Suazilândia ou Swazilândia, quem não sabe é um pais africano, situado entre a República da África do Sul e o Moçambique, sem saída para o mar http://pt.wikipedia.org/wiki/Suazilândia
É um país pequeno, de apenas 1.161.219 habitantes (estimativa em Julho de 2003), mas como em qualquer parte do mundo, lá também vivem os ucranianos, poucos, mas boas pessoas.
É um país pequeno, de apenas 1.161.219 habitantes (estimativa em Julho de 2003), mas como em qualquer parte do mundo, lá também vivem os ucranianos, poucos, mas boas pessoas.
Olena Dlamini nasceu na capital ucraniana, cidade de Kyiv http://en.wikipedia.org/wiki/Kiev em 1965. Ela é arquitecta de profissão, graduada pelo Instituto da Arquitectura e Construção Civil de Kyiv (agora Universidade Nacional de Construção Civil e de Arquitectura de Kyiv), a sua especialidade é o design dos interiores. Em 1987 conheceu em Kyiv africano Felizwe Dlamini, estudante da Universidade Estatal (agora Nacional) Taras Shevchenko, que cursava o Direito Internacional. Primeiro aconteceu o namoro, mas já em 1993 veio o casamento. Neste momento, casal têm três filhos: Taras (1988), Steven (1993) e Chris (1998).
http://www.knuba.edu.ua/ua (sítio oficial da Universidade, apenas em ucraniano)
http://pgs-knuba.kiev.ua/ (sítio não oficial da Universidade, apenas em ucraniano)
Quer Sr. Felizwe, quer sua esposa, Sra. Olena, são pessoas muito dinâmicas, que toda a sua vida faziam coisas à sua maneira, escrevendo as regras, em vez de as seguir. Assim, possuindo uma forte preocupação social com bem estar do seu povo, Felizwe Dlamini saiu da Suazilândia para o Moçambique, para depois poder ir estudar na Ucrânia. Proveniente de uma família muito importante no reino (quer o próprio Rei, quer todos os primeiros – ministros da Suazilândia, são da família Dlamini), Sr. Felizwe decidiu fazer a sua vida na Ucrânia e hoje em dia não fica arrependido.
Depois de terminar a Universidade na Ucrânia, Felizwe Dlamini levou a sua família para a Suazilândia, mas em 1995 outra vez cruza meio – mundo, para trabalhar na Embaixada da Suazilândia na República da Coreia (do Sul) e só no ano 2000 definitivamente regressa à África. E desde ai então, Sr. Felizwe Dlamini é o chefe do protocolo real da Suazilândia, é ele que cuida de toda a agenda do Rei Mswati III .
Sra. Olena Dlamini também não fica em casa, ele é proprietária de uma empresa privada que chama-se “Ramashka” e que cuida da arquitectura e do design dos interiores. Nos seus tempos livres gosta de fazer o ponto – cruz ucraniano, jogar ténis, enfim têm um estilo da vida moderno, um exemplo da ucraniana completa: patriota e profissional ao mesmo tempo.
Infelizmente, a comunidade ucraniana na Suazilândia é bem pequena mesmo. Além da Sra. Olena, temos apenas mais uma senhora, Natália, natural da cidade de Kharkiv http://en.wikipedia.org/wiki/Kharkiv e casada com um sul – africano. A Sra. Natália, contabilista de profissão, neste momento não trabalha, pois cuida do seu filho, que têm apenas oito meses da vida.
Naturalmente é possível, que haja mais ucranianos no país, mas neste momento ficaremos por estes números: a comunidade ucraniana da Suazilândia é composta por apenas seis pessoas: dois adultos e quatro crianças, três dos quais são os nossos queridos afro – ucranianos, à quem vamos dedicar a nossa melhor atenção num outro artigo a sair brevemente.
http://www.knuba.edu.ua/ua (sítio oficial da Universidade, apenas em ucraniano)
http://pgs-knuba.kiev.ua/ (sítio não oficial da Universidade, apenas em ucraniano)
Quer Sr. Felizwe, quer sua esposa, Sra. Olena, são pessoas muito dinâmicas, que toda a sua vida faziam coisas à sua maneira, escrevendo as regras, em vez de as seguir. Assim, possuindo uma forte preocupação social com bem estar do seu povo, Felizwe Dlamini saiu da Suazilândia para o Moçambique, para depois poder ir estudar na Ucrânia. Proveniente de uma família muito importante no reino (quer o próprio Rei, quer todos os primeiros – ministros da Suazilândia, são da família Dlamini), Sr. Felizwe decidiu fazer a sua vida na Ucrânia e hoje em dia não fica arrependido.
Depois de terminar a Universidade na Ucrânia, Felizwe Dlamini levou a sua família para a Suazilândia, mas em 1995 outra vez cruza meio – mundo, para trabalhar na Embaixada da Suazilândia na República da Coreia (do Sul) e só no ano 2000 definitivamente regressa à África. E desde ai então, Sr. Felizwe Dlamini é o chefe do protocolo real da Suazilândia, é ele que cuida de toda a agenda do Rei Mswati III .
Sra. Olena Dlamini também não fica em casa, ele é proprietária de uma empresa privada que chama-se “Ramashka” e que cuida da arquitectura e do design dos interiores. Nos seus tempos livres gosta de fazer o ponto – cruz ucraniano, jogar ténis, enfim têm um estilo da vida moderno, um exemplo da ucraniana completa: patriota e profissional ao mesmo tempo.
Infelizmente, a comunidade ucraniana na Suazilândia é bem pequena mesmo. Além da Sra. Olena, temos apenas mais uma senhora, Natália, natural da cidade de Kharkiv http://en.wikipedia.org/wiki/Kharkiv e casada com um sul – africano. A Sra. Natália, contabilista de profissão, neste momento não trabalha, pois cuida do seu filho, que têm apenas oito meses da vida.
Naturalmente é possível, que haja mais ucranianos no país, mas neste momento ficaremos por estes números: a comunidade ucraniana da Suazilândia é composta por apenas seis pessoas: dois adultos e quatro crianças, três dos quais são os nossos queridos afro – ucranianos, à quem vamos dedicar a nossa melhor atenção num outro artigo a sair brevemente.
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