Cortes de energia foram registados nas regiões de Kyiv, Donetsk, Chernihiv, Cherkasy, Kharkiv, Sumy, Poltava, Odesa e Dnipro. Os serviços de emergência estão a operar onde for necessário, e as equipas em Kyiv trabalham intensamente para restabelecer o fornecimento de eletricidade e água.
A infraestrutura energética civil continua a ser o principal alvo dos ataques russos, especialmente antes do início da estação fria. Privar as pessoas de energia à medida que as temperaturas descem cria condições de vida insuportáveis, o que constitui um ato de genocídio ao abrigo do Artigo II (c) da Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio. Apenas uma pressão forte e unida – económica, militar e política – poderá surtir efeito.
Ucrânia apela aos seus parceiros – os Estados Unidos, a Europa, o G7 e toda a comunidade internacional – para que respondam com firmeza, reforçando o apoio à defesa aérea e aplicando sanções mais rigorosas. A rússia deve compreender que o custo de continuar esta guerra tem de ser superior ao custo de a terminar.
Fotos: Serviço de Emergências (DSNS) da Ucrânia e Yan Dobronosov.














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