Jornalistas russos de investigação efetuaram uma das primeiras tentativas de sistematizar uma enorme massa de informações sobre as práticas de «zerar», mais precisamente sobre os «zeradores» — lançaram um projeto especial sobre carrascos do exército russo. Apresentamos uma base de dados daqueles que dão ordens para matar ou levar à morte e aqueles que executam essas ordens criminosas: https://verstka.media/obnuliteli
Até o momento, foi possível identificar os primeiros cem oficiais assassinos. São homens comuns, a maioria com um pouco mais de 40 anos, têm famílias e filhos. No entanto, os detalhes da tortura e do extermínio dos seus próprios subordinados às vezes até podem arrepiar. Leia, o texto em russo: AQUI
101 carrascos é apenas uma gota no oceano do crime russo. De acordo com a Procuradoria/Promotoria militar russa, nos últimos em 3,5 anos, aquela entidade recebeu mais de 12.000 denúncias relacionadas à violência extrema, praticada no exército russo. Naturalmente, na maioria dos casos, ninguém sequer pensa em investigá-las e descobrir alguma coisa – o que aconteceu na linha de frente / na front, permanece enterrado alí mesmo. Mas os parentes dos militares russos «zerados» continuam a inundar as autoridades com as suas lamentações, produzindo os apelos públicos, gravando os vídeos, dirigidos ao seu líder supremo, putin, contribuíndo apenas para criar os «quadro de honra» dos carrascos.
Lembremos que o sistema russo não apenas protege assassinos sádicos, mas também os incentiva com prêmios e honras militares. Enquanto os militares russos ou mercenários estrangeiros, ao serviço da rússia, caminham rumo à uma morte certa, por motivos fúteis e irrealistas, as chefias russas estão lucrando com as vidas alheias, dançando, literalmente, sobre os seus ossos. Uns são mortos, para que outros lucrarem.
Blogueiro: o atual exército russo não precisou de inventar nada, usando, de uma forma modificada, as práticas soviéticas da II G.M. Na altura, junto ao Exército Vermelho (RKKA) existiam zagradootriady (literalmente as unidades da barragem), compostas pelo pessoal do NKVD, que tinha as ordens expressas de abrir o fogo contra os soldados e oficiais do RKKA, que ousarem abandonar as suas posições ou tentarem se render ao inimigo. As execuções mais «individuzlizados» de soldados e oficiais do RKKA, geralmente, sob acusação de «covardia», «derrotismo» ou de «sabotagem», também eram executadas pelo pessoal do NKVD-MGB ou de SMERSH.
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