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Erika juntou-se à revolução anti-comunista húngara, que começou a 23 de outubro de 1956. No início, a menina participou diretamente nos combates, mas mais tarde, começou a prestar os primeiros socorros aos feridos durante os confrontos entre os rebeldes e as tropas soviéticas.
A 1 de novembro de 1956, o fotojornalista dinamarquês Vagn Hansen tirou esta fotografia, com a Erika armada com um PPSh-41 soviético. Por vezes, os propagandistas russos tentam usar a imagem da Erika, dizendo que é uma partisane soviética.
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A 8 de novembro de 1956, durante a batalha em Budapeste, Erica morreu quando tentava transportar um camarada ferido. O assassinato de Erika causou ampla repercussão entre os rebeldes, levou ao fortalecimento dos protestos e à radicalização da luta contra a ocupação soviética.
Vc sabe sobre a situação da Geórgia? Há alguma revolução em andamento?
ResponderEliminarProtestos contra a fraude eleitoral pelo «Sonho Georgiano», veremos se irá proceder
ResponderEliminarEu espero, nos traga atualizações, por favor. Eu acredito que muitos jovens deixaram o país,
ResponderEliminardeixando uma população mais idosa e rural. Os jovens vão para o Ocidente atrás de oportunidades e melhores perspectivas de vida. Caso semelhante aconteceu tb na Modalvia, quem salvou o referendo de adesão a UE foi a população de fora do país. Por isso, resta só o eleitoral rural e envelhecido do interior do país. Isso é terreno fértil para a russofilia. A Rússia fez um propaganda anti ocidental na Geórgia se valendo da religião. A religião ortodoxa foi fundamental para reaproximação entre os dois países. O conservadorismo moral vem sendo utilizado como arma de influência russa. Os russos, espertos, se aproveitam dos idiotas úteis das camadas mais atrasadas dos países q quer influenciar. Sabe que essa parcela da população é ingênua, crédula e fácil de manipular.