quarta-feira, outubro 22, 2025

Os crimes de guerra russos em Kyiv e Kharkiv

Os ocupantes russos passaram a noite inteira à atingir, mais uma vez, os bairros civis e unidades termelétricas, que não têm nenhuma função militar, mas apenas fornecem aquecimento aos prédios residenciais. Dois civis foram mortos em Kyiv. 


Os objetivos dos ocupantes russos continuam os mesmos: fazer os civis sofrerem. Atingir os mais vulneráveis. Fazer os ucranianos à congelarem nos seus apartamentos. Tudo isso, para que em teoria, os ucranianos, cansados da guerra, exigirem, ao seu governo, a rendição incondicional, a capitulação nos termos russos.

Casa particular atingida na região de Kyiv

Na região de Kyiv, os drones russos mataram uma jovem mãe com dois filhos menores.

Em Kharkiv, as ocupantes russos atacaram uma rua movimentada em frente a um jardim de infância particular. Todas as 48 crianças saíram ilesas, pois foram colocadas num abrigo anti-aéreo. 

 

Major-general Olexander Volobuyev, ex-comandante do Serviço de Emergências na região de Kharkiv


São os «feitos» já habituais do exército russo.

Por outro lado, algo de bombástico está acontecendo na cidade russa de Kopeysk, na região de Chelyabinsk. Explosões fortíssimas estão abalando a cidade. Drones, e talvez os mísseis ucranianos teriam atingido uma fábrica local de produtos plásticos. As autoridades russos admitem a explosão e um trabalhador morto, mas como é habitual, dizem que a culpa é de «violação das regras de segurança». A julgar pelo poder da explosão, a fábrica foi atingida pelos mísseis, ou antão, houve uma explosão interna.


A distância até a Ucrânia é de cerca de 1.800 km em linha reta.

Ver mais no TG canal: @kazansky2017

Blogueiro: mais uma vez, Ucrânia atinge os alvos militares e para-militares, e rússia «se vinga», atingindo os alvos puramente civis. Ucrânia, prossegue a sua tática de «mil cortes», rússia, insiste em copiar as táticas do 3º Reich, empregues na II G.M., atingindo os alvos civis, pretendendo, gerar descontentamento entre os ucranianos, e desta feita, tentar forçar Ucrânia à capitulação.

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