Um ataque maciço da rússia à Ucrânia durou mais de 12 horas. Ataques selvagens, um terror deliberado e dirigido contra cidades comuns – quase 500 drones de
ataque e mais de 40 mÃsseis, incluindo mÃsseis «Kinzhal». Esta manhã, os drones «shahed» russo-iranianos estão novamente nos céus da Ucrânia, escreve presidente
Volodymyr Zelensky. Os principais alvos dos ataques inimigos foram Kyiv e a região de Kyiv, as regiões de Zaporizhzhia, Khmelnytskyi, Sumy, Mykolaiv, Chernihiv e Odesa. Na capital, o edifÃcio
do Instituto de Cardiologia ficou danificado. Até ao momento, quatro pessoas foram mortas em Kyiv, incluindo uma menina de 12 anos. Em toda Ucrânia, sabe-se que pelo menos 40 pessoas ficaram feridas, incluindo
crianças.
Uma unidade de produção de pão, uma fábrica de pneus, residências e edifÃcios de apartamentos, bem como outras infraestruturas civis, foram danificadas
pelos ataques. Todos os serviços de emergência estão em funcionamento no local.
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| Cidade de Zaporizhia |
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| Cidade de Zaprorizhia |
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| Cidade de Sumy |
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| Cidade de Sumy |
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| Cidade de Kyiv |
Este vil ataque ocorreu praticamente no encerramento da semana da Assembleia Geral da ONU, e é exactamente assim que a rússia declara a sua verdadeira posição. Moscovo
quer continuar a lutar e a matar, e merece a mais dura pressão do mundo. O Kremlin beneficia da continuidade desta guerra e deste terror enquanto obtiver receitas com energia e operar uma frota «fantasma»
de petroleiros. Ucrânia continuará a retaliar para privar a rússia destas fontes de receitas e obrigá-la a recorrer à diplomacia. Todos os que desejam a paz devem apoiar os esforços
do Presidente Trump e travar quaisquer importações russas. O momento para uma ação decisiva já passou há muito tempo, e contamos com uma resposta firme dos Estados Unidos, da Europa,
do G7 e do G20.
A jovem ucraniana Oleksandra Polishchuk, de apenas 12 anos, foi hoje morta por terroristas russos com um ataque direto de um drone suicida, dirigido contra um prédio de habitação. A sua mãe está
hospitalizada em estado grave.
Uma mulher solitária vivia no quarto andar, acamada há mais de 10 anos após um AVC. Ligou para as pessoas que a socorriam para as avisar da chegada, e estas ligaram para
a ambulância a avisar que havia uma pessoa no quarto andar que não conseguiria sair sozinha. Os socorristas chegaram a tempo. Ela respirava fumo e fogo. Ela está na UCI.
Uma mulher solitária também vivia no quinto andar e tinha paralisia cerebral. No ano passado também partiu a perna. A sua amiga de infância da casa em frente, que
também ficou ferida, está à procura de informações sobre ela – não está em nenhuma lista e ninguém a viu/ouviu. Ela espera ter caÃdo durante o alarme. Mas
onde?..
Fotos: Efrem Lukatsky, Serviço DSNS
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