nobel da Paz ao Dr. Liu Xiaobo.

O governo ucraniano, formado pelo Partido das Regiões & Partido Comunista aposta na recepção dos investimentos chineses, mas também não quer perder os benefícios da sua cooperação com a União Europeia. Por isso, o embaixador ucraniano não será presente na cerimónia, alegando a necessidade protocolar de estar em Kyiv em uma reunião de trabalho no Ministério dos Negócios Estrangeiros.

Os 44 países confirmaram a sua presença na cerimónia; os 19 párias se recusaram: China, Rússia, Cazaquistão, Colômbia, Tunísia, Arábia Saudita, Paquistão, Sérvia, Iraque, Vietname, Afeganistão, Venezuela, Filipinas, Egipto, Sudão, Cuba e Marrocos.

Dois países ainda não se decidiram, escreve o BBC Ucraniano.

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