A rússia atacou a Ucrânia mesmo durante a última grande troca de prisioneiros, efetuada pela fórmula de «1.000 x 1.000», demonstrando desprezo por qualquer iniciativa de paz.
Em Kyiv, um drone russo atingiu um dormitório de estudantes, provocando um incêndio, o que é mais uma prova de terror contra civis. Na região de Khmelnytskyi, 4 pessoas foram mortas e outras 5 ficaram feridas em consequência de um ataque com mísseis, indicando ataques deliberados contra objetos civis.
A defesa aérea ucraniana destruiu 266 drones e 45 mísseis de cruzeiro, mas a escala do ataque excedeu as capacidades da defesa, o que enfatiza a necessidade de um maior apoio dos parceiros.
A rússia utilizou táticas de ataque combinadas, tentando sobrecarregar as defesas aéreas ucranianas e infligir o máximo de perdas.
A Polónia activou a sua força aérea em resposta ao ataque russo, indicando uma ameaça à segurança não só da Ucrânia, mas também dos países vizinhos.
Os ataques russos na véspera do Dia da cidade de Kyiv, que tinham como objectivo quebrar a moral dos ucranianos, apenas fortaleceram a sua unidade e determinação em lutar pela liberdade. Ataques maciços na maioria das regiões da Ucrânia demonstram que a rússia não está interessada na paz, mas procura a destruição completa do Estado ucraniano.
Os ataques dirigidos a infraestruturas civis são crimes de guerra pelos quais a rússia deve ser responsabilizada. Ucrânia necessita de assistência militar e humanitária imediata para proteger a sua população dos ataques em curso. A comunidade internacional deve reconhecer que a Rússia está a escolher deliberadamente o caminho da escalada em vez da paz e responder adequadamente.
Enquanto a rússia continuar a bombardear a Ucrânia, qualquer negociação de paz continuará a ser uma ilusão.

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