A rússia já sofreu uma derrota estratégica: não conseguiu destruir a Ucrânia. Os militares ucranianos provaram que conseguem derrotar a rússia.
Ucrânia deteve o exército russo, que em 2022 era considerado «o segundo do mundo». As contra-ofensivas nas regiões de Kharkiv e Kherson em 2022 tornaram-se um avanço estratégico. O esgotamento das forças russas em Bakhmut, Avdiivka e Kupyansk em 2023-2024 mostrou a eficácia da defesa das Forças Armadas da Ucrânia.
A iniciativa militar é mantida – mesmo em condições difíceis. As tropas ucranianas continuam a atacar instalações de retaguarda russas, atingindo bases, armazéns e quartéis-generais inimigos.
Os militares ucranianos adaptam-se às mudanças no campo de batalha mais rapidamente do que os russos. A utilização de drones FPV permite destruir eficazmente o equipamento inimigo, mesmo quando há escassez de projéteis.
Os ataques ucranianos destruíram parte da frota russa do Mar Negro, tornando-a incapaz de combater. O regresso do controlo sobre as rotas marítimas permitiu que as exportações de cereais fossem retomadas sem a «permissão» do Kremlin. A federação russa já não pode dominar o Mar Negro – este é um sucesso estratégico para Ucrânia.
Repelir os ataques russos é uma vitória fundamental em 2024-2025. Os militares ucranianos impediram ataques russos maciços perto de Pokrovsk e Kupyansk, o que impediu a federação russa de avançar significativamente mais. O sucesso das operações defensivas ucranianas significa que, mesmo com menos recursos, a Ucrânia pode infligir pesadas perdas à federação russa.
A desocupação da Crimeia já não é uma fantasia. Ucrânia continua a atacar instalações militares na Crimeia, destruindo armazéns, defesas aéreas e aeronaves inimigas. As perdas russas no Mar Negro significam que a Crimeia está a tornar-se cada vez mais vulnerável. A federação russa já não se pode sentir segura nos territórios temporariamente ocupados (TOT) da Ucrânia.
A resistência ucraniana está operar ativamente no TOT, em particular em Melitopol, Berdyansk, Luhansk e Crimeia. Os ataques aos colaboradores russos minam o controlo da federação russa sobre os territórios ocupados. O movimento de resistência demonstra: mesmo nas condições mais difíceis, os ucranianos não desistem.
Durante os três anos de guerra, a rússia perdeu mais de 800.000 soldados (KIA, MIA, feridos). Mais de 6.000 tanques e veículos blindados, dezenas de navios e até 1 submarino foram destruídos. O ritmo de mobilização na federação russa mostra que o exército está a ser esgotado, e isso é mérito das Forças Armadas da Ucrânia.
As táticas de combate ucranianas estão a mudar as regras da guerra. O uso de drones, reconhecimento em tempo real e mapas de combate digitais tornou-se o padrão da guerra moderna. Os inventores ucranianos estão a desenvolver novas tecnologias que ajudam a derrotar o inimigo. O exército ucraniano está a tornar-se um dos mais fortes do mundo, integrando-se de facto na NATO.
O espírito ucraniano é a principal arma contra a rússia. Mesmo nos momentos mais difíceis, a Ucrânia não perdeu a fé na vitória. O movimento voluntário continua a ajudar o exército, apoiando a frente e a retaguarda.
Sem comentários:
Enviar um comentário
No vodka, go home! / Proibida a propaganda totalitária ou anti - ucraniana.